Educação e Valores Morais
Com a fragilização dos valores e das instituições que nos sustentavam, os indivíduos na sociedade pós-moderna enfrentam maior suscetibilidade ao vazio, tédio, descaminho, incertezas, tristeza e depressão.
No cerne da vida estão os valores e aspectos emocionais e espirituais, como amizade, solidariedade, liberdade e felicidade. São eles que dão substância à existência.
Contudo, para viabilizá-los, contamos com o fundamental: as ferramentas, como dinheiro, emprego e carreira. Estes são os pilares que sustentam nossas aspirações e possibilitam a concretização dos nossos ideais.
Buscar esse equilíbrio entre o fundamental e o essencial é essencial para que nossa vida não seja superficial.
É a busca constante por esta harmonia que enriquece nossa experiência e nos faz verdadeiramente plenos.
Muitos valores que norteiam nossa busca pelo sucesso são externamente impostos, como a ordem, hierarquia e controle.
Em alguns momentos, nos deparamos com um dilema entre aceitar a sujeição ou insurgir-nos contra ela.
A insatisfação emerge como consequência do ônus pago para sermos socialmente reconhecidos, frequentemente acarretando sofrimento psíquico, sobretudo quando temos a consciência tácita de que não fomos capazes de alcançar uma vida bem-sucedida.
A preservação de valores transmitidos de uma geração para a seguinte sustenta percepções éticas, valores e princípios morais, configurando assim um legado cultural duradouro.
Ser conservador é reconhecer a mudança como um meio de preservação, porém defendendo que esta se desdobre de maneira gradual e orgânica, sob a égide da prudência, embasada na cultura, nos costumes e nas convenções da sociedade.
Enquanto alguns enfatizam a autonomia individual e a liberdade como primordiais, o conservadorismo valoriza a liberdade de forma organizada. Combina a vontade de preservar com a habilidade de reformar.
Acredito que ser conservador tem um pouco a ver com maturidade e é equivalente a sê-lo em qualquer período histórico.
Os partidários do "wokismo" seguem a visão de valores refletida na dinâmica dos ressentidos: onde os indivíduos considerados "fortes" e bem-sucedidos são frequentemente vilipendiados como maus, enquanto os "fracos" e desfavorecidos são idealizados como virtuosos.
Nos filmes e seriados de TV, essa polarização se manifesta de forma exacerbada, transformando tramas e personagens em previsíveis clichês. Em poucos minutos, os espectadores já antecipam quem será o herói glorificado, destinado a triunfar, e quem será o vilão condenado ao fracasso ou à morte.
Existe uma nítida inclinação em retratar todas as maiorias minorizadas como figuras heroicas, dotadas de empatia e inteligência genuínas, verdadeiros arautos do bem. Por outro lado, indivíduos que pertencem a grupos como homens brancos, heterossexuais, ocidentais, burgueses e cristãos são frequentemente estereotipados de maneira pejorativa, descritos como frágeis, incompetentes ou moralmente comprometidos, reforçando uma narrativa que os relega ao papel de vilões por sua simples existência.
Essa lógica amplifica a percepção de vilania conforme mais características desses grupos são incorporadas. Quanto mais alguém se enquadra nesses perfis percebidos como opressores, maior é sua condenação moral nos roteiros influenciados pelo "wokismo".
No cenário das produções audiovisuais moldadas por essa ideologia, emergiu um lucrativo nicho de mercado. Embora a diversidade de histórias e perspectivas deva ser um ideal a ser alcançado, infelizmente, muitas vezes trocamos um paradigma cinematográfico centrado na visão do "opressor ocidental" por uma visão que dá primazia ao "oprimido marginal".
Isso transmite a preocupante impressão de que equilíbrio e ponderação não resultam em ganhos econômicos, favorecendo uma narrativa polarizada que ignora a complexidade humana em favor de uma dicotomia simplista de mocinhos e vilões. O capitalismo, por sua vez, parece prosperar no extremismo. Independentemente da moda ideológica do momento, o detentor da planilha permanece em alta, acumulando cada vez mais dólares enquanto a arte e a narrativa genuína são subjugadas ao imperativo da ideologia vigente.
Serviços precários e atendimentos deficientes são o reflexo da degradação dos valores culturais, educacionais, éticos e morais presentes na sociedade brasileira contemporânea.
Em um matrimônio, é essencial cultivar aspectos positivos, alinhar valores e interesses, negociar com sensibilidade, manter comunicação respeitosa e nutrir a conexão continuamente, não apenas durante happy hours e fins de semana.
Enquanto a desconstrução dos valores ligados à violência de gênero não for completa, a prevenção é o melhor remédio.
Algoritmos neoliberais desenvolvidos, laços sociais dissolvidos, valores humanos enfraquecidos; interesses bem estabelecidos, poderes fortalecidos.
Só quem tem
a consciência limpa
tem o privilégio
de viver feliz em um
mundo de valores
invertidos.
❤🌹
________Verdadeiros princípios__
Sim.
A mulher de 40
A mulher de 40 costuma ser mais centrada porque faz juízos de valores com muito mais propriedade e conhecimento de causa... E ainda que não queira nada, ela sabe muito bem o que quer e quando quer. Tende a se lançar com mais afinco em tudo que acredita, porque não tem medo de apostar, de arriscar e muito menos de ser feliz... E por que não brindar então essa felicidade, já que está na melhor fase da vida!
Se os valores se tornaram subjetivos ao longo do tempo, então é a pessoa quem deve julgar como e onde ela deve ser feliz. O que podem dizer as receitas de felicidade mediante à realidade de cada um, se até os caminhos que todos percorrem não são iguais... O bom é que quem realmente está feliz nem se lembra que existem caminhos...
As pessoas negociam os bens e valores do mundo, mas se esquecem que os valores que trazemos no coração não tem preço!
Não tente mudar meu caráter e nem minha personalidade, pois os valoresque trago no meu coração, nunca poderão ser negociados!
A uma vida inexpressiva, correspondem valores que regulamentam e
que saturam as vontades individuais, como o utilitarismo. Uma vida
sadia e forte deve quebrar esses tabus de valores e satisfazer-se através
dos riscos da criação de novos valores
"Nessa guerra de valores, os gatos querem governar a fazenda para ficar com o leite e deixar os ratos sem queijo."
“O fazendeiro quer alimento livre para todos e não vai deixar isso acontecer.”
"Os pássaros podem voar e cantar livre sem ser presos em gaiolas."
Posso negociar muitas coisas na vida, mas não negocio os valores do meu coração. A minha fé e o meu amor por Deus jamais poderão ser negociados.
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