Diversidade
A desigualdade da humanidade é necessária porque não existe diversidade sem desigualdade. O que não é necessário é a desvalorização.
Mudanças são uma constante na vida e, sem diversidade - de espécies, culturas e lavouras - a adaptação a essas mudanças se torna muito mais difícil. Precisamos de diversidade porque as mudanças são uma constante. A diversidade oferece a matéria-prima indispensável para nos adaptarmos as mudanças. A diversidade transmite resiliência para enfrentar as mudanças globais nas quais estamos vivemos.
A grande diversidade dos meios de produção existente e em operação, reflete a crescente e famigerada febre consumista, que fomenta a avareza voraz nutrida pelos patrões.
Nas profundezas do meu ser vibra a diversidade das coisas.
Numa busca constante da verdade
[não absoluta]
e da liberdade
[não constante]
Existe em você um leque de possibilidades que lhe proporciona uma diversidade enorme de opções, escolhas, decisões e compromissos de vida :)
Entender o Natal do Menino Jesus Cristo é o mesmo que entender a diversidade de pessoas sem acepção alguma.
A gente só vai viver melhor, quanto mais tolerante, plural e acessível à diferença e à diversidade a gente for.
Só conseguimos atingir a excelência com a prática, nesse mundo de diversidade, esbanje o amor e a sinceridade.
Você já parou para pensar nisto ?
O Brasil possui uma imensa diversidade étnica e linguística que está entre as maiores do mundo e é a maior da América do Sul.
Tal diversidade é resultante do intenso processo de miscigenação que foi submetido o território brasileiro, uma mistura de raças e cores, uma mescla do português, do negro e do indígena.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 345.000 indivíduos, representando 0,2% da população brasileira, desconsiderando, é claro, aqueles que vivem fora das áreas indígenas que somam cerca de 190 mil.
Esse número só tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção ao índio brasileiro, queda dos índices de mortalidade, melhoria na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional.
Atualmente, um dos grandes focos em pauta para o Governo Federal trata-se da questão do índio no Brasil e sua inserção no meio social e cultural em que vive.
Segundo a legislação brasileira, o nativo adquire a plena capacidade civil quando estiver razoavelmente integrado à sociedade. Para que tal aconteça, é necessário que tenha boa compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional, conheça a língua portuguesa e tenha a idade mínima de vinte e um anos.
Uma das propostas que tramitam no Congresso objetivando melhor qualidade de vida ao índio trata-se do Projeto de Estatuto das Sociedades Indígenas. O objetivo da proposta é assegurar que a proteção aos índios brasileiros se dê com base no reconhecimento do seu diferencial cultural e não mais na falsa premissa da sua inferioridade. Com isso, além da efetiva garantia dos seus direitos, procura-se permitir que os povos indígenas tenham espaço necessário ao desenvolvimento de seus projetos de futuro.
No entanto, o indígena ainda representa um grupo marginalizado vítima de violências morais e físicas desde a época colonial.
Segundo Guiucci, historiador, a conquista da América se deu em um "espaço geográfico privilegiado da destruição das culturas autóctones e da escravidão dos indígenas, bem como do lucrativo tráfico de negros africanos para as plantações e minas do Novo Mundo". Tendo em vista esse fator histórico, já se encontra enraizado o processo de marginalização, preconceito e subordinação do índio que padece nas mazelas da sociedade.
Um caso de completo descaso encontra-se na região do Mato Grosso do Sul que virou refúgio da bandidagem, terras férteis ao tráfico de drogas e armas. Muitas terras indígenas dessa região estão sendo local de acomodação de fugitivos paraguaios por se tratarem de áreas federais, ou seja, em que só se pode adentrar com autorização da FUNAI e, portanto dificultam averiguação da polícia.
O índio brasileiro é um cidadão que tem anseios, carências e necessidades específicas, que precisam ser atendidas pelo Estado.
Embora concentrada em grande parte na Amazônia, a população indígena brasileira está dispersa em quase todo o território nacional.
Há de se trabalhar em políticas publicas eficientes que atendam essa população que é eminentemente brasileira e encontra-se nessa terra chamada Brasil há muito mais tempo que se imagina.
A diversidade de personalidades que as pessoas possuem, transformam o ambiente de trabalho em uma guerra constante, onde para sobreviver, as pessoas pensam que precisam matar umas as outras, em uma espécie de regra (criada como instinto de sobrevivência) onde apenas o mais bruto e robusto sobrevive. No entanto, sabemos que nessa vida, a inteligência sempre vence a força, e com o mercado as coisas não são diferentes, sendo assim, o planejamento, a estratégia e a paciência nos ajudam a transformar cenários caóticos em soluções inteligentes, fazendo com que nossos inimigos se transformem em nossos amigos.
A diversidade é a intensidade que temos em tratar todas as coisas ao mesmo tempo, e satura as emoções e sentimentos, acabamos esquecendo das pequenas e importantes coisas que deixamos de fazer, por conta dessa intensa diversidade do nosso cotidiano.Esgotamenmto e dor na alma é o salario de quem se esquece de viver.
Embora semelhantes, muito diferentes!
Obrigada Senhor, não pela diversidade.
Obrigada Senhor, não pela indiferença;
Mas sim, Obrigada Senhor, pela diferença entre os seus!!!
O que temos que fazer é encontrar uma maneira de celebrar a nossa diversidade e debater nossas diferenças sem fraturar as nossas comunidades.
Catastrófico controle
Exploração Planetária - a qual se segue o destino
usurpa a diversidade – conforme o seu escrito.
Controle piramidal- - se impõe é sua regra
Catastrófico controle - submissão - sua meta
Trampo escravo tem nome – cidadão empregado
usado pela má fé - do contratante intencionado
Pressagio articulado - qual a reserva esgota -
propiciando o caos - destruidor a sua volta!!!
Faz a defesa mãe célula – pulsando em movimento -
até a palavra revela - como serão outros tempos!!!
O que - Cristo pregou - foi o colapso da terra!!!
Sua palavra se alterou - junto com - suas ideias!!!
Oque se fala a ele - camufla o real passado -
controlando o presente - por um futuro escarço
Quem um dia ouvira de paz
Sobre o bem ao que convém não mais
Recepta o poder que traz
Mau ao próximo não sabem o que faz
Ó visão tão bela, ministério intocado
Teve nesta vida, seu caminho traçado
Sem ter cortesia marcado pra morrer
Entre a espada e ódio, só pensou em vc
Olha os teus filhos que vivem, nas favelas
e também aqueles que nunca, viu uma delas
Todo sacrifício qual foi feito por vc
que hoje o pregaria, se pode-se lê ver
Não falou da carne, mas sim de muito amor,
que hoje o homem culto, veio e desperdiçou
Todo o passado se reflete no agora,
inveja, hipocrisia Heresia e gloria
só vejo dor e discórdia – e profundo e lamento -
não a resposta ou forma, distúrbio dos pensamentos.
Breck o tempo agora - façamos juntos a parte -
sessando capitalismo - e seu sistema covarde!!!
Ainda a tempo se arme - crie sua própria defesa -
na luta contra o desastre - da terra e sua - decadência!!!
Quem um dia ouvira de paz
Sobre o bem ao que convém não mais
Recepta o poder que traz
Mau ao próximo não sabem o que faz
Extração do petróleo- nióbio- e outros recursos -
sendo levado pra espaço - pra exploração de outros mundos.
Tudo arquitetado - existe um plano - e meta
O povo ainda usado - nunca - intendeu o profeta!!!
Lutou - contra o comercio - que invadia os templos -
Sem pudor - com suas regras - iniciavam o fim dos tempos -
Mais um lutador - destino dos verdadeiros -
na luta contra conduta - do explorador - mais um guerreiro!!!
Sua missão foi bela e a tempos lembrados
quebrando o tiranismo, tempo antes pregado
Feriram o coração, daquele que hoje vc
chamou de pai agora, que poios a sofrer
Difícil essas horas, é poder falar de amor
o coração do homem, ao poder se inclinou
Esperança hoje em dia, não existe milagre
que livre o povo agora da extinção do desastre
Quem um dia ouvira de paz
Sobre o bem ao que convém não mais
Recepta o poder que traz
Mau ao próximo não sabem o que faz
Quem um dia ouvira de paz
Sobre o bem ao que convém não mais
Recepta o poder que traz
Mau ao próximo não sabem o que faz
Os dons são distribuídos pelo Espírito Santo para conduzir almas à diversidade nos serviços e nas realizações em famílias, cujos propósitos são para promover o seu crescimento numérico e qualitativo e nunca para prejudicar ou barrar o desempenho, as obras e os alvos da igreja.
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