Doce Menina
POESIA
Gosto
Muito do sabor da poesia!
Pois ela
Tem um doce especial...
Ela adoça
Meus lábios e me faz sonhar...
Na doçura dos seus versos
Que tem gosto bom
De amor, sonhos e fantasias... demasiadas.
E é nela que eu
Sorrio... choro... canto... danço... vibro... morro .... e renasço.
E ainda de quebra sou...
O Protagonista
O coadjuvante e até o bandido sem malícia
Da minha própria História na História
Dos que me leem e dos que me têm...
Ela é o doce mais doce
Que degusto sem enjoar-me todos os dias.
Da minha existência nesse mundo amargoso.
Ela gosta do seu jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando está doente. De você como um todo.
Aqui
Meu coração se parte ao ve-la chorar.
Pois somente ela e dona de um sorriso doce de encantar.
As lágrimas dos olhos dela escorre na imensidão.
Escondendo o brilho que ilumina a escuridão.
Não tento entender qual é o motivo da sua grande decepção.
Mas consolo ela com um abraço de ursão.
E se por ventura ela quiser desabafar eu empresto o meu ombro pra ela chorar.
Rapadura.
Ela doce e meia dura
em todo nordeste tem
é feita da cana pura
de sabor que só faz bem
e eu não troco a rapadura
pelo sorvete de ninguém.
Ela venho sem consultar,como a dor
que aflora no peito.
Doce morte dos ventos silenciosos,vento tão leve.
O mundo sucumbia ao meu redor,enquanto,ela me
envolvia.
Sorrateiramente sobre meus pensamentos.Fez meus
pensamentos e sentir,escorrer em lágrimas.
Me acalmo e acaricio meus cabelos,meu deu um beijo
amargo e malogrado.
Me desfiz da minha casca.Como uma borboleta que sai
de seu casulo,e descobri que tem asas e pode voar.
A morte me levou,e deixei me levar.Pois pernoiteamos
a noite,é eu descobri que podia voar.
Eu pensavento.
Ela realmente me esqueceu...
Nunca mais eu ouvir a doce e suave voz dela
Nunca mais vi o sorriso claro e amoroso dela
Nunca mais vi o meu coração bater
Sinceramente, eu me esqueci desse “amor”, esse amor...
De uma pessoa só.
Apenas queria o seu amor, mas agora não tenho nem mais sua amizade.
Nem mais o seu lindo rosto vive ao meu lado...
Mais se ela fosse minha verdadeira alma gêmea ela estaria ao meu lado, me riscando
Com canetas coloridas...
Ela insistia em reler aquele livro e viver aquela história pela centésima vez. Havia algo doce nela, leve e humano, além daquela carapaça. Havia algo bonito. Algo que a fazia acreditar que seria dessa vez. Que dessa vez daria certo. Havia nela uma fé enorme, no amor, na vida e nas pessoas.
Deixem-a em paz
Ela tem uma beleza doce,
Mas também possui uma personalidade ácida,
Tão ácida,que é mal interpretada,
As pessoas não a entendem,sempre a julgam,
A chamam de Ignorante,sem educação,
O que eles não sabem é que ela apenas se defende contra eles,
Ela na verdade é doce,assim como sua beleza.
"Amar já não consiste em ter.
Ela não te pertence.
Você pode ser o quanto doce quiser.
Pode ter o dinheiro que quiser.
Pode ser o músico que quiser.
Mas ela não te pertence.
Se dói achar que ela flerta com um idiota,
muito mais idiota é o senhor, que acha que é único
E por não ser único,
É exatamente este fato que lhe traz esperança de continuar.
Seus sonhos são o que realmente te movem.
Ela tem pena de você.
E ninguém deve ter pena de você.
Sua força, enquanto ninguém prove o contrário,
será apenas e unicamente você"
A paixão nunca deixa de ser avassaladora,ela apenas dá lugar a algo mais doce e sutil,o amor.Amor esse que é hoje o sentimento que sinto por ti.Casa comigo?
O lado doce de minh'alma
Não mate a criança que habita o teu ser, brinque com ela, sorria junto com ela, e ela o ajudará a ser um adulto melhor.
A cada dia me surpreendo com a sabedoria da minha alma, ela se mostra tão nobre, e doce na maneira como me faz consciente dos meus erros! Sinto-me irradiada de amor quando me ligo a ela através do silêncio e reflexão.
LOBOS
Na única doce visão que eu trago na lembrança, ela caminha numa manhã ensolarada, entre rosas, acácias e gardênias, aquela ingenuidade e castidade me seduzira, todavia, isso, foi algo que ficou bem distante, muito longe, quase inalcançável como o horizonte. Caminho hoje sob neblinas frias, ou chuvas torrenciais, sentindo a fúria desta natureza implacável e insaciável, neste inverno que habita em mim; mas só essa lembrança, essa única lembrança, acalma os lobos. Procuro ainda entender o que eu sou nessa alcatéia, o que não se perde nessa vereda, nesse labirinto, o que pode persistir em mim depois das trevas; uivar é próprio dos lobos, dos solitários, mas isso não faz de mim um lupino. Eu sei que a lua me fascina, e lá no meu intimo, lá no côncavo do meu ego, eu sou um predador, nos meus delírios crescem dentes caninos proeminentes, pelos em abundancia e um pântano com árvores altas de copas espessas, mas é um delírio ou um pesadelo, aquele adolescente ainda procura no jardim, aquela candura, a castidade entre as flores; isso é um raio de luz num horizonte cinzento, espantando esta alcatéia, este lobo; o meu temor pelo desconhecido. A luz persiste á escuridão, aliás, há um elo entre ambas, um equilíbrio, e, este equilíbrio traz o alvorecer, trazendo as luzes e campos imensos, deixando o pântano pra trás, então percebo um rio caudaloso com águas cristalinas, ali está ela, à margem do rio, agora uma mulher feita, curvas generosas, adorno à uma natureza profícua e cheia de luz. Sabemos o que queremos, caminhamos juntos, sei que nos conhecemos de outros tempos... muito antes das tranças e das flores. O silencio é cúmplice de algum enigma. Na tarde , afora o barulho da correnteza das águas e seus movimentos graciosos na praia, tudo é muito silente. Ela caminha à margem do rio, altiva como uma princesa, soberana como uma diva, depois de uma manhã cheia de êxtases e prazeres quando ela se entregou como uma loba, na casinha de palha entre os coqueirais, nas proximidades do rio... mas, agora o silencio... e, o silencio é cúmplice de algum enigma. Ela caminha soberba pela praia, imagino um rastro de sangue a cada passada sua; ela não explicou aquela cova cheia de ossos no quintal da cabana. Vejo uma alcatéia ao seu redor; acho que deveria pegar a canoa e descer o rio, aproveitar o crepúsculo e fugir; mas, longe os lobos uivam, a lua se insinua com os primeiros raios, denunciando uma lua cheia; espero, impassível, lembrando momentos de prazer durante a tarde, esqueço fêmures e crânios que eu vi na cova, esqueço evidências incontestáveis; a lua cheia desponta no horizonte com promessas de sangue e muito prazer...
L
A doce tarde com você é tão linda e maravilhosa .
Ela esmolécer.
o coração de um grande garoto que te amar.
Tão lentamente no céu do amor, que parecer, toda maravilhosa com o seus modos de ser com um grande suspiro Ter amor.(viviane)
Linda como a primavera em doce embalo do amanhecer ainda escuro. Ela me levanta em voo suavemente delirante. É sufocante como eu a amo. É perigoso e desatino esse desejo.
ELA É ASSASSINA DO AMOR V
Oh! cadê você baby vem até a mim
Estou aqui
Com seu jeito doce e meigo encantou meu
Coração
Sinto sua falta
O que parecia lindo
Sumiu no limbo
Não sei se errei, ou os dois erraram
Minha vida nunca mais foi a mesma
Foi arrebatador
Dor
Talves amor
Amor
No sei dizer
Criei uma ilusão
Sem coração
Medo e desilusão
Fascinação
Criança querendo ser gente
Seu nome esqueci de dizer…
Ela é puro enfeite,
Leve, serena, doce (de)leite.
Desfrute de sua sensibilidade,
tamanha suavidade nos preenche de cor,
cores de suas aquarelas, as mais belas,
cores de amor...
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