E nos teus Olhos que me Perco
A primeira vez vos viste olhos teus
Por tais, pura lhe julguei
Da proeminência logo lhe empossei
Ao ouvir o ameno timbre seu
Eu teu terno semblante,
Seus sentimentos logo atento
O marejar dos olhos ocultar tento
Em minh’ alma sobrevém vazante
É de modo que seus vocábulos
Tácito fico, ao ouvir
Da razão me permito esvair
Ao expressar querer
Tão frívolas palavras tornam-se
A gratidão por te conhecer
Que se afaste cada vez mais distante. Assim não notarei teus olhos, não ouvirei tua voz e o tempo se encarrega de me esquivar dos delírios.
As vezes queria parar o tempo, no momento que estamos juntos, só pra poder olhar em teus olhos e dizer o quanto você foi importante pra mim, mas, sou covarde e tenho medo de confessar o quanto sofro quando você esta longe, o quanto choro quando penso que vou te perder, o quanto me mordo de ciúmes quando você esta com outra pessoa, o que eu queria dizer realmente é que não posso viver sem você pois você é meu ar e nenhum ser-humano vive sem ar, se algum dia te perder não vou saber viver, vou viver como uma alma sem rumo esperando alguém que a liberte, que ache isso impossível pois a unica coisa que me libertaria e liberta é teu amor.
Eu poderia olhar nos teus olhos no fim de todo nosso amor e dizer : Eu nunca te amei mesmo. Mas isso ia doer mais em mim,por estar mentindo.
A TI, DIANTE DOS TEUS OLHOS...
Rangel Alves da Costa*
Venha cá, sente perto de mim que vou contar uma história. Primeiro vou lhe fazer cinco perguntas, mas não precisa responder agora: O que você espera encontrar quando abre qualquer porta? O que você procura enxergar quando olha o horizonte? O que você fica imaginando quando a chuva vai batendo e molhando sua janela? A noite, o silêncio e as lembranças o que representam pra você? Você já viveu hoje?
Calma, não responda agora, primeiro procure ouvir atentamente.
Um dia, havia uma menina muito triste, assim como você, vivia amedrontada e com muito medo de enfrentar as realidades da vida. Essa menina parecia estranha. Acordava, ficava trancada no quarto e só ia para a escola porque era preciso, não tinha outro jeito, mas mesmo assim fazia tristemente seu percurso. Na volta da escola pouco conversava com os pais; se alimentava no quarto e depois se trancava, passando as tardes entre pensamentos e divagações que somente ela sabia quais eram. Um dia, já bastante preocupada com aquela situação, a mãe não suportou mais e perguntou-lhe porque vivia assim. E de pronto a menina respondeu: “Só me sinto bem trancada no meu quarto e toda vez que abro uma porta para entrar ou para sair é como se fosse encontrar coisas ruins. A única porta que gosto de abrir e entrar é a do meu quarto.”
Outro dia, havia outra menina muito triste como você, mas esta vivia olhando para as distâncias do azul do céu, mirando os horizontes, viajando com o pensamento, indagando e vivenciando situações que somente ela sabia. Sempre que podia, ficava na janela do alto da casa e ali pregava os olhos nas distâncias, nas lonjuras até onde podia enxergar. Sonhava em estar no cume de uma montanha bem alta e de lá ficar fitando as paisagens sem fim. Seu maior desejo era mesmo poder voar sem destino pelos céus, só pelo prazer de estar vendo as coisas que somente lá no alto existem. A mãe dessa menina também vivia preocupada com esse “mundo da lua” que ela vivia, e perguntou porque ela procurava estar quase o tempo todo olhando pra longe, viajando sem sair do lugar. E a menina imediatamente respondeu: “O que foi que a senhora perguntou? Pergunte de novo porque meu pensamento tava longe.”
Um dia, havia ainda outra menina, assim como você, tristonha e melancólica, que adorava ficar próxima da janela em dias de chuva, olhando fixamente para as gotas que batiam e iam escorrendo. Quando o vidro ficava embaçado, ela ia logo passar a mãozinha com gestos desenhados, e assim iam se formando, a cada vez, um coração, seu nome, uma lua. Quando não chovia, ela pegava o batom e ia para a vidraça da janela desenhar o que gostava. Há tempos que a sua mãe também vinha percebendo isso, mas um dia entrou no quarto e perguntou: “Minha filha, por que você desenha sempre as mesmas coisas, um coração, seu nome, uma lua”. E ela respondeu: “Não se preocupe, já que se a senhora se preocupa com o que faço na próxima vez vou colocar também o seu nome”.
Contou ainda a história de duas outras meninas, muito parecidas com ela. A primeira vivia justificando qualquer instante da vida para lembrar e falar do que passou, parecendo viver somente de lembranças e recordações. A segunda passava o dia inteiro se perguntando intimamente se as ações que já tinha feito até aquele momento já seriam suficientes para justificar o seu dia. Suas mães indagaram sobre isso e as respostas ouvidas não foram bem entendidas. Uma respondeu que era preciso lembrar para guardar o que foi bom; a outra disse que procurava construir toda a vida a cada momento.
Assim eram as cinco meninas: uma triste e amedrontada, que só se sentia bem trancada no seu quarto; uma que se realizava quando estava viajando em pensamentos; outra que tinha por amigos os desenhos na vidraça da janela; outra que sentia prazer em estar recordando o que passou; e uma que procurava realizar num só instante aquilo que validasse o seu dia.
Todas são pessoas como você, com seus jeitos e formas de buscar alegria. E você, como você é? E a menina respondeu: “Sou igual às cinco meninas. A gente faz de tudo para que os outros percebam que a gente existe. Só que sou mais triste que todas, pois não tenho minha mãe para se preocupar comigo”.
Poeta e cronista
e-mail: rangel_adv1@hotmail.com
blograngel-sertao.blogspot.com
Na terra não existe a perfeição, mas tu a criaste. Tu és formosíssima! Teus olhos, tua face, teus cabelos, teu sorriso, tudo é perfeito! Acredito que os escultores ao te ver quebram suas estátuas, pois são figuras disformes comparadas contigo. Os pintores rasgam as suas telas, pois as suas ninfas, suas deusas são figuras vulgares e grosseiras comparadas contigo. Como és formosa, meu Deus! Admiro-te, pois pareces ser a obra mais perfeita do Escultor Universal. Teus olhos demonstram a promessa divina da satisfação de todos os prazeres. Teu corpo reúne todas as perfeições. Deus, ao te modelar, fez a estátua da beleza humana! És uma maravilha da arte divina! És uma obra de Deus, obra única!!!
Na terra não existe a perfeição, mas tu a criaste. Tu és formosíssima! Teus olhos, tua face, teus cabelos, teu sorriso, tudo é perfeito! Acredito que os escultores ao te ver quebram suas estátuas, pois são figuras disformes comparadas contigo. Os pintores rasgam as suas telas, pois as suas ninfas, suas deusas são figuras vulgares e grosseiras comparadas contigo. Como és formosa, meu Deus! Admiro-te, pois pareces ser a obra mais perfeita do Escultor Universal. Teus olhos demonstram a promessa divina da satisfação de todos os prazeres. Teu corpo reúne todas as perfeições. Deus, ao te modelar, fez a estátua da beleza humana! És uma maravilha da arte divina! És uma obra de Deus, obra única
OS TEUS OLHOS
São os teus olhos que me afastam da realidade
Me faz sofrer
Ah! Os teus olhos.
Quantas palavras
Não tenho o que dizer
Olhar de um infinito
Viajo em pensamentos profundos
Ah! Os teus olhos poéticos.
Foge de mim com o teu olhar
Sabe que me domina
O domínio do teu olhar
Que conduz os meus passos, conduz minha direção
Olhar que me guia
Para um mundo de amor
É leve, discreto, porém, objetivo
Toca o meu ser, aviva o meu viver
Ah! Os teus olhos
Sofro, pois não consigo viver sem o teu olhar
Para satisfazer o desejo do meu ser
Queria saber, por que me domina?
Os teus olhos tristes me fazem chorar.
Os teus olhos felizes me fazem sorrir.
Me domina, me satisfaz
Ah! Os teus olhos felizes.
Nem toda estrela tem o brilho dos teus olhos
Nem toda flor cheira igual a você
Nem todo o beijo tem o sabor do teu beijo
Que me alucina e que me ensina a te querer.
Nem toda a mão acaricia como a sua
Nem toda a ausência fez de mim um sonhador
Nem todo o corpo tem o calor do teu corpo
Que fez de mim escravo do teu amor.
Me espera menina que eu chego lá
Me espera me espera que eu vou te esperar ...
Quem sabe um dia, espiando a fonte
Belezas eu te conte os segredos do mar.
E ele olha no fundo dos teus olhos e diz:
“Eu nunca te amei como aquela antes de ti... Desculpe-me, mas tentei procura-la em ti... Tentei esquecê-la tentando te amar... Mas tudo foi em vão. Os beijos não são os mesmos, os olhares não são os mesmos, as palavras são sem sentimento algum... Desculpe-me... Juro que tentei... Mas tudo me lembra ela... O sol, o mar, a flor... É ela, não você... Desculpe-me”
Pobre coração...
Quando olhei para a Lua, me senti olhando em teus olhos... Através dela também tentei buscar pelo teu sorriso... Mas logo veio uma nuvem e ofuscou teu brilho...
Senti-me perdida no meio daquela escuridão, sem nenhuma estrela para me guiar... Então parei e, encostada em uma árvore, sentei.
Fechei meus olhos e lá fiquei imaginando você chegar com aquele brilho que só você é capaz de ter, um brilho único como aquele que envolve um anjo...
Um vento suave afastou meu cabelo de minha face e nela senti o delicado toque de seus lábios... Abri meus olhos, mas você não estava lá... Fechei-os novamente e abracei meus joelhos... Lembrei-me também de quando você sussurrava “eu te amo” em meu ouvido...
Uma lágrima e depois outras correram pelo meu rosto. Adormeci ali mesmo. Sonhei que acordei com a melodia dos passarinhos pela manhã, que você acariciava meus cabelos ondulados e minha face pálida que logo se corou retribuindo um sorriso.
Sonhei que você levantou-me pelas mãos e que juntos corremos em um enorme campo florido... Passamos o dia todo juntos, recheado de risos e sorrisos, beijos e abraços, carinhos e palavras...
Quando acordei, ainda era noite. Meu coração batia acelerado e ao mesmo tempo triste por aquilo não ter passado de um lindo sonho...
Mas logo aquela nuvem que escondia a Lua deixou-a novamente brilhar e os teus olhos, nela, ser possível de encontrar... Tentei me animar e não deixar minha esperança morrer... Esperarei o dia certo para te reencontrar e nossa história de amor recomeçar...
aos teus olhos eu posso ser uma criança, uma menina. Mas espero que você enxergue que você não tem a capacidade de um HOMEM pra me ver como a verdadeira MULHER que eu sou .
Muitas Vezes
Sei que a cada dia
vejo em teus olhos,
o brilho das estrelas,
em sua boca, é como estar
em lugar mágico e especial, sem igual.
Nesta noite, espero que você esteja bem,
espero ansiosamente pelo dia em que nos reecontrarmos.
Para que possamos matar esta saudade.
Achei que não estaria mais coom você,
mas aprendi que minha vida tem momentos bons e ruins,
e que se deve ter paciencia, para enfrentar problemas.
Pois eles estarão sempre em nossa vida,
e sempre você deverá lutar.
Hoje percebo que minha vida sem você,
seria muito diferente,
não sei como te dizer,
mas você me mudou de uma maneira que nem eu mesmo esperava
você fez isso.
Mas conseguiu mais do que possa imaginar.
Meu coração, é todo seu.
Estou aqui apenas pra te dizer
Eu Te Amo...
Fui...
EU SEI QUE TE AMO
Os teus lindos olhos negros,
Me enfeitiçaram como mágica.
O amor que te dedico, faz de mim um tolo,
É um carinho tão sincero.
É um raro amor.
Posso afirmar;
Nenhum homem!
Nenhum homem!
Deseja-te tanto
Ou já te desejou,
O quanto eu desejo.
Hoje te venero.
O que eu sinto por você,
Jamais senti por mulher alguma.
Não consigo explicar este querer,
É inefável.
Sou um tolo que te ama.
Sou um tolo que se engana
Ou não sou nunguém.
Apenas vivo perdido nesta paixão.
Sou um homem?
Não sei!
Eu sei que te amo.
Tolo, bobo, homem ou ninguém,
Eu sou aquele que te ama.
Talvez eu nem saiba quem eu sou,
Tolo, bobo, homem ou ninguém.
Eu sei que te amo.
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