E no meio de Tanta Gente Chata
Eu sei muito bem que nada é como a gente quer, Deus sabe o que faz e sabe o que é melhor pra ti. Não adianta eu ficar parada no tempo com coisas do passado, para mim isso passou, sofri, chorei, lutei e hoje eu sorrio depois de tudo, de cabeça erguida, porque eu sei que isso foi só mais uma fase e Deus já fez o melhor pra mim. Eu deixo que o destino faça o resto sem me preocupar, porque eu sei que, no fim, tudo vai dar certo.
Já dizia Caio Fernando de Abreu: “A gente passa a vida inteira achando que é imortal”.
E nessa de achar imortal, a gente acaba se privando de sentir, fazer e falar certas coisas por medo do que as pessoas irão dizer.
Deixamos de fazer o que mais queremos por medo de julgamentos.
Deixamos de falar o que sentimos por medo da resposta da pessoa ou do ceticismo dela.
E, às vezes, nos privamos até de sentir. Como se isso fosse possível...
Sendo certo ou errado, bom ou ruim, o fato é que sempre seremos julgados. E se passarmos a nossa vida dando ouvidos a esses comentários, esqueceremos de viver.
Porque viver é isso: Cair e levantar, acertar e errar... E, às vezes, viver significa errar mais e acertar menos, até porque não recebemos manual de instrução da vida quando nascemos.
Precisamos errar, seguir alguns caminhos tortos, fazer escolhas não muito boas, mas, algumas vezes, precisamos fazer isso por nós mesmos. Precisamos cair, errar, chorar, ver o erro assim: cara a cara. Necessitamos ver se é realmente ruim para então dizer que não vale à pena. Isso é que é viver: fazer escolhas erradas e certas. Precisamos acreditar na mentira para sabermos que ela ser trata de mera ilusão. Precisamos desperdiçar uma oportunidade para sabermos dar valor àquelas que irão aparecer. Precisamos buscar nossa felicidade da maneira que quisermos sem passar por cima dos outros.
Nós não somos gatos, que na teoria, têm sete vidas. Não dá pra dizer "vou deixar isso pra amanhã" porque o amanhã não nos pertence e hoje pode ser o nosso último dia aqui na terra.
Precisamos viver para saber o que é a vida.
Tem gente que acha que tem o direito de julgar, de intrometer-se na vida dos outros, que precisa aviltar pra se sentir um pouco melhor e não sabe que isso é fonte da ignorância.
"Nada melhor que, uma caminha gostosa, ao lado de quem a gente ama, com essa chuvinha fina que cai sem parar e com esse friozinho de inverno fora de época.
Voto nulo é coisa de gente que sabe o que quer para o país, quer uma política séria voltada para o povo
Por favor né gente? Me diz pra que perder tempo dizendo que "nunca vai abandonar" , que vai ser "eterno" , se for eterno... vai ser. Pra que prometer, se você nunca sabe se vai poder cumprir? Ações movem o planeta, ações move você, e as palavras? Ah! essas daí ficam... se embaraçam, se misturam, se tranformam a todo e a qualquer momento, e no fim de tudo... SÓ CAUSA SOFRIMENTO, A QUEM ACREDITOU EM CADA UMA DELAS.
Tem gente que insiste e quer ver aquele amor que nem existe durar pra sempre. A gente tem que enxergar as coisas como elas são: algumas coisas duram, outras não. E se a gente quer que dure deve cuidar para que isso aconteça. As relações andam vazias demais, quase superficiais. As relações andam com grades, as pessoas viraram prisioneiras. O amor tem que ser livre. Para amar você precisa respirar. Junto, é claro. Mas primeiro separado. Você vem antes, o outro depois. E isso não é egoísmo, é necessidade.
"Tem gente que perde anos da sua vida esperando aquela metade da laranja. Mexa-se, 'meu bem', desse jeito, nem balançando o 'pé'... Nada cai do céu."
-Aline Lopes
A gente se depara todo dia com um novo eu. E esse eu é só o que você é e nem sempre vê. Ou é o que você realmente vê e quer esconder. Não nego: fujo um pouco das coisas. Mas não adianta tapar os olhos, gritar, invocar os santos. A vida é agora. E você precisa correr, resolver, decidir. Era pra eu ter crescido antes, mas não consegui. Quis esticar ao máximo algumas etapas. Inconscientemente, me boicoto. Por quê? Por quê? Freud não explica, muito menos anjos e demônios. Resolvi colocar a verdade na frente dos meus olhos: tenho medo. Medo da vida, medo dos dias, medo de encarar que as coisas podem dar certo. Eu mereço, sim, eu mereço. Mereço cada coisinha que conquisto na minha vida. Entendi que nada vem de graça, por mais que você tenha bons contatos ou um rostinho bonito. Ninguém te dá a mão, ninguém te ajuda. Cada um quer saber de si, de salvar a própria pele, de se dar bem e aparecer no jornal com um sorriso branco. O mundo não é assim como eu penso. Coisas piegas, como uma flor, um bilhete, um cartãozinho ou um beijo me fazem bem.
Polícias abaixem as armas
E troquem carícias
Que a gente voltou
Bandidos de gorro
Não subam o morro, relaxem
Que a gente voltou
Mas e se a gente separa
Se a gente para e se parará
Para que se a gente para
O mundo acabou
Aquele meu amigo , que conheço a pouco tempo . mais o tanto que a gente conversa e se connhece parece que a gente se conhece desde sempre .. osh ´ée meu best maais fofo *-*
consegue me entende e se preocupa comigo como um verdadeiro irmão . é aquele amig que posso siim contra a qualquer hra e momento seja aqui no face ou na vida real .. ée meu vizinho , amig , meu manolo fofo que amo muitoooo *--* s2
Não tenho paciência com pessoas idiotas. Não sei esperar essa gente que não sabe o que quer. Não sou calma, muito menos meiga, aliás, ás vezes, quando a pessoa merece, sei ser bastante grossa. Não gosto que invadem a minha privacidade, odeio perguntas indiscretas. Sou educada quando dá, e com quem merece. Desprezo gente fofoqueira, abomino quem cuida da vida alheia. Da minha vida cuido eu. Sei perdoar, mas não sei esquecer. Nem todos gostam de mim, mas quem gosta, gosta de verdade, gosta muito. Meus amigos de verdade eu cuido e protejo. Os que fingem ser meus amigos, eu deixo que a vida se encarregue de derrubar as máscaras. Não agrado à todos, e nem todos me agradam, melhor assim, não tô afim de fazer as vontades de ninguém, mas não nego, adoraria que fizessem as minhas.
Porque nós não sabemos, pois não? Toda a gente sabe. O que faz as coisas acontecerem da maneira que acontecem? O que está subjacente á anarquia da sequência dos acontecimentos, às incertezas, às contrariedades, à desunião, às irregularidades chocantes que definem os assuntos humanos? Ninguém sabe, professora Roux. «Toda a gente sabe» é a invocação do lugar-comum e o inimigo da banalização da experiência, e o que se torna tão insuportável é a solenidade e a noção da autoridade que as pessoas sentem quando exprimem o lugar-comum. O que nós sabemos é que, de um modo que não tem nada de lugar-comum, ninguém sabe coisa nenhuma. Não podemos saber nada. Mesmo as coisas que sabemos, não as sabemos. Intenção? Motivo? Consequência? Significado? É espantosa a quantidade de coisas que não sabemos. E mais espantoso ainda é o que passa por saber.
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