E nos teus Olhos que me Perco
Abre os olhos menina que o dia já vem,ele espera um sorriso teu pra começar.Levante e dance,deixe que toda tristeza que há em você se expire....Deixe que teu brilho seja maior do que qualquer escuridão....vem que o dia te chama,vem caminhar e olhar como as flores vivem felizes.Faça como elas,viva.Não tenha medo.O tempo passa menina....esqueça o que te falaram da vida,do amor...Encontre algo que te faça bem e melhor...Abre os braços menina,e abrace tudo que for bom...Não chore por coisas bobas,nao deixe seus olhos pesarem por um algo que não vale apena.Acorda menina,acorda que o dia já veio e já se vai outra vez pra que no outro dia possa voltar com mais vida,esperando por um sorriso teu.
Quem vê o sorriso, não enxerga em meus olhos, o sofrimento da perda, o lacrimejar da ausência, e nunca verá as ruínas do coração. Sofro em silêncio com as promessas esvaídas, palavras ao vento perdidas, e se o seu olhar não encontrar em meio à multidão, terei a certeza de que tudo não passou de um sonho desfeito.
E em seus lindos olhos azuis o homem se perdeu, em sua aparência angelical o menino se perdeu, em seu toque magico a paixão se iniciou.
Tento me acertar e ao mesmo tempo me encontrar para verdadeiramente te amar com os meus olhos tão certo à você com o tempo ao meu favor;
Se não for é por que não é para ser, pois quando for a hora colherei minhas certezas;
Espero o teu amor com certos sentimentos que me cabem, porém as coisas são assim, traz-nos o medo que movem o nosso coração;
O amor por mim tem 3 estações onde o frio é o abandono"nessa estação chove lágrimas nos olhos dos que se encontra sobre efeito da louca paixão"a prima-vera"nesa estação salvise quem poder é o momento de arancar o coração pertencente a alguem e entregar a outro"O verão "esa é a estação mais esperada pelos caisais apaixonados é nesa estação onde os corações se aquecem sobre efeito de paixão.
Sentimentos
Amor quando fores pensar em mim, lembre-se primeiro do brilho dos meus olhos, e depois do meu sorriso ardente, o desejo de estar contigo. Ao pensar em mim, pense forte, pois quem sabe seu pensamento pode atingir no meu bem devagarinho...aí, mesmo não estando juntos, podemos sentir um sentimento, do outro ao sentir me tocando, me beijando, ou até mesmo me abraçando...voce sentirá um calor, e eu um frio na barriga. E, é nesse sentido que sentimos o poder do amor entre duas pessoas.
Sua dor me chamara atenção. E mais do que nunca seus olhos falavam sobre lutas. Mas parece que falavam só pra mim.
Brilhou nos olhos seus, o sentimento.
Eu os leio com tanta facilidade.
Histórias indesejáveis de uma metrópole que cai.
E transborda sobre o vermelho, o cinza.
De um mundo inorgânico, sem reservas.
E a continuação deste livro escorre em lágrimas até seus lábios, agora únicos.
Traduzir num beijo esta linguagem.
Sentir o calor do seu corpo contra o meu.
acreditar que existe tal coisa como um eterno amor.
Ser feliz ao menos por um momento.
Contar meus pensamentos sem escondê-los.
Definir seu rosto sorridente.
Acreditar nos milagres seus.
Viver em um mundo inconsciente.
E fazer parte de uma dessas histórias...
Ser o personagem principal de suas crônicas de amor...
Sonhar com você dizendo que me ama.
Sentir na pele a sensação de alegria.
Almejar a tão gloriosa Victória.
Talvez eu não seja o homem perfeito na sua vida.
Não tenho músculos, não tenho olhos claros,
não tenho um sorriso perfeito.
Talvez você queira um homem que tenha tudo
isso, um homem perfeitamente físico.
Eu não me importo com músculos, não me importo
se tenho um sorriso lindo, não procuro ver sempre
se estou com o corpo perfeito.
Apenas tenho sentimentos, tenho carinho, tenho amor,
posso te dar alegria, estar ao seu lado quando você precisar,
passear de mãos dadas e sempre te chamar de linda.
Aquele homem forte, musculoso que tanto faz você suspirar,
eu nunca serei, mas pode ter certeza que aquele homem que
ama de verdade e que quer muito casar com você está aqui,
e esse homem sou eu.
Lágrimas de Sol
Olhos choram
Carregados de raio de luz
Evaporando a fugidia água
Porque não há onde guardar
Lágrimas de sol esquecido...
Chora brilhando o mundo
Porque existe um planeta
Que não o permite chorar
Já que sendo esplêndido sol
Não lhe é permitido expressar-se.
Dizem as almas sedentas:
Sol é alegria
E justificam os apaixonados:
Sol é Amor
Enquanto gritam os esperançosos:
Sol é Felicidade!
Porém,
Para um coração humanamente poeta
O sol também tem seu lado obscuro
E às vezes,
...Chora.
Uma grande mentira essa história do “o que os olhos não veem o coração não sente”. Eu não te vejo mas o meu coração sente sim sua falta.
Hoje acordei com os olhos cheios de lágrimas, talvez seja lagrimas de prazer... quem sabe o coração não aguentou tanta pressão e resolveu jogar pra fora.
Um Bom Dia Pra Nos todos!
A Deusa da Minha Rua
Nelson Gonçalves
A deusa da minha rua
Tem os olhos onde a lua
Costuma se embriagar
Nos seus olhos eu suponho
Que o sol, num dourado sonho
Vai claridade buscar
Minha rua é sem graça
Mas quando por ela passa
Seu vulto que me seduz
A ruazinha modesta
É uma paisagem de festa
É uma cascata de luz
Na rua uma poça d'água
Espelho da minha mágoa
Transporta o céu
Para o chão
Tal qual o chão de minha vida
A minh'alma comovida
O meu pobre coração
Infeliz da minha mágoa
Meus olhos
São poças d'água
Sonhando com seu olhar
Ela é tão rica e eu tão pobre
Eu sou plebeu
Ela é nobre
Não vale a pena sonhar
O que fazer quando, seus olhos junto com seus ouvidos, percebem que a sua amada está a perecer em busca de uma substância para aliviar sua dor, causada por você?
A História de Sofia
Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:
Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:
Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.
Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.
Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!
Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!
Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!
O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.
O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.
-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.
Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:
-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!
E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.
-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.
Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.
-Abra a caixa Sofia.
Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.
-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!
Sofia ganhou um presente:Um amigo!
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