Ecos
O mundo tem seus ecos e suas contradições, absorva só o que te faça evoluir pq o Feedback é impuro ao coração;
Ouça o eco
Ao ouvir os ecos da vida,
Preste atenção no que diz.
É a sua alma que grita,
Pedindo compaixão...
Olhe para o seu interior,
E sinta o seu coração.
Não finge não ouvir...
Viva na emoção!
em uma vida de solidão e de silêncio, só escuto as vozes dos pensamentos e os ecos de minha tímida poesia, já cansei de amar pois as pessoas antes de tudo devem ser amadas, meus augúrios é de um doce sabor antigo na metamorfose do amargor e da despedida e meus pensamentos contrariados ainda escrevem - amor de minha vida...
Ecos de equações
Se problemas nos somam centenas, dezenas comportam podem ser solução, se o resultado for Amor nosso expoente será positivo.
Ecos...
Ecos no tempo, ao vento, no espaço...
a linha do horizonte se dividiu
tu e eu em rumos diferentes
um mundo desconecto
sem nexo
apenas o reflexo
de ecos distantes
...nossos mundos inteiros colidem
em corações partidos
nossos sonhos se escondem
deixando-nos sufocados por ecos no vazio
do tempo presente
no passado que ficou para trás
no futuro que a ninguém pertence
... tu e eu separados pela linha do tempo, unidos por ecos silentes
... de tantos ecos, talvez venha do céu um sinal
uma luz, brios e reflexos, ou, simplesmente lumes
para tanto, é preciso deixar
que as estrelas se alinhem
que as nossas linhas se cruzem para compreendermos nossos mundos
enquanto... um eco silente chora.
Ecos da Alma
Eu sou dela
Nem estou falando de mulher
Eu sou dela, é assim que era,
É assim que será, é assim que é.
Eu sou um poeta da lua,
Gosto de navegar na imaginação
Lá a aventura continua,
O amor vira magia pura,
A fantasia vira paixão.
Poetas são intensos,
Isso eu posso confirmar
Não tente entender a mente de um poeta,
Essa é a verdade mais discreta de afirmar.
Sou um ser louco,
Vivendo nesse mundo de utopia
Vou me encontrando aos poucos,
Nessa aventura que me contagia.
Sou um poeta romântico,
Em meio a esse mundo cheio de caos
Onde o amor é vazio,
Onde a solidão é um caminho,
Onde a desunião é algo normal!
A indulgência é proclamada nas vozes dos que mais erram, e fazem-se soar em ecos de veneração; Aqueles que no seu cerne abundam em benevolência, altruísmo, não desejam ouvir-se nem necessitam de “aparecer” a olhares ostensivos.
Ecos de uma guerra sem fim
Os mortos sabem o que os vivos insistem em negar: a guerra nunca termina. Ela se esconde nos becos e nas esquinas, na miséria que grita silenciosa e nos olhares vazios de quem perdeu tudo, menos o desespero. A farda que um dia vesti carregava o peso de um mundo que sangra, mesmo quando teima em se cobrir com um véu de paz ilusória. Cada dia de patrulha era uma batalha travada não apenas contra homens armados, mas contra as sombras que habitam o coração da sociedade.
Quem segura um fuzil aprende que a verdadeira guerra não está apenas nos disparos ou nas trincheiras; ela está nos ecos que esses sons deixam na alma. O som seco do gatilho não se cala. Ele reverbera nas noites de insônia, nos pesadelos que queimam a mente e nas lembranças que jamais se apagam. Deixar o front não é suficiente para calar esses ruídos. Uma década já se passou desde que me reformei, mas ainda carrego comigo os rostos dos que ficaram para trás e as histórias que nunca serão contadas.
Apenas os mortos encontram o fim da guerra, pois para os vivos, ela continua de formas diferentes. Cada dia longe do campo de batalha é uma nova luta contra os fantasmas que o dever deixou. Esses espectros habitam o silêncio, a solidão, a memória. A farda pode ter sido guardada, mas o espírito do guerreiro não descansa. Ele permanece, marcado pelas cicatrizes invisíveis de uma guerra que não se apaga, mas se transforma em um fardo que poucos conseguem compreender.
A paz, para quem já viveu a guerra, é um sonho distante, quase impossível. Ainda assim, é o que nos move, mesmo sabendo que ela talvez nunca se concretize. A ilusão de que a guerra tem fim é o que mantém muitos vivos. Mas eu sei, como sabem todos que enfrentaram o abismo, que a verdadeira batalha não se encerra no cessar-fogo. Ela continua, para sempre, nos corações daqueles que sobreviveram.
Ecos
O que eu sentia por você?
Um eco vazio, um amor dilacerado,
Troca constante, como sombra em dia nublado
A confiança se esvaiu, um sonho desfeito.
Anos passaram sem um gesto sincero
Palavras que brotavam de meu ser como flores,
Você só repetia, ecoando meus temores
Nada partia de você, apenas um silêncio severo.
Competíamos em uma dança cruel
Eu não queria vencer, só queria amar.
Vi seus erros se acumulando em um painel
Mas a cegueira do amor me fez hesitar.
Preferi desistir da vida a sentir a dor profunda,
Machucando-me fisicamente para calar a mente.
Você nunca viu as lágrimas que o peito afunda,
Desconhecendo o abismo em que eu me fazia ausente.
Sentimental por dentro, chorava em segredo,
Temia aborrecer-te com minha fragilidade.
Transformava sua vida em risos e enredo,
Amendoim e vinho — nossa falsa felicidade.
Acreditava que ter você perto era melhor,
Sofrendo na companhia da sua indiferença.
Esperava que você fosse meu alvorecer,
Mas no fim percebi que era só uma crença.
Na última volta que nos encontramos,
Me tornei sua sombra — briga e grito.
Um espelho da dor que juntos formamos,
Entregando-me inteira a um amor tão aflito.
Agora carrego as marcas desse amor sombrio,
Um fardo pesado que não sei como soltar.
E mesmo perdida em meio ao vazio,
Espero um dia encontrar o caminho para amar.
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