Doce
Doce voz de poeta
Consumindo as palavras poéticas
Vives vontade de morte
E eu, vontade de viver morte.
O Amor!
Que seja doce como mel, ou amargo como fel, mas que seja verdadeiro; Que te satisfaça amplamente e te torne muito feliz; Que seja intenso, mas na medida certa; Que não seja em demasia mas não se torne escasso; Que exceda seus limites mas não viole suas virtudes; Que se eternize nas ondas do tempo.
"Tudo começou com uma simples e doce
amizade. Não imaginei que pudesse algum
dia sentir algo tão forte dentro de mim.
Seu jeito de ser, suas gentilezas, sei lá,
tudo o que vem de você, fez com que eu me
sentisse bem, como há muito tempo não me
sentia...E assim o tempo vai passando, e a
cada dia, meu coração só insiste em me dizer
que ama você."
Réquiem do sol
A clepsidra desbotada absorve minha solidão
O doce silêncio ascende minha alma solar
O vento e as nuvens turvam sensorialmente o ar
Nas lendárias memórias do insensato coração
Os deuses conspiram contra o amor e a doçura
Ateiam fogo nas bandeiras da paixão e da ternura
Reis, principados e tronos anseiam a morte trágica do poeta
Que existe porque a saudade sublimemente o desperta
Na mítica argila, o rabisco de Macha reluz o intrépido trovão
A estatueta ametista sinfoniza as inapagáveis e imaculadas resplandecências
Ao norte, o vento escarlate desenha a impetuosa perfeição
Canonizado, o ninho dos fantasmas descortina as prumadas transcendências
Tu és meu livro memorial, minha estante de sumptuosas recordações
Eu sou sua metade, seu pedaço pelo destino outrora roubado
Seu castelo de tristezas, gritos, prantos, lamentações e fado
Quero entregar-lhe desejos, sonhos, fantasias, desígnios e sensações
Fragmentados nas infinitas camadas do lúdico carrossel dourado
Consubstanciados na homérica galáxia do sagrado paraíso constelado
Tenho sede
Tenho sede da loucura
aquela loucura doce e suave
que embriaga a alma
atrapalha os sentidos
e muda a harmonia rítmica do coração.
Tenho sede da doce ilusão sem limites
do ardente desejo que queima a carne
arrebata o ser, e transcende
na suave catarse de um beijo
Tenho sede da vontade estampada num sorriso
da malicia no olhar do suicida diante do precipício
Tenho sede da angustia sufocante
de um esperar de tempo incontável
de um nada variável, eterno e mutável.
Tenho sede da febre disfarçada de saudade.
do fúnebre amor descontrolado
do ser jovem mau guiado
desse nosso encontro desesperado.
Tenho sede da energia a flor da pele
da alegria que se une e repele
da certeza que confunde
do meu eu perdido em ti
e principalmente da dor, de ser um apaixonado.
Só por ti emerge o Sino
Quem goza o prazer de te escutar, quem vê, às vezes, teu doce sorriso.
Só por ti emerge o sino
Nem os deuses felizes o podem igualar.
Só por ti emerge o sino.
Sinto um fogo sutil correr de veia em veia por minha carne, ó suave bem desse visível sino.
Ai como é magnifico o estopim do sino.
No transporte doce que a minha alma enleia eu sinto o tremer do sino e asperamente a voz emudecida.
Só por ti emerge o sinoUma nuvem confusa me enevoa o olhar. Não ouço mais. Eu caio num langor supremo entregar. Pálida, perdida , febril com poros suados e tórax sem ar, um frêmito me abala... O meu sino e eu quase morro... eu tremo.
So por ti suspiro de emergir o sino ardente.
O Banquete
Meu
impensado amor
derramei em tua
boca faminta
toda minha
seiva doce
matei
tua fome
em tempos de secura
e miséria
fui o manjar dos deuses,
a mesa farta, quando não
tinha ninguém, nada!
Te saciei neném.
Sedento...
colheste
todo meu mel
Saciado
foste
ao céu
Não prometa doce pra criança! Afinal, as que tinham doce como promessa, cresceram e hoje cobram juros!
Detalhes [Sobre ela]
As vezes ela era ventania.
As vezes doce.
As vezes amarga.
As vezes prosa.
As vezes poesia.
As vezes sonho.
As vezes tormento.
As vezes mulher.
As vezes menina.
As vezes solidão.
As vezes companhia.
As vezes guerra.
As vezes paz.
As vezes cores.
As vezes sabores.
As vezes desarranjo.
As vezes decência.
Ela era falha, mais ela é um raio de sol surgindo em meio as nuvens de um dia nublado.
Ela era pequena, mais os sonhos dela à tornavam pura imensidão.
Ela era flores brotando na minha alma.
Ela aprendeu a buscar a liberdade, quando descobriu o calor intenso da vida.
Ela sempre foi simplicidade com uma dose de afeto, e sua maior grandeza era a gratidão.
Saudade...Palavra doce, doce quando a sentimos com fervor, com amor e ficamos na esperança de matá-la uma hora ou outra. Doce porque, quem a sente, sabe que dentro de si existe um lindo sentimento. Poder sentir ou dizer que sente saudade de alguém é nada mais nada menos, que sentir dentro de nós algo que vai valer a pena ter esperado tanto!
Admiro a alma doce daquela moça. Suas responsabilidades. Seu sorriso quando olha para mim. Ela sabe que para ela eu sou todo ouvido, olhos e coração. Sou todo em plenitude. Sou até o que eu não consigo e não posso ser. Sou porque sei que ela também é. Temos nosso próprio céu pra poder voar, imaginar e sonhar. Temos a noite, por que também sabemos aproveitar a escuridão.
"Flor banhada nas águas de março:
Aveludadas estas tuas palavras,
Mortífero teu doce veneno.
Sacia-me!"
LOUCO DESEJO
Eu disse não...
De forma escarpada e desejada,
Anseias pelo doce veneno que pinga de meus lábios,
Imploras por me sentir adentro toda,
Nesta dança desenfreada,
De dois escravos do prazer numa noite de ilusão…
Eu disse não ...
Tentando e atentando a umidade ao odor,
Que se libertava do corpo onde passavas
com a mão,
A debater, repelir tua fúria,
Emano, efervescendo o calor do suor da luta
Reclamando em ti a dor do corpo apertado,
Que me faz desejar mais ainda a tua ação…
Eu disse não...
Com suaves toques de aspereza
Empurras e agarras a pele que se debate por manter em vestes.
Marcada pelos sinas de carência,
Eu disse não...
Todavia minha carência
É ainda maior que teus desejos rijos
Enfim , Desencarnas minha abstinência,
E me ofereço em deleite a carne, outrora jamais sua…
Num vai que não vem, o amanhecer,
O enrijecer dos corpos coloca a tez dura!
O som começa a desaparecer,
Com a imensidão da presença do prazer
O silêncio quer permanecer,
Fadigados, suados, amados...
O embate apazigua, a nossa noite de loucura...
Acalma os corações pois chegou afinal paz infinita do amor
____________ Norma Baker
Tenho toda a disponibilidade do mundo para estar ao lado de quem faz de cada instante um doce motivo pra ser feliz.
_______FranXimenes
30*08*2013
Lá vem a noite
chegando pra embalar
o sono mais doce
de quem ousa sonhar.
_________FranXimenes
16*01*2014
doce ador da meia noite,
com muitos espectadores
os céus transcendem os temores
no maior do fanatismos romântico te amo.
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