Empréstimo
Aos que Virão: V
A Terra não é herança, é empréstimo. Nossas mãos a rasgaram, envenenaram rios, sufocaram o ar com fumaça de ambição. Construímos desertos onde havia florestas; trocamos o canto dos pássaros pelo ronco de máquinas. Em nome do “progresso”, escrevemos o obituário de espécies inteiras.
Cuidado com a mentira de que destruir é desenvolver. Quem vende a natureza em pedaços não traz riqueza, traz dívida e vocês pagarão o preço. Os oceanos engasgam de plástico, o clima enlouquece, e o solo, exausto, já não nos sustenta e tudo isso enquanto aplaudíamos contas bancárias inchadas e corações vazios.
Não repitam nosso erro: a ganância veste terno, assina contratos, mas seu fim é canibal, ela devora montanhas, seca nascentes, envenena o amanhã.
Se ainda restar verde em seus olhos, protejam-no. A resistência começa quando se enxerga a vida como sagrado, não como recurso, plantem árvores onde deixamos cinzas; resgatem os rios que aprisionamos em concreto.
A natureza não pede perdão ela devolve, com juros, cada ferida. Salvem-se salvando-a. O futuro não é uma linha reta; é um círculo quebrado. Refazê-lo ou enterrá-lo: a escolha, agora, é de vocês.
Nesta vida, tudo o que temos é um empréstimo de Deus! Nossa moradia, família, amigos, trabalho, tempo. Quando percebemos que viemos sem nada e voltaremos sem nada, isso é a pura constatação de que as posses e nossos apegos são transitórios na escala da existência. Nem aquilo que mais acreditamos poderemos levar para nossas moradas definitivas aqui na terra. Talvez, apenas aquilo que fazemos no nosso tempo presente seja de fato real!
Tudo que temos não é nosso, é tudo um empréstimo.
Na sepultura o que levarás?
Mas o dono que é Deus, de tudo pedirá contas.
Todo empréstimo busca compensar perdas internas, porém é impossível escapar eternamente da verdadeira essência de si mesmo. Não tente preencher lacunas existenciais e profundas com objetos materiais e superficiais. A autenticidade e o autoconhecimento superam qualquer solução externa temporária.
A infância é um achado, que o ladino tempo nos pediu por empréstimo e nunca mais há de nos restituir.
Viva como se sua vida fosse um empréstimo de (DEUS) e que um dia teremos que prestar conta do que fizemos com ela.
Assim se vivemos com defeito teremos que arrumar e consertar os defeitos que ficou com o passar do tempo em nossas vidas.
DEUS nos emprestou a vida ele a pedira de volta,ela não nos pertence..
Tem tanta gente filosofando por empréstimo
que chego a acreditar
que a pastaria virou biblioteca
de energúmenos letrados.
Provável estejas atravessando as horas difíceis que não aguardavas.
Querias o empréstimo de recursos amoedados, para acertar os próprios negócios e os
amigos falharam.
Perdeste todos os haveres num investimento que te parecia importante e que resultou
em fracasso.
Colocaste todas as esperanças num filho querido que te trocou por aventuras inferiores.
Pessoas amadas deixaram-te a sós, afastando-se junto daqueles mesmos que te
recebiam apreço e confiança.
Companheiros de ontem surripiaram-te hoje as vantagens e os bens.
Apoiavas-te no afeto e na dedicação de alguém que a morte transferiu de plano,
impondo-te desajuste e solidão.
Se essas horas de crise te surgiram na existência, não te desanimes e nem te
desesperes.
Ergue a fronte para o alto e conta com Deus.
No mundo da matéria...
O que nos foi dado como empréstimo...para usar. cuidar..proteger..preservar..multiplicar.
Teremos que deixar.....até nosso corpo físico.
Ledo engando... Pensarmos que somos donos.
A mentira é um empréstimo do diabo: Resolve seu problema hoje, mas te faz refém do pior agiota deste mundo.
O lucro do Banco é proveniente do empréstimo que se faz, geralmente, a quem não tem condições de pagar. Para tornar o pagamento viável, o tomador escolhe entre os planos propostos pelo Banco sempre o mais longo, e a partir daí se torna escravo do Banco. E quando o pagamento vai se tornando inviável para o tomador, o Banco lhe propõe uma renovação de sua dívida com outro empréstimo. E mais tempo de escravidão pela frente. A desgraça do cliente é a felicidade do Banco.
Não há dinheiro que pague um segundo de paz. Não há empréstimo que cobrirá as dívidas que temos com o cansaço e com a ansiedade. Não há nada que possa nos fazer melhor, se não tirarmos um tempo para nós mesmos. A paz é aquele momento que mesmo no tumulto do dia a dia, você tem a capacidade de se retirar para um momento íntimo com o seu interior e com os seus sentimentos
Engana-se quem pensa que o Banco quer resolver seu problema ao conceder-lhe um empréstimo.
O Banco deseja vê-lo sempre dependente de novos empréstimos e, portanto, não espera que o cliente encontre a estabilidade. Quem está bem de vida não precisa de Banco.
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