E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Mãe, quem me dera eu pudesse te abraçar de novo, só mais uma única vez.
Sentir seu cheinho gostoso e sentir você sorrindo no meu pescoço.
Mãe, o tempo passou mas a saudade não.
Que imensa vontade desses olhos azul feliz em me ver.
Que saudade, Mãe!
"Eu jurei que não ia se apaixonar por mais ninguém, mas toda vez que dou zoom na sua foto, eu me apaixono um pouco mais "
Culpa sua, de sair sorrindo com os olhos!
#Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 10/09/2018 às 15:00
Olha eu mais uma vez tentando me encaixar na sua vida, tentando fazer parte dos teus planos mas sinto que sou teu desengano!
Um lugar onde não caibo, não tem lugar pra mim.
Sou toda, sou tudo!!! Eu sou imensidão, sou paixão, sou coração, eu sou pura emoção e quando me dou por mim, já sepultei a razão.
Nao posso me diminuir para caber no seu mundo.
Meu coração não aguenta mais que eu o soque para parecer menor.
Sim, ele é grande, ele precisa pulsar, precisa amar e não se dilacerar.
O problema não é você, o problema sou eu!
Preciso saber onde é e onde não é o meu lugar, a hora de chegar, a hora de ficar e a hora de partir.
Preciso depositar meu amor em alguém que tenha um coração grande, grande o suficiente para aconchegá-lo.
O problema não é você, o problema continua sendo eu!
Eu já experimentei outras vidas,
já vivi muitas luas
Hoje, mais uma vez Mutante
Minguante ou Nova-mente Cheia,
a Lua,
admiro-a como se fosse
a primeira vez
Encantadora Lua...
A mesma que Luzia em minhas
outras vidas.
UMA PEQUENA CARTA
Eu olhei para a sua beleza outra vez, mas dessa vez olhei bem mais lentamente para admirar cada detalhe dos seus olhos, do seu corpo, dou seu sorriso, precisava de mais tempo contigo
Eu pensava a todo o momento em todas as causas que faziam você preferir está ali comigo
Pensava no porque não queríamos partir para um outro tempo, mais uma viagem tempo seria
Eu pensava em como gostávamos de ficar juntos só para sorrir, a nossa diversão era está ali, mesmo sem entender, só para sorrir
Eu lembrei que tudo que eu queria era estar contigo e que todas as equações que eu criava na minha cabeça eram respondidas quando eu me encontrava contigo
Eu olhei bem para os seus olhos e nunca antes dentro dessa realidade tinha encontrado tanta liberdade
Eu percebi que as palavras que você liberou para o universo eram palavras cheias de vida e então parei tudo que era limitado pelo tempo só para lhe ouvir
Eu observei atentamente a sua maneira dê ver o mundo, e então percebi que você era a mulher mais completa que seus olhos já viram
Cada momento que se passava era uma realidade e momento novo que construíamos, eu me alegrava e me entregava cada vez mais
Um sentimento nasceu, precisávamos diferenciar toda explosão que estava acontecendo dentro de nós, mas deixamos para entender essa explosão de sentimentos em um outro momento e continuamos a se entregar um para o outro, a lua novamente estava lá para nos observar
Um sentimento verdadeiro de amor nasceu?
Eu não sei, mas gostaria muito de lhe encontrar na minha próxima viagem além do tempo
Resende, 05 de março de 2019
Eu sei que lembras de tudo senhor
Mais uma vez senhor elevo te minha petição
Examina minha mente e coração
Desde o ventre materno
Que meus feitos males não sejam eternos
Eu sei que lembras de tudo senhor
Quando falhei senti a dor
Foi deserto e furacão
Aquele vale da morte que levou minha sorte
O vento fechou a porta e a vida me deu um não
Se mereci ou não, és tu senhor que avalia minha direção
Quero pedir sem orgulho e aberto
Preciso da misericórdia de perto
Sozinho não atravesso o deserto
Fui um fruto duvidoso
Um galho murcho
Um cão raivoso
Um mendigo sujo
Um malandro medroso
Também sonhador
Um pensante amador
Ainda que os adjetivos são escassos
Tento endireitar os passos
Se a culpa me persegue
Que me defenda o advogado e não negue
Clamo a ti senhor pela oportuna redenção
Seu espírito em mim fazer habitação.
Eu sei que lembras de tudo senhor
Quando falhei senti a dor
Foi deserto e furacão
Aquele vale da morte que levou minha sorte
O vento fechou a porta e a vida me deu um não
Se mereci ou não, és tu senhor que avalia minha direção
Giovane Silva Santos
Tarde demais
E... mais uma vez você vem com suas desculpas (e eu desculpo)
E mais uma vez você diz que sente muito.
Me segura por um fio...
E depois me derruba... mais uma vez.
Sempre tem mais uma vez.
Como água do rio... corredeiras.
Mais de uma vez dor e mortes certeiras.
Mil vezes me afoguei e
... em seguida voltei.
E me desafoguei.
Na margem do rio sentei.
Respirei... fundo respirei
E mais de mil poemas poetei.
Cansei.
Você não precisa de mim.
Você não gosta de mim.
Entendi... na hora certa... só
agora é tarde demais (pra você).
Tão tarde... que agora é fim.
Vou continuar sem você e você vai conseguir seguir sem mim.
O SITIO
Uma vez eu e meus irmãos, mais precisamente no período da adolescência, inventamos de passar as férias no sitio do meu avô no interior de Pernambuco. Pegamos um ônibus aqui em Recife na rodoviária e rumamos para o município de Limoeiro, e após umas duas horas de viagem, chegamos. Perto da Praça da Bandeira embarcamos noutro ônibus, que levava de tudo, além de gente, óbvio, galinhas, papagaios, bodes, pessoas simples que vinham da feira, em sua maioria, com sacolas. Saindo do centro da cidade, o citado coletivo pegou uma estrada de barro ladeado de canaviais, e continuou embalado enquanto ia levantando, atrás, rolos de poeira. Descemos daqui a pouco tempo num povoadozinho, já com luz elétrica, que noutra ocasião não tinha, animador acdei. Nos encaminhamos a uma casa próxima e pedimos água, e interessante, que no lugar da água serviram suco de maracujá, isso mesmo, suco de maracujá! Que gentileza, que gente acolhedora, amável, a conhecida hospitalidade interiorana, não é todo dia que a gente pede água e nos servem suco de maracujá. Estava natural, mas, deixa pra lá, seria querer demais. Quando provei... Xiviiii!!! Salgado!!!! Onde já se viu! Puseram sal em lugar do açúcar por engano. Fiz uma careta indisfarçável. Ai a dona da casa disse: - É a água da cacimba que é assim mesmo! Ou seja, barrenta e salobra. A tal cacimba era uma espécie de poço. Agradecemos e, depois, seguimos por outra estrada de barro, dessa vez a pé, o sol cozinhando o juízo, umas 2 horas da tarde. O que estimulava e distraia eram, aqui, ali, no caminho, uns pés carregados de laranjas amarelinhas, uns juntinhos dos outros, baixinhos, vários, parecendo arvores de natal, fora de época, carregadas! Umas até caídas apodrecendo, maior fartura e de graça, era só pegar e ir comendo. Depois de um pedaço bom de chão percorrido aos poucos ia se divisando, surgindo, ao longe, uma casa, perdida no meio do nada, o sitio, finalmente, que nem o de Dona Benta. Lá tinha de tudo, perdido num fim de mundo, e curioso que tinha, na propriedade, rodeando-a, em frente da casa, loja, farmácia, mercearia, igreja, até cemitério, tudo pelo meu avô construídos. Talvez por um capricho dele, porque se fosse depender de clientela, só de vez em quando que saia no meio do mato uma viva alma, surgida não sei de onde pra comprar algo, e ai ele despertava do cochilo na cadeira de balanço e ia atender. Ou alguém precisando de um socorro, ai meu avô incorporava o Farmacêutico, misturador das formulas acondicionadas nuns frascos grandes, uma farmácia de manipulação as antigas, também dava injeção e mandava a vitima rezar, se fosse de noite pra chegar vivo até de manhã e pegar o ônibus na cidade vizinha, a do "suco de maracujá" que começava a circular as 8 da manhã e as 5 da tarde e ir para um hospital mais próximo, após caminhar um pedaço bom, se não morresse no caminho, mas, se morresse, tinha problema não, seria enterrado no cemitério do sitio, como disse. No sitio do meu avô não tinha energia elétrica, ai, à noite, perdia a graça, não se divisava o céu do chão, só em noite de lua cheia ficava bonito, os caminhos iluminados, dava até pra caminhar sem problemas e as copas das arvores prateadas. A noite mesmo era na base do candeeiro, feito nas novelas e filmes de época. Batia um sono cedo na gente, oxê, 8 horas ainda, uma lezeira, sonolência repentina. Mas, durante a semana, de dia, era divertido, subia nas arvores e comia muita manga, de varias qualidades, feito diz o matuto (espada, rosa, manguito, sapatinho), cajus, laranja geladinha das primeiras horas da manhã, tiradas do pé, molhadas de orvalho, leite do peito da vaca, galinha do quintal, de capoeira, mortinha na hora, uma tal de carne seca, que depois vim a saber que era a velha e boa carne de charque conhecida. Aonde até os cachorros da casa eram vegetarianos, isso mesmo, vegetarianos, comiam só macaxeira, (também conhecida como mandioca, aipim, pros sulistas) ou comiam ou morriam, toda manhã e a noite, era só isso, que davam. A gente mesmo só variava no almoço ai era feijão, arroz, macarrão, carne como todo mundo. No meio da semana, minha tia nos chamou pra buscar água pra tomar banho no barreiro (Um buraco que os homens do campo cavavam para armazenar água da chuva e usar durante o resto do ano ou por um bom tempo, menor que um açude, destinado ao mesmo propósito), ai foi a gota d'água. No sitio também não tinha água encanada, esqueci de dizer. Fomos, cada um com a sua respectiva lata, com a alegria e a inocência da novidade. Andamos um pedaço considerável atrás do precioso liquido, no meio do caminho passamos por uma grande poça d’água suja, com uma camada de lodo por cima, esverdeada, espumando e um sapo boi boiado de papo por ar. Que nojo! Eca! Passei ao largo e prossegui pro barreiro. Quando, atrás de mim, ouvi a voz de minha tia chamando: - Eiiii!!! Vai prá onde?! – Pro barreiro, respondi. – Mas, é aqui!!! Disse, ela. – Ai?! Essa água suja com um sapo boiando?! Vou tomar bando com essa água?! – Sim. Tu bebe dela! Respondeu. Água limpa só a do teu avô que é um homem idoso, a gente bota um paninho, coa as folhas, galhos e depois bota no filtro. Só sei que no final da semana tava todo mundo desesperado, querendo voltar pra civilização. Meu avô na cadeira de balanço, vendo tudo, a aflição, nos chamou e deu o maior carão, dizendo: - O que vocês vieram fazer aqui?! Aqui é só trabalhar e dormir! Eu poderia até puxar eletricidade da cidade vizinha, mas não quero não. Vejo quando vou em Recife. Começa a novela e o mundo para, é aquela malandragem! Quero isso aqui não. Voltamos no outro dia, de manhã, num sábado. Só não entendo, tava lembrando disso um dia desses, porque não fizeram uma cacimba ao lado da casa, seria melhor, mais prático, água limpinha. Mas, tudo eram os hábitos, os costumes, a tradição.
(13.11.2016)
Mais uma vez me pego triste por saber que ela me vê como amigo, lá no fundo talvez eu entenda a situação, mas como não querer enxergar a felicidade do seu lado? Olha ela tão reluzente, mas dificilmente ela vai me ajudar! Fui moldado ao seu lado e reconstruir um pensamento, não vai ser fácil!
Gera em mim mais uma vez,
Esse doce outono discreto,
Não nego jamais,
Eu te espero,
Ao passar de cada segundo,
Longe, mas não alheia;
O teu amor é a minha teia.
Girassol em flor,
Inigualável amor,
Adorado sem tabu, e sem pudor.
Riscam no horizonte,
Os primeiros raios,
São as tuas luzes,
Amor em verso,
Namoro em prosa,
Amor em chama.
Sábios são os teus poemas,
Chamamento celestial,
Horas em valsa,
Maré de contentamento,
Indissociável sentimento,
Tesouro do tempo,
Trazendo você para mim...
Sempre me supreendendo,
Carinhosamente,
Esculpindo a poesia,
- adormecida
Feito a duna ainda em grãos,
Aromas marinhos,
Do mar e do vento bailando,
- revolucionando
Um amor em construção.
Eu machuquei a mim mesmo hoje outra vez mais
Para ver se eu ainda me sinto
Eu me concerto na dor e a única coisa que é real
A agulha me conecta velha picada familiar
Tento apagar todos; tento parar de escuta-los
O que eu me tornei?
Todos que eu conheço vão embora no final amigos particular
Você poderia vê isso tudo o apenas fingir me ajudar
Meu império de sujeira já doei na surdina pois eu iria te desapontar eu iria te machucar
Cheio de pensamentos quebrados que eu não posso consertar
Sob as manchas do tempo os sentidos desaparecem
Eu ainda estou aqui...
Tento começa de novo com migo mesmo
Elas estão aqui mais não existem mas as ignoro ate eu acha o caminho de volta...
By Charlanes Oliveira santos
Me disseram uma vez que eu sou muito sentimental, e que o mundo precisava de mais pessoas assim. E eu acredito que o mundo precise de mais pessoas que reconheçam isso.
Hoje eu quis chorar como aquela vez em que meu peito doia e eu não tinha mais palavras pra expressar a tristeza que eu sentia em mim.
- 03 de Janeiro de 2018
Eu tento entender toda vez...
O dia pode estar fazendo o sol mais lindo que Deus tem a nos oferecer ao dia, mas sempre tem alguém que vai reclamar...
- Nossa, que calor!
O dia se vai... Chega à noite...
Um vento maravilhoso, gelado.
- Nossa, que frio!
Poxa!
O ser humano nunca está contente com nada, vive reclamando.
Aprenda a dar graças a Deus pela vida, pare de reclamar atoa.
Nunca espere algo a chegar na sua mão, tem que correr atrás do que você deseja.
E se a tempestade chegar em você, tente se lidar com ela.
Tudo o que eu mais queria hoje, era está com você, era poder te abraçar pelo menos uma última vez 😞 te dar um último beijo, só que quiz o destino que nos afastasimos, eu ainda te amo e sei que você tbm me ama 😞 e isso é o que mais machuca, duas pessoas se amarem e não poderem se ter.
Hoje mais uma vez eu acordei pensando em você!
Não sei explicar, não sei se isso é um vício, uma doença ou apenas meu coração vivendo pela primeira vez a experiência de estar apaixonada!
* Oi minha “VIDA” olha eu aqui inventando mais uma vez!!!
* Faz um ano que te conheci. Sim, um ano que conheci a mulher forte, extraordinária, guerreira, batalhadora que estava atrás deste sorriso que tanto me encanta. Até *MULHER MARAVILHA* já te chamei, e ainda chamo. Não que tenha deixado de ser o meu “SORRISO”, pelo contrário. Depois de “SORRISO”, você se tornou meu “ANJO” que hoje chamo de “VIDA”. Quanta honra para mim, tê-la em minha vida, fazendo parte da minha história.
* Conheci a mulher que você foi enquanto vivia e ainda vive com todas as suas dores, marcas e cicatrizes, em meios as suas conquistas diárias, em meus as suas lutas como mãe, filha, irmã, tia, amiga, dona do lar, profissionalíssima e a pouco tempo (pouquíssimo tempo se tem para pensar nisto né VIDA) “és namorada também!!!”.
* Faz um ano que conheci a mulher vencedora que você foi por passar tanto com suas dores mantidas em silencio e que por afinidade somado com o carinho e confiança fui seu amigo naquele momento e em silencio escutei por alguns instantes seus desabafos, aliviando seu coração e alma. Foi naquele momento que te vi com outros olhos.
* Tem um ano que aprendi muito sobre ANSIEDADE e suas consequências. Descobri também que sou ansioso, claro que a minha não se compara a sua, mas sei que quando ela resolve aparecer não é fácil. A leitura me ajudou muito a te conhecer e a ter respeito ainda mais por você.
* Faz um ano que iniciamos, mesmo nesta distancia que nos separa, exatamente 1.613 km, as nossas conversas diárias e noturnas. Lembra? Já conversávamos sobre tantas coisas e sobre tanta gente que não víamos as horas passarem. Quantas vezes o sono se dissipava dando lugar a palavras de conforto, carinho e atenção. E que resultou neste sentimento que vez ou outra não se tem explicação.
* Dentro deste um ano tivemos uma mistura de pensamentos, desejos, imaginações, vontades, sonhos. Criei ou criamos mundos imaginários só nossos. Pouco se tornou realidade. Outro tanto deseja se concretizar com o tempo, no momento certo. É “VIDA”, faz um ano, pouco tempo para tantas coisas que pensamos e que ainda desejamos que aconteçam. E vão acontecer!!! A vão !!!
* Só queria que soubesse que neste ciclo de 365 dias você se tornou a pessoa mais importante para a minha vida. Não há nada que me faça pensar ao contrário da alegria, desejos, sonhos, da satisfação em realizar mesmo em pouquíssimo tempo para nós dois o nosso momento. Foi neste período que conhecia a sua luta diária entre viagens, família, serviço, estudos e vida pessoal, sem falar da saúde. Ninguém imagina o quanto queria compartilhando cada momento, cada ciclo seu... meu... nosso.
* Neste momento a única coisa que digo é:
N.E.O.Q.E.A.V.M.V.
Mais um dia começa e, eu mais uma vez agradeço-te pai Celestial pela benção do amanhecer. Que seja um dia feito de luz, com paz, saúde e esperança.
Louvo-te e agradeço meu pai, por ser a força propulsora da minha coragem, fé e otimismo.
Nossas chamadas duravam a noite toda. Tudo que eu queria era ouvir sua voz mais uma vez, dizendo "bom dia vida"
cara mais uma vez estou aqui, sozinho de madrugada refletindo todas as merdas que eu fiz, só queria saber se eu tenho algum amigo de verdade alguém que eu possa realmente confiar, só queria ter alguém que deixasse feliz igual ela me deixou, porque ela mano podia ser qualquer pessoa mas porque a Yasmim cara.
Tipo mano, tenho medo de ver ela de novo, toda vez ela eu me apaixono por ela de novo posso até esquecer ela por alguns meses mas quando olho para ela fico apaixonado cara, achava que ela sentia a mesma coisa mas agora ela começou a namorar, não sei se fui bobo de achar que ela sentia a mesma coisa por mim, e a única pessoa que eu desabafava meus pais afastaram de mim porque achavam que agente namorava ou alguma coisa do tipo.
Esse foi um desabafo de um idiota.
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