Educação e Arte
O maior problema da arte no Brasil são os artistas pois na sua grande maioria cada um cuida de si. Assim como também o maior problema da cultura no o maior país da América do Sul, o quinto maior do mundo em área territorial, o sexto em população e o primeiro em bio-diversidade cultural são os profissionais da cultura que objetivam como trabalho futuro serem empregados públicos concursados ou convidados no sistema governamental. A arte e a cultura no Brasil é e sempre foi e será uma atmosfera prospera de trabalho criativo para apaixonados que são filhos herdeiros abnegados constitutivos do mais profundo amor professor da mater velha senhora amorosa e dedicada, a educação brasileira. Fora desta compreensão não há solução mas sim uma multicolorida ilusão por que a educação por aqui nunca foi ferramenta de liberdade, soberania e prioridade.
A arte é o maior meio de riqueza por valores milionários educacionais, cidadães e culturais universais.
...A docência é a arte das artes,
pois ninguém aprenderia
sem aqueles
que possuem
o sublime dom de ensinar!
Os valores praticados pelo mercado de arte das artes contemporâneas no Brasil em relação os valores das obras de arte dos grandes mestres brasileiros do seculo passado, muitos deles falecidos com suas obras fechadas, chegam a ser imorais. Sempre me pergunto qual será o real futuro de valor e de importância artística, cultural e financeira da arte contemporânea praticada e comercializada hoje dentro de alguns anos a frente. Não precisa ser um profeta amaldiçoado para prever em breve o uso indevido ou destruição de parte de obras de arte de artistas, ora hoje, desvalorizados, do seculo passado, a serem utilizadas como espúrios suportes e plataformas perversas para material da arte e de artistas contemporâneos. Não só pelo valor baixo do conjunto da obra mas assim como o pouco valor artístico, histórico e cultural que tem com o patrimônio e acervo artístico nacional em todos os níveis.A exemplo disto é os pichadores maculando obras de arte publicas nas principais cidades.A crise na educação, na segurança publica e a falta de oportunidades profissionais acarretam uma manifestação artística marginal, suja, egoísta, violenta e ignorante.No equivocado e perverso conceito de que a coisa publica não é de ninguém, nem do próprio que a desrespeita...e suma, não tem dono mesmo. Isto é pra lá de grave pois não é o uso indevido da coisa publica que foi apropriada por alguém para ter publicidade por um breve período de tempo mas sim mais grave ainda pois é algo que deve ser destruída ou reinventada de forma tosca e bizarra anonimamente por que é nada, não significa nada, nem é ninguém, é nada. Logo é justo marginal que alguém passou por ali para pelo menos desrespeita la publicamente uma vez e revaloriza la dentro da marginalidade e da desclassificada
poluição urbana.Um futuro triste. .
Educar é uma arte, é necessário muito treino e dedicação. Significa que respeito é construção, a pessoa não aprende a respeitar de uma hora pra outra. Engana-se quem pensa que 'amar' é dar tudo ou proteger de tudo. É mais fácil criar um inconsequente fazendo tudo por ele do que uma pessoa que sabe respeitar seus limites e dos outros.
Dizem que estou errado
Quando digo que estudar
História, filosofia, sociologia e arte
Impede que nos cometemos os erros do passado.
A arte de aprender no muito é fenomenal, mas experiencia boa é quando no pouco você descobre a força interior de seguir sem desanimar, e esperar novamente para chegar no muito, dando valor verdadeiro de tudo que não percebeu no fácil.
''Arte faz parte do mundo, mas o mundo não vivencia arte e se observamos em tudo a arte faz parte''.
A dinâmica da dialética existente na arte de ensinar e de aprender impulsiona todo processo de aprendizagem de todos.
A arte de ensinar demanda exercer uma influência de profunda compreensão, aceitação e respeito, consciente das oscilações entre livre arbitrio e as personalidades nesta relação.
Recomeçar é a arte de aprender o novo, desaprender o que não nos serve mais e nos reinventar como a melhor versão de nós mesmos.
João Moura Júnior, em sua obra Maiêutica, a arte de fazer nascer as ideias, reforça que a linguagem questionadora é o oposto do discurso vazio. Segundo o autor, “a boa pergunta é aquela que inquieta e obriga o espírito a se mover para além da zona de conforto conceitual” (MOURA JÚNIOR, 2023, p. 45).
