Educação no Brasil
No Brasil, por falta de politicas publicas de cultura e educação a maioria da população sente se miserável. Afinal tudo que é publico, tem dono sim. Pertence a todos nós, louco e ignorante é quem pensa que é Deles.
As mudanças do Brasil vão muito além das eleições. Elas passam obrigatoriamente pela ética, educação e respeito que deve partir de cada um de nós. Pense nisso. Pense! E seja a mudança que deseja
Só teremos uma educação de qualidade no Brasil, quando os modelos de outros países forem copiados visando a qualidade e não a quantidade.
-SE POLITICO NO BRASIL FOSSE INTELIGENTE, NÃO USARIA AS MESMAS PALAVRAS -SEGURANÇA, EDUCAÇÃO- USARIA SIM CRESCIMENTO POIS SOMENTE O CRESCIMENTO PODE MUDAR TUDO.
Há uma maneira melhor de ser crítico(a), do que falar das mazelas do Brasil, ou da educação do brasileiro: pense nos problemas, mas só fale das soluções.
UMA VERDADE DEVE SER DITA: Provavelmente a educação no Brasil sentiria maior efeito se os PROFESSORES mestres e doutores começassem a ensinar na rede básica de ensino.
A falta de educação qualificada no Brasil abrange muitos de muitos malefícios, assim como imagens representam.
Caso queiramos mudar o Brasil, quintuplique os investimentos em educação. Pode ser que não mude por completo, mas, como ponto positivo, teremos feito a diferença. E essa diferença acarretará em uma melhoria crescente e logo se terá mudado ou melhor renovado o Brasil.
Educação Social no Brasil
Atualmente é fato que a Nação brasileira não se encontra nos melhores patamares dos assim definidos índices sociais, como taxas de analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil ou renda per capta. Mas não devemos imaginar serem estes resultados estanques. Talvez o que ocorra seja o aflorar de diversas conseqüências a partir de poucas causas fundamentais. Entre estas merece especial reconhecimento o quesito educação, cujo déficit tem despejado conseqüências desastrosas sobre a população.
Um nível educacional baixo é causa direta de elevadas taxas de desemprego, aumento das populações marginalizadas, seja em ruas ou em favelas, aumento das filas em hospitais públicos, altos níveis de analfabetismo, corrupção e fome, diversas formas de violência, assim como outros elementos que carregam uma conotação negativa, contribuindo, por exemplo, para a descrença da população civil em geral. Enfim, o que se observa é um deterioramento geral da qualidade de vida. Torna-se fácil inferir a causa disto ao assumir que a educação é um ponto-chave no desenvolvimento social. E boa indicação disto é que todos os países que apresentam baixos níveis de escolaridade mostram altos níveis de desemprego.
Outro tema que se presta à análise da função educacional no país é o recente programa de inclusão social implementado pelo governo federal, definindo um sistema de cotas para garantir o acesso de alunos do ensino público, negros e índios ao ensino superior. Percebe-se uma clara violência social, pois o que se inclui com este sistema é o adulto já formado, ou melhor, desinformado e com deficiências desde seu ensino fundamental. A verdadeira inclusão social deve se fazer sentir já a partir do início da formação da massa social pensante, formadora de opinião e que um dia irá exercer seu direito ao voto. Assim o cidadão se torna também um gerenciador de seu próprio país. Assim se faz cidadania.
Neste exemplo se percebe que a educação é utilizada como um método de controle de massas, ou seja, deliberadamente a educação é sonegada.
Logo se pode cogitar que na medida em que a educação contribui para a redução de todos os índices negativos, como analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil, entre outros, ela se mostra importante. No entanto, ao reconhecer o aumento destes mesmos índices negativos em nossa sociedade, principalmente quanto ao recrudescimento da escolaridade brasileira, vemos que a educação pode ser algo mais que importante: prioritário.
É necessário um investimento maciço em educação no Brasil, a fim de que a maior parte da população, que está excluída dos processos de produção e de consumo, possa ser integrada à minoria que a tudo consome.
16 de abril de 1985
O Brasil fez uma opção pela quantidade em detrimento da qualidade da educação. Trocamos o analfabetismo formal pelo analfabetismo funcional.
Algumas das "SALVAÇÕES" do Brasil: melhoria contínua na educação e saúde, segurança pública, transportes, renda; reforma (positiva) fiscal e política!
No Brasil a educação está invertida onde o certo vira errado e o errado vira certo. A inversão de valores é total. As nossas crianças estão correndo sérios riscos pois vivem num país de futuro incerto.
Eita Brasil!
Chega de corrupção
basta desses empecilhos
sem saúde e educação
nos tornamos maltrapilhos
sai ladrão, entra ladrão
e eu esperando a nação
ser colocada nos trilhos.
Para grande perda da atmosfera evolutiva criativa tanto na educação, na arte e na cultura no Brasil, infelizmente os autores e artistas nacionais na sua grande maioria, ainda não entenderam o que são politicas culturais de governo e politicas de partidos políticos. Sendo assim uma ativa e acompanhada cidadania cultural é uma ação cidadã praticamente inexistente, quando muito aparecem certos personagens quase que caricaturos isolados, despreparados, desinformados que caem nos eventos institucionais culturais por terem ouvido falar, de para-quedas. e o pior interrompendo de forma desastrosa os poucos trabalhos corretos existentes, buscando o que não existe e o que não é possível. Existe sim, com isto, um alarmante analfabetismo educacional e cultural brasileiro, frente as leis de incentivo e fomento governamentais a cultura. O que, particularmente me leva a crer que seja cada vez mais prospero e necessário, numa linguagem popular acessível a farta realização e edições de cartilhas primarias, para educar os poucos interessados e curiosos que ainda leem e as novas gerações por meio digital de uma forma bem mais eficiente e abrangente.
Educar.
Não preciso de atalho
condições o Brasil tem
eu não quero quebra galho
a educação faz muito bem
não me faça de paspalho
vou viver do meu trabalho
sem as bolsas de ninguém.
