Educação Matemática
A segunda língua que os estudantes deveriam dominar é a matemática. Como a matemática é a linguagem do pensamento, ela deveria vir antes do estudo de outro idioma. A exceção é o português, que precisamos para aprender esta linguagem universal.
"Muito além da química física, existe a química do olhar, a matemática do amor e a linguagem dos olhos"
Viver é como ser uma equação matemática, apenas obtemos novos resultados se mudamos as variáveis ou algum termo dessa equação.
Não podemos ter resultados diferentes colocando sempre as mesmas variáveis ou sempre os mesmos termos.
A matemática é a mais humana das ciências.
Torna o sábio humilde.
Orienta os simples.
Enfurece os arrogantes.
Cinema brasileiro é 99,9% de guerrilha + 99,9% de vontade... 0,2% restante é essa matemática ilógica que faz a história acontecer.
Minha anarquia obedece subterraneamente a uma lei onde lido oculta com astronomia, matemática e mecânica.
“A matemática, assim como a natureza é uma beleza natural, sem ambas, a vida não teria a mínima possibilidade de existência, e consequentemente você não existiria, assim nós somos dependentes da matemática e da natureza”.
Ninguém jamais será equação matemática perfeita...,
e, é justamente nisso que reside o caos e a maravilha de cada um de "Nós".
Privado de ser o que quero para servidão do malquerido. Será o pensamento uma matemática onde temos que ser todos iguais ou uma tirania onde poucos decidem por todos?
"Matemática"
Na matemática do amor, um mais um são quatro,
é a soma dos nossos sentimentos divididos...
É a subtração das dores e partidas e as cicatrizações...
É a lei que não leva a prisão...
São quatro os olhos que olham diretos aos dois corações.
Amor, nada tem haver com matemática, não se divide, não se soma, não se multiplica, e não diminui, Amor é sereno, sincero, comedido, e na medida certa, sem exageros; se aumenta, diminui, soma-se, ou multiplica-se, perde todo o sentido da magia encantada, e vira uma mistura perigosa de ciúmes e possessão. pense nisso. Paulo guerra
Na matemática da vida, uma somatória é precisa, dos quesitos que formam assim, todo um conjunto de fatores que são essenciais, em nível de experiência, no campo pessoal.
A matemática sempre esteve ao meu lado quando eu precisava decidir se queria pequenos momentos bons, divididos em três, ou se somava cada uma das parcelas e sorria um riso gigante, supondo que isso fosse bastar. Nunca basta. Quando se é criança, principalmente, cada momento é único. Na verdade, momentos únicos acontecem para todos nós. Cada vírgula é um texto inteiro. Cada momento é pra sempre. Pra mim, pra você. Pra nós dois juntos.
Da matemática só me lembro do velho jargão: "a ordem dos fatores não altera o produto". Lembro pouco porque enveredei meu caminho para longe dos números e dos cálculos, pois não gosto da exatidão das coisas, mas da discussão proporcionada por pontos de vista distintos. E, por incrível que pareça, pouco gosto das regras gramaticais, apesar de ser graduado na área e tentar obedecê-las, mas elas não exigem argumentações; afinal, o "m" vem antes do "p" e do "b" porque assim se quis, e somente por isso, só para citar um exemplo.
Gosto do Direito, da Literatura e da Filosofia porque chego perto daquilo que sempre prezei enquanto estudante: o debate e a circulação de ideias. De sorte que, mesmo incauto na matemática, chego a pensar que a regra da ordem dos fatores que não altera o produto se faz totalmente presente no processo civil, uma vez que não importa como se deu o ato processual, desde que alcançado o seu fim devemos tê-lo como válido e existente.
Na seara da Literatura, penso que a ordem dos fatores altera sim o produto, pois basta ler as Memórias Póstumas de Brás Cubas para notar que uma vida narrada a partir da morte altera totalmente o ponto de vista do narrador-personagem sobre os seus atos em vida, a morte torna-o mais sensato, ou, pelo menos, deveria torná-lo, visto que defunto-autor e sem compromisso algum com a sociedade.
Já no campo da Filosofia, prefiro crer que se a ordem dos fatores não altera o produto, a soma deles o acresce. Por isso, na vida devemos procurar pessoas que somam, e não que nos subtraiam de nós mesmos.
Talvez tudo isso seja apenas parafernalha para o apaixonado por números e cálculos maçantes, mas são ideias que de repente brotam e pedem por palavras, sem esperar por algum resultado...
O que a Filosofia, ou a Matemática, ainda não explicam, a Fé justifica. E, como nunca saberemos tudo, a falta de fé torna o Homem ainda menos sábio.
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