Efêmero
E tudo é efêmero, um provedor temporário de personalidade descompensada que se rotula indispensável, mas move uma multidão descompromissada com a realidade onde muito pouco pode ser aproveitado.
by/erotildes vittoria
O efêmero homem prefere se gloriar com os bens terrestre, a ter a benevolência de si comprazer a si próprio em a adquirir a excelência da caridade.
A vida é uma caminhada de cruz, que se torna insuportável para o mundo carnal, que é efêmero e fugaz; Pois é através do despertar da consciência que comungamos com divino, morrendo para os vícios e idolatrias, ressuscitando para Eternidade em Unidade plena com o pai sempiterno.
Amor volátil
Amor portátil
Amor pequeno
Amor efêmero
Amor terreno
Amor inconstante
Amor itinerante
Amor etéreo
Amor transitório
Amor metafórico
Amor utópico
Amor que nem é amor...
NÃO QUERO
Oração da manhã. Obrigado por tudo que foi efêmero e o que será duradouro por mais algum tempo, minha eterna gratidão.
A grande tragédia humana é basicamente construir ilusões sob a égide do efêmero e traçar planos ditos concretos em conceitos abstratos
De onde eu vim? Não lembro, e de fato, não me importa mais.
O destino é algo efêmero, diante de meus olhos. Não me interesso em versos melosos, ou em sentimentos alheios; a dor que me consome é deveras drástica, corrompe a alma, e enévoa o olhar.
Sinto dentro de mim, o vazio descomunal, e o coração quebrantado não se animar.
Desisto de tudo, ou todas as histórias, não importa o que faças, que pensas ou que sentes; o amor dói, fere a alma e desgasta, não importa o que diga, sou indiferente.
Dirás que é besteira talvez, ou talvez fale que estou ficando louca; provavelmente devaneio, ou seja indecisão; penso que enfim minha hora chegou, com saudades de teus beijos me entrego a escuridão.
Tudo para o tempo é efêmero
Tudo para o tempo é débil
Para o tempo não existe veracidades
Para o tempo até o imortal torna-se limitado.
Nada como o tempo para tornar-se novo e diferente
Capaz de aprender que até mesmo esse tempo é transitório
Por isso, vivo em eterno estado de angústia
Sabendo que tudo é passageiro.
Vida,vida
só,sozinho
mas nem feliz
vida solidão paixão
efêmero não
mas vida,vida
amor e ilusão.
Vida Chico,caetano e tom.
Tudo é tão fugaz, tão rápido, tão efêmero...
É como um cometa, que subitamente corta o céu, e logo
em seguida desaparece. Então, tudo que nos resta são
apenas lembranças, memórias, imagens...,nada além de
imagens e um leve sorriso no canto da boca.
O tempo é efêmero , a vida também . Se pensássemos o quanto tudo aqui é transitório , não daríamos tanta importância a coisas tão banais .
TEMPO
A MINHA FINITUDE
ESTÁ CONTIDA
NA SUA INFINITUDE.
MEU PRESENTE É EFÊMERO,
UM BREVE MOMENTO,
QUE TORNA-SE MEU PASSADO VIVIDO.
ATÉ O DERRADEIRO SUSPIRO
RESISTIREI SOBREVIVENDO,
TEMPO.
Reencontro efêmero
Você é capaz
De reativar o meu amor
Transformar o morno em voraz
Me fazer ressentir o sabor
De uma paixão nada fugaz
Cada palavra
Cada olhar
Me motiva acreditar
Que esse amor nunca se acaba
E muita coisa vai rolar
Pode parecer inocente
Mas esse amor transcende
Quem foi maledicente
E ninguém compreende
O porque de voltar tão de repente
Parecia o fim
O estopim
De uma relação prematura
Ou seria madura?
Que não entrou na moldura
É fácil querer ser feliz
E esquecer que por um triz
Uma relação desaba
Não sobra nada
O amor parece que acaba
E ninguém faz nada
Depois começa o tormento
É só sofrimento
Cada um em seu desalento
Pensando que por um momento
Podia ter sido feliz
MUNDO DA LUA
O nosso amor
Foi efêmero
Mas foi o bastante
Para eu jamais te esquecer
Sonhei com você
No Éden
No Éden lunar
Pois é lá que estou
Sempre que penso
Em você
No completo mundo da Lua
Agora vou acordar
Desse sonho ficção
Caindo na real
De que tudo acabou
Mas que não foi uma ilusão
Nos olhos de quem já sofreu
Uma grande paixão.
Na dança intricada entre o efêmero e o eterno, a morte não é apenas um fim, mas um eco que ressoa na eternidade da beleza que deixa para trás em um toque celestial ao ato final...
Em um mundo que muitas vezes busca reconhecimento efêmero, a verdadeira essência da existência revela-se na simplicidade de trabalhar por uma causa, não por aplausos passageiros. Cada passo em direção a um propósito mais amplo transcende a busca incessante por aprovação externa. Viver a vida para expressar, não para impressionar, é adotar uma filosofia que vai além da superfície. Ao dedicar-se a uma causa significativa, somos chamados a contribuir para algo maior do que nós mesmos, desafiando a lógica das aparências e desvendando o poder intrínseco. Nesse caminho, descobrimos que a verdade não reside nos aplausos fugazes, mas na ressonância duradoura que nossa contribuição deixa no mundo. Trabalhar por uma causa é, portanto, viver com um propósito duradouro, enquanto viver para expressar, não para impressionar, é abraçar a liberdade de sermos genuínos em nossa jornada pela plenitude.
Falar e escrever seriam inúteis? Efêmero falar, que nada exprime. Embalo-me na angústia da comunicação. Palavras são como cascas que se desfazem, nada mais que vãos rastros da emoção. Prisioneiras do sentido, as palavras se perdem no mar da insuficiência, a trama da linguagem é sempre tecida em ilusões, aprisiona a verdade em suas limitações.
A boca que se abre, a caneta que desliza, são meros instrumentos de uma busca indecisa, entre o dizer e o calar. O silêncio, em sua vastidão indomável, transcende a palavra e o ego. Não se prende a conceitos, não se aprisiona, é a pausa significante, a verdade que sussurra além do verso e do grito.
Encontro a liberdade de ser, de simplesmente ser, no silêncio, no vácuo, na ausência do dizer. Apenas existir, além do verbo, é o meu querer.
Escrever é apenas um exorcismo das ideias que perpetuam aqui dentro. O papel, meu confessionário mudo, testemunha fria, onde vou destilando mágoas, desvendando traumas. As letras que emergem são pedaços da minha solidão, uma ponte entre o caos e o desejo de renascer, e, ao revelá-la, sinto-me mais perto do amor. Encontro-me em cada verso, escrever é libertar-me também, é o alimento da alma em turbulência.
Contudo, és tu, ó silêncio, a língua que mais compreendo, no vazio de tuas pausas, meu ser se estende. Palavras são fumaça, que se dissipam no ar, enquanto o silêncio, no âmago, faz-se morar.
Ah, inútil é falar, inútil é escrever, quando a verdade se oculta no não dizer. A eloquência dos gestos, a dança do olhar, a palavra que se cala, é o que há de mais raro habitar.
Nas sombras do silêncio, encontro meu personagem. Em cada pausa, um mundo vasto se revela, onde o ser e o nada se fundem.
No abismo das reflexões, o pensamento vagueia, sutilmente capturado pelo desespero. Entre a razão e o caos, a alma se incendeia.
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