Dizer Adeus com Vontade de Ficar
Eu tô pronto pro combate, então bati com força na cara da sociedade. Sem medo e sem receio, de dizer oque eu vejo, revelo mistérios, descubro segredos! Sinto o cheiro de política no ar, fechem as tampas dos esgotos não deixem eles passar, ratos engravatados continuam a roubar... O direito do cidadão de poder constestar. Quando isso vai mudar? Temos que acordar, começar a estudar, escolher o candidato, se bem que da no mesmo são todos farinha do mesmo saco.-Nando Medeiros
"Percebo que chegamos em um ponto onde não importa dizer o que pensamos, mas sim o que desejam ouvir".
Ninguém pode dizer como você deve viver a sua vida, não existe uma receita, um caminho ou ate mesmo um final, o correto é seguir em frente, você pode enxergar melhor as oportunidades lá fora, apenas quando aproveita o melhor de si mesmo.
Maggie e Trudie
Devo dizer, antes de tudo, que não tenho uma relação estável com cachorro algum. Não posso me responsabilizar por dar comida a um cão, oferecer-lhe um lugar para dormir, cuidar dele, encontrar um canil para deixá-lo quando for viajar, catar suas pulgas ou providenciar que algum de seus órgãos internos seja extirpado quando a presença dele começar a me incomodar. Não sou, em suma, dono de um cachorro.
Por outro lado, tenho uma espécie de relação furtiva e ilícita com uma cadela, ou melhor, com duas cadelas. E, consequentemente, acho que sei um pouco como é ser amante de alguém.
Elas não são minhas vizinhas de porta. Não vivem sequer na mesma… bem, eu ia dizer rua para provocar um pouco você, mas vamos deixar de enrolação. Elas vivem em Santa Fé, no Novo México, que é um excelente lugar para um cachorro, ou para qualquer pessoa, viver. Se você nunca visitou ou passou algum tempo lá, deixe-me dizer o seguinte: você é um completo idiota. Eu próprio era um completo idiota até cerca de um ano atrás, quando uma combinação de circunstâncias que não quero explicar agora me levou a ficar hospedado na casa de um amigo nos confins do deserto ao norte de Santa Fé para escrever um roteiro. Para você ter uma ideia do tipo de lugar sobre o qual estou falando, eu poderia citar à exaustão o deserto, a altitude, a luminosidade e as joias de prata e turquesa, mas o melhor que posso fazer é simplesmente mencionar uma placa de trânsito na autoestrada de Albuquerque. Ela diz, em letras garrafais, VENTOS FORTES e, em letras menores, PODEM OCORRER.
Nunca conheci meus vizinhos. Eles viviam a cerca de um quilômetro, no topo da duna seguinte, mas assim que comecei a sair para minha corrida/jogging/leve caminhada matinal conheci suas cadelas, que ficaram tão instantânea e delirantemente felizes em me ver que me perguntei se já não teríamos nos conhecido em vidas passadas. (Shirley MacLaine também morava lá perto e elas talvez tivessem assimilado essas ideias esquisitas só por conta da proximidade.)
Elas se chamavam Maggie e Trudie. Trudie tinha uma aparência estúpida, era um poodle francês grande e preto que se movia como se tivesse sido desenhado por Walt Disney: saltitando de uma maneira que era enfatizada por suas orelhas enormes e caídas e seu rabo curto que parecia uma planta ornamental. Sua pelagem consistia em uma manta de cachos pretos compactos, que aumentavam ainda mais o efeito Disney por darem a impressão de que ela era totalmente desprovida de qualquer tipo de perversidade. Sua maneira de mostrar, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver era fazer algo que sempre achei que se chamasse “firula”, quando na verdade se chama “festinha”. (Somente há pouco descobri o meu engano, e terei que repassar em minha mente cenas inteiras da minha vida para ver que confusões posso ter causado ou que gafes posso ter cometido.) “Fazer festinha” significa pular para cima com as quatro patas ao mesmo tempo. Um conselho: não morra antes de ver um grande poodle preto fazendo isso na neve.
Maggie, por sua vez, tinha outra maneira de transmitir, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver: ela mordia o pescoço de Trudie. Essa também era sua maneira de transmitir que estava delirantemente feliz com a perspectiva de sair para passear e de mostrar que estava adorando o passeio. Era sua maneira de transmitir que queria entrar em casa e que queria sair de casa. Morder o pescoço de forma contínua e brincalhona era, em suma, o que Trudie fazia da vida.
Maggie era uma cadela bonita. Não era um poodle, mas sim de uma raça que estava sempre na ponta da minha língua. Não sou muito bom com raças de cães, mas Maggie era uma daquelas mais clássicas e óbvias: de pelo liso, preto e castanho, mais para cão de caça, tipo um beagle grande. Como se chama mesmo? Labrador? Spaniel? Elkhound? Samoieda? Decidi perguntar ao meu amigo Michael, produtor de cinema, assim que achei que já o conhecia bem o suficiente para admitir que não conseguia descobrir qual era a raça de Maggie, por mais óbvia que fosse.
– Maggie – disse ele, com seu sotaque texano arrastado e sério – é uma vira-lata.
Então, todas as manhãs nós três saíamos juntos: eu, o escritor inglês grandalhão; Trudie, a poodle; e Maggie, a vira-lata. Eu saía para minha corrida/jogging/leve caminhada pela ampla trilha de terra batida que atravessava as dunas vermelhas e secas; Trudy saltitava alegremente pelo caminho, pra lá e pra cá, batendo as orelhas; e Maggie a seguia de perto, mordendo o pescoço dela. Era incrível como Trudie levava isso na esportiva e com toda a resignação, mas de vez em quando, sem o menor aviso, ficava monumentalmente farta. Nessas horas, executava uma repentina pirueta no ar e aterrissava com as quatro patas no chão, encarando Maggie com um olhar fulminante. Maggie então se sentava na mesma hora e começava a mordiscar a própria pata traseira direita, como se já estivesse de saco cheio de Trudie.
Então começavam tudo de novo e saíam correndo, rolando e dando cambalhotas, perseguindo e mordendo uma à outra pelas dunas afora, pela grama e pelos arbustos rasteiros. De vez em quando paravam de forma inexplicável, como se as duas tivessem ficado ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Em seguida, olhavam para algum ponto indefinido por alguns instantes, constrangidas, antes de recomeçar a brincadeira.
AMIZADE VERDADEIRA
Se é verdade que a mentira gera falsos amigos e é também verdade que dizer sempre a verdade cria vários inimigos, então não devemos mentir para não criarmos falsas amizades, nem falar sempre a verdade para não criarmos inimizades?
Não! Se precisamos mentir para que alguém se torne nosso amigo, é claro que quando dissermos a ele alguma verdade, poderemos esta "amizade", gerada através de mentiras.
Porém se a amizade foi gerada através de alguma verdade doída, poderemos para toda a vida ter essa amizade, baseada em dizer sempre a verdade.
Quando alguém lhe diz que não sabe mentir, não quer dizer que não minta, apenas que não mente direito.
Eu queria saber criar lindos textos para te dizer um pouco do que sinto por ti. Queria mais tempo, pois todo tempo é maravilhoso estando perto de você. Eu fecho os olhos e quando os fecho na minha mente só me vem você. Pode acreditar, quando digo que qualquer hora consegui sempre me ter. É tão intenso, tão forte. Incontrolável, inexplicável. Deleitar-me dos teus lábios é tão gostoso quanto te fazer sorrir. Mesmo longe, estamos perto, apenas você pode me fazer partir.
Contrastes
Esse ano vivi contrastes como em nenhum outro
Posso dizer sem sombra de dúvidas que o diabo existe,
Mas que Deus também existe, que não me abandona jamais
E me faz mais que vencedor
Esse ano eu a vi a saudade dos meus pais me judiar
Mas vi também pelo sobrenatural o sorriso deles por minhas conquistas
Esse ano eu fui magoado por quem eu não esperava
Mas fui abraçado por quem realmente me amava
Esse ano eu fui chamado de vagabundo por causa de bens materiais
Mas fui homenageado pelo amor dos meus irmãos
Esse ano eu fui despejado de casa
Mas tinha um teto preparado para acolher minha família
Esse ano perdi pessoas que pensei serem admiráveis
Mas ganhei a paz interior
Esse ano eu vi a morte rondando pessoas que amo
Mas também vi a mão de Deus os afastando do mau
Esse ano eu chorei sozinho e escondido
Mas eu também chorei dentro de um abraço
E nesse ano de contrastes também vi que é preciso aprender a ver com o coração
E que os olhos servem apenas de alerta
Que a mentira e o ódio, podem esta atrás de um sorriso
E que o verdadeiro sorriso não esta nos lábios, mas nas atitudes
Nesse ano de contrastes aprendi que a teoria é algo comum de se fazer
Mas na prática só faz quem tem Deus no coração
Que as esquinas das ruas e sinagogas estão cheias de bons oradores
Mas com corações vazios de amor e cheios de egocentrismo
Mas vi também que o amor sempre vai reinar
Porque quem tem Deus tem o amor.
E a esse ano eu quero dizer adeus
E esquecer tudo de mal que me foi feito
E glorificar a Deus pelos velhos e novos amigos,
Pela família que tenho,
Pelo amor de Deus em minha vida
E que venha o próximo ano debaixo da proteção de Deus
Dos seus cuidados e do seu amor.
"E se você me perguntar, eu não vou ter nada pra dizer a você."
Além do amor
acho que, o medo também se tornou
um grande amigo.
Daqueles que tem estado comigo
a toda hora..
O medo de não ser suficiente
O medo de perder
E até mesmo, o medo de ter medo.
Mas apesar de todos eles
Ainda insisto em insistir
Mesmo que a probabilidade
Talvez, já não exista..
Há mais medo do que tudo
Menos do que amor.
E, há amor demais
Mesmo eu nem sabendo de onde veio
Ou porquê..
Talvez tenha sido um sorriso
Ou o seu jeito estranho de andar
Talvez tenha sido suas mãos ásperas
Ou o jeito que sua voz ressoa quando fala "Eai"
Quem sabe, o cabelo bagunçado
Ou a mania de falar demais sobre assuntos que eu nem mesmo entendo
Talvez tenha sido o fato de que você ama o que faz
Ou o fato de que você parece adorar ouvir músicas como se pudesse senti-las..
Talvez, seja tudo isso
Ou, não seja nada disso.
E, eu te juro que não sei
Eu queria tanto saber
Porque quem sabe assim
Eu talvez, pudesse te contar
Te contar uma boa metade da minha abundante estupidez..
Mas a verdade
É que se você me perguntasse
Eu não teria absolutamente nada
Para dizer a você...
E acredite quando eu disser que não é por falta de sentir
Mas talvez, por sentir demais.
Se soubesse o quanto eu gosto dos seus olhos
Gosto até mesmo da forma que você é um completo idiota
Certas vezes..
Gosto dos assuntos difíceis
Mesmo que quase nunca saiba o que dizer..
Gosto de como você é espontâneo e simplesmente não é
Ao mesmo tempo...
Você inteiro, rapaz
É a fonte do meu amor
E também, a fonte do meu medo.
A morada entre o amor e o medo
É quase inabitável..
Ainda assim
Não faço a menor ideia do porquê não consigo desistir de você.
Talvez, eu tenha que desistir de mim também
E eu o faria
Se você me pedisse.
Eu também lutaria
Com todas as forças
Se você me mostrasse
Que é capaz de se lembrar de mim, mesmo que as vezes...
E, se você perguntasse
Eu ia dizer que Te amo
Mas tenho tantos porquês
Que não conseguiria te explicar.
Se você perguntasse
Eu congelaria frio (ou quente)..
Se você perguntasse
Eu não teria nada pra dizer a você.
Então, por favor...
Não pergunte.
Só me diga se posso ficar..
Ou não.
Quando temos desafios em nossas vidas,quer dizer que há barreiras a sua frente para atravessá-las.Mas não existe a palavra impossível,existe a palavra lutar,jamais desista de conquistá-las.
Faço questão de dizer quem sou! não sei bem dizer, se quero dizer meus segredos. Prefiro mesmo ser desvenda.
Qual o tamanho de Deus?
Não sei, só posso dizer que ele é grande o bastante para preencher esse vazio.
#Só_pense
E O TEMPO NÃO PÁRA...ENVELHECEMOS DEPRESSA! NA REGRESSIVA CONTAGEM DO TEMPO; NEM É PRECISO DIZER, QUE A MINHA VIDA, A TUA VIDA É EXATAMENTE ESSE MOMENTO; O AQUI, O AGORA...O HOJE; ESSE AINDA É O MOMENTO DE PODERMOS DIRIGIR NOSSO NORTE, POIS, NÃO SABEMOS SE TEREMOS OU NÃO, AINDA TEMPO DE CURTIR OU APENAS ASSISTIR O QUE VIRÁ
PELA FRENTE...AINDA QUE CONTANDO COM A SORTE, ATÉ O DIA QUE APENAS NOS RESTA ABRAÇAR... ETERNAMENTE, A MORTE! "sirpaultavares"
Por mais que não saiba o que dizer para reconfortar esteja lá e seja você mesmo , não há apoio melhor de sua parte.
Não generalize em dizer que é bom pra todos. Nem todo mundo tem o mesmo gosto. Outros, só tem mau gosto.
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