Epígrafe de Livro

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⁠Compreender nossa passagem na Terra seria o mesmo que abrir um grande livro numa página aleatória e entender o enredo da história.

Inserida por andreapordeus

⁠A vida é como um livro, alguns param no caminho, e outros continuam até o fim.

Inserida por beatrizmacedq

A vida, é como um livro...
Porque em cada folha que passamos, é uma fase,
Pois tem os momentos de tristezas, e outros de alegrias...
tem momentos de conquistas e momentos de falhas... também momentos de aprendizado...⁠

Inserida por Nascimento

⁠Talvez esse livro soe agressivo e seja considerado pesado. Mas acredito que é necessário, visto que o assunto [traição] é tratado como brincadeira, quando, na verdade, é um assunto sério. E nessa balança seriedade/brincadeira, o lado sério quase que flutua, enquanto que o lado da diversão afunda. Por isso devemos colocar mais peso do outro lado, para tentar, pelo menos, equilibrar um pouco essa balança.

Inserida por danmelga

⁠Ela queria ser atriz
Ou apenas independente.
Rosa livro, Rosa arte
Mulher livre
e sorridente.

Inserida por cristina_moita

⁠Pressentimento

Um dia vou escrever um livro
que fale de amor e poesia
e que tudo de mais lindo neste mundo
caiba em suas páginas.
Quero fazer pousar sobre as folhas
uma leveza de sentidos
que se mescle aos seus
e quando você o estiver lendo
carregado pelos pensamentos do dia,
já curvado pelas cargas da vida,
vai sentir o gosto da fragrância
de toda aquela pureza tão leve
e vai voar.

Luciene Nascimento (autora)
Tudo nela é de se amar. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2021.
Inserida por pensador

⁠e entre os dedos dele eu percebi que seria impossível um romance...

Um livro já empoeirado,guardado em uma prateleira a muito tempo,sem se lembrar como é ter suas páginas folheadas com pouca esperança de alguém se interessar pelo meu conteúdo,eu já estava desistindo porém em um belo dia eu estava lá escorado em outros livros os vendo ser escolhidos e ficando para trás,aquilo já era rotina. Até que eu o avisto,caminhando em minha direção não sei se a intenção dele era me escolher porém,ele me olhou,pensou,me pegou em suas mãos,assoprou minha capa empoeirada,leu minha sinopse,me conheceu,viu minhas páginas rasgadas e dobradas e ainda assim me escolheu. Ele realmente se interessou em me ler,mas aquilo era impossível,como um livro de poesias tristes poderia satisfaze-lo...

Lá estava ele,me folheando,eu me senti bem entre suas mãos,sentia o calor do corpo dele e aquele leve cheiro de café envolviam minhas páginas. Seria possível um livro se apaixonar pelo eu lírico?

Quanto mais eu pensava mais meu medo de ser abandonado me assustava...tantos leitores que me folhearam e mesmo assim não me entenderam...e tantos que usufruíram de minhas poesias e depois me colocaram de volta na prateleira...aquilo não podia acontecer novamente

A empolgação dele em ler era tanta que contagiava,estava feliz em sentir aquela sensação novamente...para um livro que tem páginas soltas,rasgadas e amassadas eu me abri facilmente para ele.

Lendo alto uma de minhas poesias eu o observo,parecia que aquilo era pra mim...mas eu nem poderia pensar dessa mentira,logo eu voltaria para a prateleira...e entre os dedos dele eu percebi que seria impossível um romance

Inserida por zabellyta_

⁠Um livro bom —, é uma roupa bonita que você enfeita a alma.

Inserida por Abel-Goncalves

⁠O conhecimento nem sempre está contido em um livro completo.

Inserida por luccasparedao

Um livro é uma arma carregada na casa vizinha. Queime-o. Descarregue a arma. Façamos uma brecha no espírito do homem. Quem sabe quem poderia ser alvo do homem lido?

Fahrenheit 451
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.
Inserida por pensador

⁠O livro é o melhor amigo da humanidade.

Inserida por ubiratanrodrigues

Atente a tudo; minuciosamente as entrelinhas.
Se o amor trocar de livro,
de nada adianta virar a página.⁠

Inserida por RaquelOrdones

⁠Minha vida é um livro aberto, porém escrito em metáfora e em alegoria.

Inserida por bentosales

Quando o conteúdo do livro é bom, junto com a sua essência, a capa externa não tem o menor significado.
De igual forma, são as pessoas.

Inserida por PauloMatheus3003

Prefacio do Livro Das Beiradas ao Beiradão
Autor: Hadail Mesquita

⁠Esse rio é minha estrada, a canoa é meu carro”. No Amazonas de 17 mil km de rios navegáveis surgiram as bases do fenômeno cultural chamado Beiradão. Diante da importância histórica do tema, impõe-se a tarefa de entendê-lo. Das Beiradas ao Beiradão narra de maneira rica e detalhada a trajetória peculiar dos trabalhadores amazonenses. Conheci o professor Bernardo Mesquita em 2021 e vi nele o compromisso com a música nortista. Creio que esta obra vem chancelar um trabalho de 10 anos de dedicação a memória musical do Amazonas. O rio é algo sagrado para o caboclo amazonense, é dele que vem o nosso alimento, é nas beiradas desses rios que os povos vindos de todo mundo se misturam e originam novas linguagens, cores e sons, nas margens onde o fluxo da vida é sempre constante. O bom da vida não é o fim, pois todo rio sabe que um dia vai chegar no mar. Ser feliz hoje, é mais importante pra mim, não quero porto, quero nas águas do agora poder canoar. Sejam bem-vindos a abordo e boa leitura a todos

Inserida por hadail_mesquita

⁠Para escrever um grande livro, você deve primeiro se tornar o livro.

Naval Ravikant
CLEAR, James. Hábitos atômicos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Inserida por felipebzrr

⁠Eu não vendo livro pela capa,
vendo pelo conteúdo.
E esse, está muito mais
presente na Sinopse.
A capa é apenas
o seu cartão de visita.

Inserida por paduadesousa

⁠UM FATO, UMA FRASE, UM LIVRO DIZEM O QUE O INTÉRPRETE PUDER DIZER, CONSEGUIR TRANSMITIR.
Ao contar um fato, o intérprete transmite sua forma própria de como ocorreu e o ouvinte vai entender parte do conteúdo apresentado, e, quando transmitir, a outra pessoa novamente vai interpretar o dito recebido e transmitir para outro que vai entender parte do conteúdo recebido, e quando transmitir novamente vai transmitir parte e assim indeterminadamente, até o fato inicial ficar totalmente destorcido e morrer em algum lugar.
O mesmo com uma frase, que quem recepcionar o conteúdo da mesma vai interpretar e transmitir o que entendeu, e quando transmitir, quem recepcionar vai entender alguma coisa, que ao transmitir fará com que outra pessoa que recepcionar entender alguma coisa que às vezes nada tem a ver com a frase inicial e assim por diante.
Quanto a livro, não será diferente, e ainda com um agravante, quando traduzido para outros idiomas, muitas das frases e palavras que ali estiver escrito, não terá vocabulário na língua a ser traduzida para poder representar o mesmo, contudo, devido às diferenças de culturas, de entendimento, ou falta de palavra para a tradução. Daí, logicamente, o tradutor vai fazer uma obra de engenharia literária e interpretar e transmitir da maneira que julgar suficiente para que a tradução seja completada. É certo que muitos fatos de uma região do mundo são totalmente desconhecidos de outro lugar do mundo, pelos costumes, pelas palavras que existem em cada lugar do mundo e, assim, a tradução poderá transmitir algo diferente que o autor original quis dizer.
Ensinamento tirado de um comentário sobre "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, onde, das 65 vezes da palavra arte dita no livro original, em diversas traduções, tais palavras deixaram de ser repetidas, pois os tradutores não entenderam o que estas palavras no contexto diziam.
Ainda o que o intérprete, ou tradutor, ou transmitente, tenha conhecimento sobre os “ditos”, ou fatos a serem transmitidos, sobre o ambiente daqueles ditos ou fatos, pois estes transmitentes poderão ter uma vida alienígena sobre tudo isto, e, ao interpretar para transmitir, o faça de uma maneira nada original, o que deturpará tudo que ocorreu ou foi escrito originalmente.
No caso em tela do livro de Guimarães Rosa, o intérprete Frances, com conhecimento da Europa, de um mundo totalmente diferente do "Grande Sertão: Veredas", não conseguia imaginar o que era a vida do sertão, então, fazer com que suas transmissões fosse entendidas em uma outra língua, onde faltava conhecimento do vocabulário, gíria, dialeto regional do fato ou dito original.

Inserida por euflosino_neto

⁠Poetisa sem pressa
de publicar o meu
livro porque estou
vivendo a poesia;
Poesia sem livro
de um destino
a inundar é mais
difícil de capturar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma árvore contém maís páginas do que um livro

Inserida por nycons

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