Dúvida
Esse impasse. A escolha da dúvida. O amor que nós une. A saudade que sentimos um pelo outro. A falta do contado físico e até mesmo um beijo de amor. O calor e conforto de um forte e longo abraço... A troca de olhares apaixonante. A companhia. O desejo de andar de mãos dadas sem medo do julgamento alheio. Sorrisos bobos, porém cheios de emoção por estar ao lado da pessoa que ama.
Não posso esquecer da atenção. Da importância do cuidado e dedicação em querer ver o outro bem. Ter empatia. Ser respeitoso. Ser o porto seguro dela quando ela estiver com TPM. Mimar em todos os instantes. Dar colo quando ela se sentir sozinha.
Tudo isso é que falta pra nós dois decidir se vamos seguir juntos firme e forte em frente até o fim das nossas vidas enfrentando cada barreira, cada dificuldade e também cada alegria e colecionando memórias que podem ser contadas aos nossos filhos daqui a 30 ou 40 anos ou se vamos trilhar caminhos diferentes vivendo um amor que não queremos pra nós...
Quando conheço uma música incrivelmente boa de um cantor/banda, eu fico na dúvida se devo pesquisar outros trabalhos do artista e assim conhecer e curtir mais obras dele, ou se evito pesquisar justamente para não descobrir que já estou ouvindo a sua melhor música e que as demais não tem a mesma qualidade...oscilo entre o risco de me encantar ainda mais ou me decepcionar.
Sobre a manipulação das massas: havendo alguma dúvida entre manter o pão e o circo, priorize o circo.
A dúvida é uma realidade legitima e comum a todos os seres humanos. Encarada, ou buscamos respostas por nossos próprios esforços, ou o fazemos buscando o auxílio de outros que capacitados sejam. A confusão de ideias, por sua vez, atinge a muitos. Quem a vive, costuma tomá-la como verdade, satisfazendo-se e acomodando-se a ela. Pior ainda é quando repassa tal confusão como se verdade fosse, pois se torna um mestre a fazer discípulos confusos e praticantes da confusão.
Ó dúvida impertinente que invade a minha mente, no vazio da alma dolente, esta se faz presente.
Entrego-me a esse movimento que você fez por um momento ou fujo e vivo num ultrajante tormento?
Não há dúvida de que é verdade o que dizem hoje os pesquisadores: o maior indicador de felicidade das pessoas dentro das famílias e das organizações é a qualidade das relações que se estabelecem.
O trem da dúvida chegou, éapenas uma parada.
Siga para a segunda estação…
Reverencie toda parte de um processo.
A bússola localizou o centro, para soprar a direção…
Supere-se! Tire a espada da pedra.
#sevistadeflores
Tempo ao Tempo.
Talvez.
Entre o sim e o não reside o talvez, tendo como cúmplices a dúvida e a postergação.
A decisão consciente resolve a questão.
Parece simples...talvez...
Na dança do tempo, o pensamento vagueia,
Entre sombras de dúvida, a mente semeia.
Questões que flutuam, como folhas ao vento,
No jardim da existência, busca o entendimento.
A
Oh, efêmero mistério, que é viver,
No palco do cosmos, a dança a reviver.
Entre paradoxos, a mente se expande,
Buscando na essência o que o tempo comanda.
Em cada escolha, um destino se entrelaça,
No tecer da razão, a mente abraça.
Filosofia, guia na jornada incerta,
Do pensamento humano, a eterna descoberta.
Um sábio nunca se apodera da certeza, provoca a dúvida para buscar saber mais sobre o que já sabe as coisas que considera saber.
Na sombra da dúvida, a mente vagueia,
Crise existencial, como brisa que semeia.
Questões dançam, como sombras no crepúsculo,
A alma perdida, num labirinto de tumulto.
Quem sou eu, na vastidão do universo?
Um eco perdido, em busca do seu verso.
Entre estrelas distantes, a razão se desfaz,
Crise existencial, um nó que se desfaz.
No espelho da alma, reflexo turbulento,
O eu se desmancha, como o vento lento.
Questões sem respostas, como notas dispersas,
Crise existencial, mestre de incertezas.
Mas na crise, o germe da reinvenção,
Um renascer, na escuridão da confusão.
A busca de sentido, como raízes na terra,
Crise existencial, a jornada que se encerra.
No turbilhão do ser, há a luz da compreensão,
Crise existencial, portal para a evolução.
Na incerteza, a promessa de um novo amanhecer,
O eu renasce, no poema que é viver.
Não tenho nenhuma dúvida que José Lins do Rego tinha plena consciência que a vida era carente de poesia e que a poesia é o principal alimento das emoções do poeta. O fato é que o consagrado escritor paraibano, orgulho das letras nacionais, soube enriquecer sua prosa com a mais pura poesia, como que a impregnasse com o cheiro das flores do campo, da terra molhada pelas primeiras chuvas, das frutas maduras dos pomares da várzea do rio Paraíba, e da fumaça do caldo de cana, fervendo nos tachos, que procurava rumo, espalhando-se mundo afora.
Meu olfato identifica o pior cheiro que conheço, e sem dúvida é o cheiro da pele. Algumas pessoas têm aromas reconfortantes, outras contagiantes, enquanto algumas peles exalam um odor indescritível. Independentemente da condição financeira, status social ou vestimentas, o cheiro da pele persiste, permeando as roupas e emanando dos poros de dentro para fora. Acredito que sentimentos como estresse, tranquilidade, ódio e amor influenciem nessa transformação de odores. Embora tenha sentido meu próprio cheiro uma única vez, não me sinto à vontade para discuti-lo agora. Para mim, o cheiro da pele permanece como um dos piores que já experimentei.
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