Entretenimento
O propósito de uma igreja de entretenimento é o mesmo que o do coliseu romano; divertir os desinteressados e matar os verdadeiros cristãos. Pare com o entretenimento e você descobrirá quem são os verdadeiros adoradores.
Estratégias, shows, entretenimento e teologia, não podem substituir a falta de intimidade com Deus, a oração e a Palavra.
Uma igreja que só tenha entretenimento para oferecer, deve orar pedindo a Deus que nunca abra um circo do seu lado.
Muitas pregações não passam de puro entretenimento para gente que não quer nenhum compromisso com Deus.
Entretenimento não é avivamento. Entretenimento não muda uma geração; pelo contrário, entretenimento a deixa alienada.
Quem tenta transformar o Evangelho em entretenimento ou qualquer outra coisa, é porque não foi transformado pelo Evangelho.
Pessoas vazias são conduzidas por prazeres superficiais e muito entretenimento. Pessoas com sonhos são conduzidas por um propósito e muita resiliência.
Algumas igrejas introduziram o entretenimento em suas programações para tentar substituir a falta da Presença de Deus em suas reuniões. Quanto mais entretenimento você recebe, menos você percebe que Deus não está no lugar.
Todo líder sem intimidade com Deus e sem compromisso com a Sã Doutrina usa o entretenimento e o ativismo para substituir a presença de Deus e a pregação da palavra nos cultos. Quanto mais entretenimento e ativismo eles dão para o povo, menos o povo sente a falta da presença de Deus e da palavra nos cultos.
Todo líder sem intimidade com Deus usa o entretenimento e o ativismo para substituir a presença de Deus nos cultos. Quanto mais entretenimento é ativismo eles dão para o povo, menos o povo sente a falta da presença de Deus.
Quando o altar vira palco, o mensageiro vira animador, a mensagem vira entretenimento, o rebanho vira fonte de renda e o culto vira maldição.
Se a igreja abandonar o entretenimento e voltar a doutrinar seus jovens na Sã Doutrina, eles permaneceram santos quando forem estudar no Palácio de César. Caso contrário, voltaram secularizados.
Soluções rápidas e superficiais na indústria do entretenimento tornam-se a escolha atraente para o trabalhador exausto ao chegar do batente, buscando alívio e desconexão, promovendo a gratificação instantânea em detrimento da profundidade e reflexão.
Com a popularização das câmeras digitais e smartphones, empresas de entretenimento agora preferem comercializar privacidade e intimidade em detrimento de produções ficcionais dispendiosas e complexas.
"A distração é camuflada em entretenimento vazio, produzido uma geração que se considera feliz, mas cada vez mais imbecilizada."