E no meio de Tanta Gente Chata
Em certas ocasiões desistir
Parece ser o meio mais viável,
Tudo conspira contra
Mas, a gente luta.
Manter o foco é essencial
Não perder a fé
E encontrar forças onde não existe
Para chegar onde almejamos.
Cristo toca uma música de conforto no meio do nosso sofrimento. A gente não o vê tocando, mas podemos sentir a música.
Do rolê, da amizade e do flow e até hoje a gente tem resenha
No meio dos humildes se aprende a ter nobreza
NATAL
Natal é o Deus Pai,
Dando seu Filho Unigênito,
Para nascer gente,
Viver no meio da gente e morrer por a gente!
É a Luz raiando num mundo em trevas;
É a Paz reinando num mundo em guerras;
É a Alegria aos que tristes e abatidos estão,
É a Salvação aos que perdidos estão!
Você precisa deste Presente Divino: JESUS!
Receba-O, celebre-O, adore-O, proclame-O, viva-O!
FELIZ NATAL com JESUS para você e sua família!
Às vezes, é no meio do caos que a gente se encontra.
Quando tudo desmorona por fora…
Algo desperta por dentro.
É ali, entre os escombros do que um dia você foi,
nasce quem você realmente é.
Não foi o amor fácil que te moldou.
Foi a decepção que te ensinou a se amar.
Foi a queda que revelou sua força.
Foi a solidão que te apresentou sua própria companhia.
Você não se perdeu…
Você só estava apagado pelas expectativas dos outros,
pelos medos que não eram seus,
pelas vozes que te mandavam ser menos.
Mas agora, não.
Agora você se reconhece até no silêncio.
Se basta mesmo quando falta.
E se entende, mesmo quando o mundo não entende nada.
Porque quem sobrevive ao caos…
Volta inteiro.
Volta verdade.
Volta imbatível.
Conta-se por aí que quando a gente se conheceu você ficou meio apaixonadinho por mim e depois desistiu; não lembro disso não só sei que a gente casamos!kkk
A gente reclama das curvas, mas esquece que, muitas vezes, é por meio delas que, finalmente, encontramos a melhor estrada. É tudo questão de olhar melhor. É tudo questão de ressignificar...
Me sinto no meio de um campo, em um grande estadio, com muita gente torcendo por mim, mais a maioria torcendo pelo meu próximo tropeço, não me preocupo, pois no jogo da minha vida o juiz é Deus.
Hoje acordei e refleti sobre o universo e foi assim: vi gente obesa no meio de anorexicos. Vi mansões no meio de cubatas. Vi ricos escravisando pobres.
Mais mas tard vi pessoas cheias d fé apenas querendo adorar a Deus a palavra os alimentava a graça xtava com eles.
E vi d'novo rico perdendo pouco a pouco sua riquesa pelo simples facto de querer mais os bens materias se xquecendo d q tudo isso era passageiro.
antes de dormir
vou meio que resumir
a gente vai se unir
ir pra bem longe sumir
O passado redimir
o futuro assumir
o cazamento imprimir
os riscos oprimir
intao o que tu acha?
ta bom, ou algo quér substituir ?
essa é a hora de consumir
o tempo que achei em mim.
...e de repente a gente - sei lá - ganha uma coragem e se declara toda, meio que destrambelhada, meio que ou vai ou racha... e morre de vergonha por ter sido tão impulsiva, tão volúvel... ao mesmo tempo que agradece por ter sido tão atrevida...e o dia termina num beijo que nunca aconteceria se não fosse a coragem de perder o medo!
É um jeito meio desgovernado que a gente tem de cuidar, de querer bem, que as vezes assusta. É um lado protetor que se reflete como porto seguro. É algo natural de cada um quando gosta. Tentar doar o melhor de si. E se por alguma razão isso não for bom, não seja educado tentando mostrar que está tudo bem. Fale a verdade. Sua sinceridade será suficiente e muito importante. Dê a possibilidade da mudança, da reflexão e do crescimento. Isso basta!
Havia barro, um tempo gelado e gente rindo para todos os lados. Ousei vagar em meio aos sons desagradáveis como uma nota perdida em uma partitura em busca da melodia. Eis que a encontro.
Mesmo tom, mesmo compasso e tão criativo como algo já ensaiado. Assim surgiu a canção, mas de término, sem previsão.
E a gente vai levando, meio torto, nas entrelinhas. Desviando de obstáculos, fugindo dos abismos, driblando sentimentos ruins. Colhendo o que é bom, pulando de alegria. Batalhando e sonhando. Esperando e aprendendo.
Indi(Gente)!
As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.
Da gente simples meio do sertão.
Espere amor, hospitalidade e generosidade
dos filhos deste solo.
Experimente o cuscuz, o leite e o rubacão.
Dance e se diverta em noites
de Santo Antônio, São Pedro e São João.
Tem canjiquinha, milho verde e algodão.
Tem gente festeira, animada, bonita e tem emoção.
Fala mais alto o amor do seu povo por este chão.
Da raiz alagoana a alma brasileira fulgura.
Ao som de Fanfarras, Pássaros e solidão.
No alto das pedras desta terra
a imagem de Deus se Fez revelar.
Que um lugar simples como Ouro Branco
pode-se extrair a alma de poeta em qualquer lugar.
Visite Ouro Branco, visite Alagoas.
Texto de Douglas Melo.
Aí a gente percebe que não é de ferro.
Que fica doente, carente, meio que sem forças...
Mas passa, viu?
Garanto que passa.
