Enterro
Dar 'à(a) luz' a mim mesma,
Várias vezes na vida.
A dor do 'parto', toda vez.
Um enterro em cada ida.
Certa vez um homem pobre e mendigo morreu, no dia do seu enterro não apareceu ninguém , mas antes de enterra-lo um dos coveiros disse; coitado morreu pobre e sem ninguém . Mas o que não sabiam é que em vida ele era um bom homem, sempre ajudava o outros mendigos e quem precisava, e quem tivesse fome lhe partia o pao. No dia do seu enterro Jesus estava lá com ele só observando, mas o coveiro não sabia, que esse mendigo possuia a grande e maior riqueza de todas, o amor ao próximo e o temor a Deus.
Não deveriam existir caixões tão pequenos para sentimentos tão vastos. E no entanto, enterro um amor por dia, esperando que, em algum deles, eu também me enterre junto.
Tem dias em que tudo me cansa. Então, eu deixo de existir e, em silêncio, me enterro dentro de mim.
Que adianta uma janta para celebrar o dinheiro todo, se uma funerária só cobra pelo do enterro do corpo e o resto vai para aqueles que nada fizeram pelo seu sucesso em vida!
Conheci um homem muito rico
Que no dia do seu enterro
Vestia um terno fino
Seu esquife de madeira trabalhada
E de flores pela beirada
Conheci um homem muito pobre
Que no dia do seu enterro
Uns trapos lhe cobriam
Seu caixão estava mais para um caixote
E nas beiradas muita gente
Chorando sua morte
Depois de alguns dias
Não se via diferença
Da terra que os cobria
Diferença talvez
Só além do que meus olhos viam
Caixão ou caixote
Pro verme não se conta
Nem a sorte
Tudo na vida tem volta porque o passado não tem enterro. O passado é feito semente. Uma hora germina.
Enterro
Cinzento e sem luzes
segue o ataúde
que conduz já fria
tua mente rude
a se deformar...
Longe sinto o frio
de tua gélida tez
além altivo olhar, o teu
que eternamente se desfez
Suponho-te incerto
como nuvens levadas pelo vento
perdido, finito, poeirento
em pleno grito soberano
do infinito tirano
Sepulto-te em cova funda
como terra podre e contumaz
devoradora de corpos
desmistificadora da tua existência
e que sem clemência, trucida-te aos bocados
és cadáver, presunto... nada mais!
uma placa dura onde se registra
destacável: “Aqui jaz”!
Quero que esteja escrito na minha lapede: após meu enterro saim e vao aproveitar a vida pois daqui a pouco estarão em minha cituação
Eu não entendo;
Este mundo não compreendo;
Humanos eu repreendo;
Situações piores que um enterro;
Apesar que eu não entendo;
Me humilha o mundo inteiro;
Levando ao desentendimento;
Me levando a crises, me dependendo;
Infelizmente, me tratam como um detento;
Mas no fundo queria amor, carinho e compreendimento.
"Haverá mais pessoas no seu enterro do que no seu aniversário,porque as pessoas preferem te ver morto do que te ver feliz"
"Difícil que só enterro de anão"
Devemos emprega-lo, quando queremos nos referir a um envento raríssimo, que dificilmente se vê. Você, leitor, já viu ou sabe de alguém que viu o enterro de um anão?
Em seu mais belo jardim que enterro meu cadáver
para que nasças novamente.. e aprecie a minha carne...
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