Do nada

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Esperando alguém que ocupe, distraia,
desacorrente, solte, substitua, torne nada demais

No dia seguinte, para que nem a gente desconfiasse de nada, voltamos a nos tratar como irmãos adolescentes que se odeiam.

(...) Soa maravilhosamente. Um admirável novo mundo. Não há nada disso realmente, há?
- Você não acredita nele?
- O senhor acredita?
- Há sempre um admirável novo mundo - disse Poirot - mas, sabe, só para algumas categorias especiais de pessoas. As felizes. Aquelas que trazem dentro de si mesmas a criação desse mundo.

Noite das Bruxas

Morrer é quase nada, horrível é não viver.

Victor Hugo
Os miseráveis (1862).

Nada no mundo vale que nos afastemos daquilo que amamos. E, contudo, também eu me afasto, sem que possa saber porquê.

Acho que nada acontece por acaso, sabe? Que no fundo as coisas têm seu plano secreto, embora nós não entendamos.

Eu tenho certeza que eu não tenho nada de especial, mas eu também tenho certeza que quando eu amo, eu amo pra valer.

Aquele que quer ser tudo não pode ser nada.

Nada pode parar o homem com a atitude mental correta de atingir seu objetivo, nada na terra pode ajudar o homem com a atitude mental errada.

O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa.

Calma. É só se manter longe. Longe, bem longe. Que longe nada afeta. Ou quase nada.

De qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades:
Não faça nada que não te deixe em paz consigo mesma;
Cuidado com quem anda desabafando;
Conte até três (está certo, se precisar, conte mais);
Antes só do que muito acompanhado;
Esperar não significa inércia,
muito menos desinteresse;
Renunciar não quer dizer que não ame;
Abrir mão não quer dizer que não queira;
O tempo ensina, mas não cura.

Dor não tem nada a ver com amargura.
Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais.
É pra ensinar a gente a viver.

Nada muda mais que o passado.

Em todas as idas e vindas, obscuramente eu sempre sabia: embora tudo mude , nada muda por que tudo permance aqui dentro, e fala comigo, e me segura no colo quando eu mesma não consigo sustentar. E depois me solta de novo, para que eu volte a andar pelos meus próprios pés.

A vida é mãe nem sempre carinhosa, mas tem uma vara de condão especial: o mistério com que embrulha todas as coisas, e algumas deixa invisíveis.

Que foi isso, de repente? Nada; dez anos se passaram. Não diga! Se somaram? Se perderam? Algumas relações se aprofundaram? Se esgarçaram? Onde estávamos? Onde estamos? E... aonde vamos? O tempo, em lugar nenhum e em silêncio, passa. É inegável - todos temos mais dez anos agora. Ainda bem, poderíamos ter menos dez. Tudo nos aconteceu. Amamos, disso temos certeza. E fomos amados - onde encontrar a certeza? Avançamos aqui materialmente, ali não, nos realizamos neste ponto, em outros queríamos mais, algumas coisas tivemos mais do que pretendíamos ou merecíamos - mas isso é difícil de reconhecer. Perdemos alguém - "Viver é perder amigos". No meio do feio e do amargo, no tumulto e no desgaste, tivemos mil diminutos de felicidade, no ar, no olhar, na palavra de afeto inesperado, que sei? Espera, eu sei. É a única lição que tenho a dar; a vida é pequena, breve, e perto. Muito perto - é preciso estar atento.

Dorme enquanto eu velo...
Deixa-me sonhar...
Nada em mim é risonho.
Quero-te para sonho,
Não para te amar.

A tua carne calma
É fria em meu querer.
Os meus desejos são cansaços.
Nem quero ter nos braços
Meu sonho do teu ser.

Dorme, dorme. dorme,
Vaga em teu sorrir...
Sonho-te tão atento
Que o sonho é encantamento
E eu sonho sem sentir.

O silêncio só é necessário quando não se tem nada de válido a dizer. Ele faz com que até os idiotas pareçam sábios por um minuto.

Eu que não sei quase nada do mar
Descobri que não sei nada de mim.

Costumo chorar, quando estou com raiva. Comer, quando não tenho nada para fazer. Falar sozinha, quando não tenho ninguém. Costumo me deixar levar, até cair novamente.