Diversidade Racial
Os que não vivenciam a realidade do racismo, comumente dizem que o país vive uma democracia racial e que devemos esquecer todo sofrimento que nossos antepassados viveram, como? Eles acham que acabaram as chicotadas, acabou o racismo, e as marcas que ainda se fazem hoje presentes com seus efeitos sobre crianças, adultos idosos adolescentes e mulheres, estes dois últimos em maior grau, projetadas por um sistema racista que tem como filho o preconceito. Mas no dia em que a consciência despertar neste povo guerreiro, nada nem ninguém vai impedir que valorizem sua história e nem se deixem abater...
O único preconceito racial que tenho, é sanguíneo. Fujo de toda vida que não tenha o sangue vermelho.
A desigualdade racial pode se manifestar em várias áreas, como acesso à educação de qualidade, oportunidades de emprego, moradia digna e justiça. Essas disparidades podem levar a uma segregação racial, exclusão social e falta de mobilidade social para grupos menorizados.
BRASIL, um país onde opera a desigualdade racial – social - gênero.
As mulheres muitas vezes enfrentam disparidades salariais, falta de representação em cargos de liderança, violência de gênero e restrições em suas escolhas pessoais e profissionais.
Concluí que o preconceito racial e social em uma pessoa é inversamente proporcional à sua capacidade de corrigir os próprios erros.
Tudo junto.
O que era igualdade racial virou miscigenação.
O que era liberdade de gênero virou pluralização.
A discriminação racial é a cicatriz da ignorância, que só pode ser curada pela luz da educação, empatia e respeito mútuo, para que possamos construir um mundo onde a diversidade seja celebrada e não motivo de divisão.
Homofobia, preconceito racial, seja qual for o tipo de discriminação, afronta os ensinamentos de Jesus: "amar o próximo como a si mesmo", consequentemente, incompatível com qualquer religião cristã.
Quanto maior a ignorância racial mais alta é a dificuldade de seus relacionamentos, baseada em preconceitos do fracasso, da fraqueza moral e da ausência de solidariedade e respeito humanos.
A atratividade ilusória da cultura social continua montando bases da perdição racial, onde a cultura, a colheita e o futuro dos ignorantes é-lhes prometida com derradeiros sofrimentos na eternidade.
Em uma sociedade marcada pela discriminação racial, é desafiador discernir quem é negro. Enquanto discriminar é fácil, implementar políticas compensatórias é difícil.
Não obstante, a prerrogativa de assumir a afiliação étnico-racial negra a fim de beneficiar-se de políticas de ações afirmativas constitui um direito inalienável do cidadão.
Aqueles que questionam a autodeclaração de ascendência mestiça por parte de um postulante a tais políticas devem ser capazes de fundamentar suas objeções de maneira inequívoca e substancial.
Fui ficando triste. O mundo há de ser sempre assim: negro para aqui, negro, para ali. E Deus gosta mais dos brancos do que dos negros. Os brancos têm casas cobertas com telhas. Se Deus não gosta de nós, por que é que nos fez nascer?
Todos os seres humanos, independente da cor, etnia ou condição social, são filhos de Deus. Portanto, discriminação racial, além de ser crime entre os homens, é contrária aos princípios divinos.
Todos somos originários da mesma matéria, pertencemos a uma só raça e dependemos um dos outros para sobrevivência no 'Kósmos'. Mundo esse cada dia mais trambecado como um ébrio embriagado pelos seus próprios habitantes.
As parábolas de Jesus e o Sermão da Montanha, e este último, por exemplo, pode ser considerado dentro do campo literário uma verdadeira poesia, digna de reconhecimento universal. Sem embargo, são comparações e ensinamentos que visam trazer ao espírito do indivíduo a verdadeira essência da mensagem do Filho de Deus à humanidade: O amor.
Uma estrada repleta de carros, uns mais bonitos, outros mais novos e luxosos.Todos sujeitos a um acidente, uma pane, ou um simples furo no pneu que não discrimina a beleza, a idade e muito menos o luxo. A vida é similar á esta estrada quando uma pane ou um acidente vier ela não irá discriminar se você tem dinheiro, é pobre, gordo ou magro e muito menos sua raça.Ela simplesmente chega e é nessa hora que percebemos que somos todos iguais.
Em 1695, o líder Zumbi do quilombo de Palmares morreu lutando por não aceitar a escravidão à qual eram submetidos. E hoje, mais de 300 anos já se passaram, mas o negro ainda encontra diversas dificuldades em alcançar seus direitos de cidadão; enfrentam muito preconceito e discriminação racial. Absurdo! Infelizmente teve que se criar um dia do ano, para a tal consciência negra! Cotas para negros nas universidades! A inserção do negro no mercado de trabalho! Pra quê? Por quê?... Até quando? Que indignação! Quanta resistência abominável!
Todos somos iguais, normais, mestiços, misturados... É isso que é belo da vida; a miscigenação de cores, meus amores. A vida é linda e colorida!
E que seja cada dia melhor e mais conjunta.
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