Dizeres para um Amigo que Partiu
Entre cenários encantados e a fantasia da realidade, encontro-me em dizeres de brincar com as palavras, emoções vivenciadas e as vezes mal acabadas...
Amo a verdade em ti
que se formou em mim
Escreve esses dizeres
olhando para voce
Confiando somente as estrelhas
esse testumenho que deixo
Somente a voce,
A verdadeira arte do meu amor
que deixei
Exito somente as margens claras
das noite confidente
Que te amei, amei como ninguem
e teu perfume, que é doce
eu jamais esquecerei
De tantos dizeres.
De dizer disse tanto, e calou-se a voz do coração.
De dizer disse adeus, e a mágoa que trás a expressão.
De dizer, disse que amo, e a voz calou então.
De dizer disse que não. E então eu fui ao chão.
De tanto dizer, tornou-se fixa na mente.
De dizer, tanto que disse, que queria esquecer.
De dizer que foi perfeito, perfeitamente.
De dizer, que o sentimento, se fez nascer.
De dizer, então partiu. Só de dizer o que disse.
Aprendi, num piscar de estrelas
Que a vida é uma viagem lenta, passante
Tem cores, dizeres, sorrisos e dores
Vem pronta para o certo e o errado também
Cabem nela esperanças e prazeres
Tristezas e desesperos passageiros
Mas, acima de tudo, no correr dos dias
A vida ensina que o bem pode ir sempre além
Entre dizeres moderno, boato e outras falsas profecias, várias formas para escapar e enganar a consciência, prefiro preservar no meu peito um coração puro e verdadeiro mesmo quando outras vozes se achares maires do que o meu silêncio.
Se passares pela sabedoria da tua porta, coloque sempre, o tapete com belos dizeres, incluindo bem vindo.
DEPRESSÃO / DE PRESSÃO
Hoje recebi alguns dizeres sobre depressão. E veio um olhar:
Ela pode ser nossa mestra! 👩🏫
Vivemos de que? De pressão! Então aproveitemos essa pressão como um treinador que nos cobra, mas quer que fortaleçamos.
Como?
A primeira coisa é olharmos com Olhos Reais.
O Olho Real 👀 é quando a treinadora/depressão permite que sintamos a dor. 😮
Sentir a dor é percebê-la, olhar pra ela:
Treinadora/depressão:
- Caiu?
- Caí! [Realidade]😥
Treinadora/depressão:
- Pode levantar e tentar novamente?
- Posso (pois ainda tenho Vida)! [Realidade]🤔
Treinadora/depressão:
- Quais suas ferramentas para o próximo passo? O que você olha em você que te fez sobreviver até hoje? Se você não tivesse nenhuma, estaria morto!
- Ahhh... Eu sou teimoso/persistente. 😉Eu sou um chato/perfeccionista/detalhista. 🤓 E assim vai. Transformando cada qualidade que pareça inadequada❎, em adequada✅. [Realidade].....
E os exercícios serão muitos. 🏃♂🏊♂🏋♂🤸♂E estivemos exercitando até aqui. Sem percebermos. Com outros tipos de treinadores/dores. Então continue.
Mas não esqueça que não existe uma prova a vencer. Existe uma criança ávida e cheia de amor! 👼Porque quando viemos ao mundo, a primeira coisa que fizemos foi respirar. Porque queríamos viver. Porque como bebê tivemos esperança. Era nosso melhor. Não importava os que estariam dali pra frente na nossa vida. Não importava o que viesse a acontecer. Nós só tínhamos amor pra dar e receber. Aliás, éramos amor. Um pedacinho pequeno de gente envolto de vida e amor. E já que esse pedacinho respirou, ele quis ar, antes de tudo, pra ele mesmo. Antes de tudo, ele amou a ele mesmo.
Ah, aviso e participo... eu já tive depressão.
horizonte negro da minha alma
sentença em espinhos
meros dizeres ao vento
meus desejos...
relíquias da vida
precipício da noite.
Os pensares não redonda a volta que avida dá, os dizeres empalham controvérsias do verdadeiro elo da aliança moderna, os rastos não traduz a linguagem do andarilho, que sentado ali, observa que nada adianta o tudo que fazemos o hoje.
Dizeres
Minha mãe poética
me ensinou
a pedir licença
para expor
o que eu sinto
no meu coração.
Me ensinou
a diferença
entre discurso
de ódio
e liberdade
de expressão.
O que dizeres!
Será a força
que regerá
o teu dia?;
Portanto
diga e sinta
a positividade
hoje e sempre;
Se puder enxergar verdadeiramente meu coração
Sentir o quanto são sinceros meus dizeres
Se puder deixar o orgulho de lado e simplesmente viver
Se puder deixar acontecer , sem medo ou receio
Apenas eu e você
Se puder esquecer ás mágoas
E do passado se libertar
Ah.... Quanta felicidade você vai encontrar !
Islene Souza Leite
Estes dizeres tem direção,
Mandei parar em seu coração,
Por ti estou feliz de montão.
Não tens disso noção,
Nunca fui valorizado não ,
Um fator, deixa sob tensão.
Como diz nosso amigo FERNANDO PESSOA,
Amanhã é outro dia,
Sol,pela manhã, tarde ensolarada, noite estrelada,
Contra partida gelada.
Fato é que, sempre ah considerei ,
Sempre ah te respeitei,
Nas entre linhas da vida te encontrei,
Amanhã será um dia de sofrimento meu disso sei.
Dizeres à vossa excelência, humano.
Humano! Vossa excelência é um dominó:
sólido e confiante quando de pé;
mas de uma certa forma atinge a todos os mais próximos quando cai.
Homem!
Vossa excelência é um xadrez:
tens poder de ser jogo
ou de colocar em jogo algo ou alguém.
Também és projeto de perfeição e complexidade.
Criatura!
Vossa excelência é uma dama:
sempre com ânsia de guerra;
vagando de casa em casa, destruindo o inimigo.
Por fim, humano,
és também um origami:
sólido, complexo, caótico, alegre [...].
Nem todos tem a mesma forma...
Mas tem algo semelhante:
vós sois frágeis, benevolentes e tentam expressar
e/ou levar a alguém um simples gesto de alegria com a mais nobre das intenções.
Meus dizeres e meus fazeres andam sempre de mãos dadas.Minhas convicções e minhas atitudes são meus sagrados prazeres.
Eu em Família
Em maus dizeres, família é bom “longe”; eu, Gérlley, particularmente, assumo minha contradição dizendo: é bom à todo instante!
Crescido perto e amadurecido longe; cioso aventurado em outras companhias. Tão felizes instantes em um pré julgamento liberto, maduro e independente.
Foi longe que me fiz homem; orgulhoso que sou sobrevivi a cada obstáculo, sozinho as dificuldades se fizera menor que a vontade.... Mas vontade de quê?
Então mergulhei numa vida, que então era a minha, onde dia a dia respirava a obrigação de provar vitória, de aduzir conquistas; tão obcecado por tal, que sequer aguçava algum prazer próprio!
Da mudança, anos a fio dedicados plenamente à orgulhar minha família. Fui longe, e longe foi o sofrimento dessa tal ‘luta’; perpetuou por longos meses até estar cansado, e com o sentimento de tudo em vão, desvalorizado, cansado da espera de um alguém me “exaltar” ... já apodrecido desregrado distante, fiz escolhas.
Os olhos se abriram, o horizonte apresentou-se infinito e despertou o anseio de provações; mergulhei no mundo, deslumbrado com tamanho horizonte; espacei em minha alma o egoísmo e suas vertentes; com uma única priora: viver feliz, feliz por cada e a todo instante, sem anseios!
Há tantas, família já tornara-se apenas um acômodo; uma espécie de seguro esquecido; em outras palavras uma âncora, a qual lancei ao mar (no literal, na parte da minha vida que seguia-se); seguro e convicto de um inviável naufrágio, fui navegar, viver... nadei de braçadas largas e destemidas, mergulhei fundo... fui longe e tantas foram as maravilhas que ao menos me dei conta em lembrar-me do que ficastes, o barco e âncora; minha família. Vieram tubarões, ondas gigantes, uma agitação incontrolável e inesperada do mar, uma constante e eu, um naufrágio solitário; pra que sórdida e desesperadamente, eu me lembrasse da âncora que tivera esquecido lá atrás e que hoje ao passar por isto, posso definir a tal âncora como lembranças, cumplicidade, união, amor, sangue, alicerce, família!
Os egoísmos abundam e cultiva-se, sozinho, o individual; cada um de nós é uma unidade, mas o que somos passa por sermos mais do que um. Mas não é fácil, nunca. É algo simples, puro mas árduo de alcançar; implica a renúncia constante aos artifícios do fácil e do imediato.
Pequei por muitos, mas o pecado maior, está além da ausência, julgo ser a renúncia; ambas constantes. Disponível a qualquer julgamento, mas jamais condenado por ausência de amor, este tão conciso, que fostes a razão desta tentativa de redenção, que talvez por fraqueza tenha obedecido as exigências de uma razão!
Fostes no mar, fostes nos rios, todos são feitos do mesmos elementos, mas ora estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos; minha barca aparelhada, solto o pano rumo ao norte... meu único desejo era um passaporte, mas a fronteira se fechou.
Eu sou aquilo que sou, aquilo que fiz e que me aconteceu, sou quem sou, mas o meu bom nome, a minha honra, os princípios que traí ou não traí; vivo com isso e sou julgado por isso pelos outros. Não me frustro por estar certo de que nem tudo que me aconteceu, nem todo o julgamento dos outros, dependem verdadeiramente das minhas ações ou da minha vontade!
De tudo...
As saudades, se sempre se repetem, nunca se repetem, como foram ou como são... dói! de todos os ferimentos sofridos, este é o único que não adula, não cicatriza; inflamado na alma, só afaga com meras mensagens no whatsaap, vídeos e fotos.... E que mesmo não havendo reencontros, me despertou e então tenha dado seu devido valor! lamentações desnecessárias, mas lamento e sofro aas oportunidades perdidas, os espaços vazios!
Por fim; se há coisa que sobra em mim, é a falta que sinto de cada um, sem exceções cada um e sua particularidade. Singular, digo, esta tua ausência inunda tudo em mim; mas não apenas os olhos se enchem de lágrimas ao sentir saudades suas...
Os dias não são tão fáceis e agradáveis como antes, crianças, imensos de vida e tudo mais... mas juntos!
Me perdoem minha ausência, perdoem-me o meu silêncio ou a falta de respeito que por ventura tivera interpretado sem sentimentos. Foi preciso estar ausente de todos, para que eu pudesse entender que são vocês a minha essência e o que de maior representa o sentir saudade, e sempre o amor, na sua verdade e intensidade!
Se dê o direito de me julgar, não aceitar minha ausência, enfim todo rancor que tenhas acumulado em todo este tempo; mas por favor, não me rejeite. Jamais pedirei que entendam as razões do meu silêncio e negligência, e tão pouco lamentarei com justificativas dotadas de pena, “dó” ... A vida não supriu o que perdi se estivesse ao lado de vocês, e isso basta como castigo. Nas minhas escolhas, vocês ficaram de lado, mas no adiante penso que de tão distantes que estivemos, podemos um aprender com o outro, compartilhando as histórias e experiências. Não permito a ninguém o direito de me acusar abandono; pois se refletir, verás que fora recíproco. Orgulhoso que sou, evidencio que isto sequer beira mendigar aceitação; compreensão é tão somente meu desejo. Não houve uma vida provida de distância, foram muitos e intensos os momentos que compartilhamos, tais inesquecíveis... ao menos, pra mim. Pedir que compreendam minha ausência seria pretensão demais de minha parte, embora assim eu seja; mas ao menos tentem aceitar; mas certos de que me farei presente da maneira que posso, obviamente almejando sempre estar presente. Confesso, por egoísmo, tal atitude é sim de benefício próprio, não suporto mais a carência de família; insubstituível e determinante no caminhar!
Simplesmente assim:
A família é a casa e a paz. O refúgio onde uma vontade de chorar não é motivo de julgamento, apenas e só uma necessidade súbita de ... “família” !!!
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