Encontros de Casais
"Casais passando.
Negros e brancos ,altos e baixos,ricos e pobres,feios e bonitos.
De mãos dadas ou apenas andando lado a lado.
Indo para algum lugar marcado ou nenhum em específico.
Não eram perfeitos,mas tinham um ao outro.
E ela estava lá no ponto de ônibus,imaginando onde você estaria naquele momento.
Se sentindo desolada e com o coração doendo por falta de amor,companhia e certeza.
Observando todos a sua volta,nenhum deles era tão bonito quanto você.
Ao seu ver,além de você,não era possível existir alguém capaz de ser a peça perfeita do seu coração quebra-cabeça.,
Você se tornou inspiração,desafio e meta.
Ela sabe que você não é perfeito,mas te tornou o príncipe encantado do seu sonho secreto.
Então eu te imploro,não a deixe sofrer pra sempre.
Busque até encontra-la.
Seja um ouvido atento e um abraço acolhedor.
Seja a companhia que ela quer,transformando-a em alvo de observação de outra pobre coitada,solitária, no ponto de ônibus."
Não consigo acreditar que casais permanecerão juntos e felizes para sempre - um amor depois de outro é o que nos cabe.
Sem amores...
Declarações de "amor" de casais apaixonados deveriam ser proibidas antes de o casal completar ,pelo menos, um ano de namoro segundo artigo n° 6969 da constituição! O amor está se banalizando em escala geométrica e a confusão paixão/tesão com amor/carinho está de tornando catastrófica. O "amor da minha vida" de hoje ganha rostos novos quase que com a frequência daquelas edições mensais de revistas de fofoca, sempre que surge alguma,ou melhor, qualquer intriga. Usufruem da magnitude da palavra amor sem a menor cerimônia, sem o menor escrúpulo. Bauman faz-se presente como nunca, liquidificaram o amor, este escorre pelos dedos antes mesmo do segundo gole. Sem contar que ainda há aqueles que se quer molham os lábios e apenas de avistar uma poça com algum amor parado uivam aos 4 cantos que aquele sim é o amor da sua vida. Pobres coitados. Millôr já avisava : - Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem. E Bukowski deixa um tapa para os amores mensaleiros : - Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece...
Eu já conhecia o amor, mas
só de ouvir falar, de ver
os casais apaixonados fazendo
belas declarações de amor.
Mas só vim saber o que é
realmente conhecer,o que é
este sentimento quando te vi
pela primeira vez, toda linda
e perfumada na minha frente.
Então hoje posso dizer, que o
amor é um sentimento inexplicável,
amar é ir ao céu e retornar, é
viver e morrer, amor é quando
queremos estar juntos da pessoa
amada por toda a eternidade,
é sentir saudades, mesmo
estando junto.
Casais precisam primeiro de respeito e amizade, e não que seja menos importante, mas o amor vem em terceiro ou quarto lugar.
De todas as festas, passeios, viagens, shows, chegadas,
saídas, encontros, despedidas e amores. A única coisa que
podemos guardar são as fotografias.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo convivendo com tantas perguntas que o tempo não respondeu e com a ausência de qualquer garantia de que ele ainda responda. É me sentir confortável, mesmo entendendo que as respostas que tenho mudarão, como tantas já mudaram, e que também mudarei, como eu tanto já mudei.
E viva aos encontros e desencontros da vida! Isso me faz acreditar que tudo está no lugar certo, na hora certa e no momento exato pra felicidade!
Mesmo com nossos encontros e desencontros, minha meta é sempre te reencontrar sempre que puder,e pra mim só será impossível se a ultima resposta for sua.
Se considerarmos mera coincidência os encontros e os fatos, eles serão apenas meras coincidências. É preciso procurar sentido ou dar algum sentido ás coisas que acontecem.
O destino se insinua, passa na frente dos nossos olhos, e muitas vezes deixamos escapar chances importantes, pessoas especiais, e um futuro que jamais conheceremos.
Porque a vida é deste modo, é feita de encontros e desencontros, e a gente segue à deriva, num barco à vela, içada pelo vento, ora tempestade, ora calmaria, entre erros e acertos, vivendo e aprendendo a viver.
(des)encontros
Neste mundo
De desencontros
De gente que
Não sabe viver
Pra se encontrar
Tem que se perder
Encontros e Desencontros
Na vida, na arte, nas telas, nos contos, na ficção ou na realidade a vida está repleta de encontros e desencontros.
Amores verdadeiros ou sentimentos projetados? Amores sinceros ou conveniência inconsciente? Silêncio e solidão ou palavras e multidão?
Chorar o tempo certo e partir ou chorar a vida toda sem desistir?
Compreender que o outro não nutre o mesmo sentimento por mim ou ir em busca de alguém que me ame de forma igualitária?
Convenço-me que não é obsessão lutar por um amor respeitoso, feliz, recíproco, leal, fiel, generoso.
Ter alguém com quem dividir o cobertor, as lutas, as dúvidas, as dívidas, os anseios, os projetos, os sonhos.
Será que amar sem medidas é amar por primeiro?
Será que amar por primeiro é amar verdadeiramente?
Será que amar sem lágrimas é amar?
Será que já amei na vida além dos meus pais, irmãos, sobrinhos, amigos e meu próprio umbigo?
Amar não é competir, destruir, possuir, desprezar, tolher.
Amores, invasivos, dominadores, atrapalhados, interesseiros, que visam apenas o prazer, a dedicação que podemos proporcionar, esses amores nascem mortos, foram cultivados em desertos, na seca, sem chuva, sem vento, sem calor. Nem chegam a ser amor.
É preciso tomar conta do coração, deixar guiar, deixar sentir, deixar viver.
Encontros preciosos não são necessariamente os que nos trazem jardins já floridos.
São, um bocado de vezes, aqueles que nos ofertam mudas...
A vida é assim mesmo,
Feita de encontros e desencontros, alguns chegam outros vão.
Que saibamos lidar com as partidas e nos alegrar com as chegadas.
Deus sempre nos recompensa de alguma forma.
Por vezes somos surpreendidos com sorrisos e abraços de pessoas especiais, enviadas por Deus com a missão de encantar nossas vidas.
Seja imune as perdas, abrace as bênçãos!
Eles se cruzavam na rua, nas festas, nos encontros de amigos, em eventos públicos e outros particulares. Eles trocavam olhares, mas nunca havia um diálogo. Os olhares deles diziam tudo: Ele precisava dela, e ela precisava dele.