Diversidade

Hoje você me vê assim, aparentemente sem vida e sem perspectiva, mas engana-se aquele que me rejeita ou despreza.
Tenho força o suficiente, para resistir a qualquer tempestade ou diversidade que a vida colocar diante de mim.

Sem o respeito as diversidades não há contemporânea solução.

Quando alguém é agredido simplesmente por ser diferente é porque está próximo a pessoas que não têm compreensão o suficiente para entender a beleza da diversidade.

Não adianta devaneios politiqueiros, só é possível pensar em movimentos para uma inclusão social nacional quando já se tem uma forte identidade dentro da pluralidade.

Toda arte no Brasil infelizmente só é uma solista plataforma de expressão artística no triste isolamento dentro de si mas a cultura é tudo que compõe nossa gigantesca diversidade, daquilo que sentimos, sonhamos, fizemos, fazemos e continuaremos a fazer.

Se existe algo que a literatura e a natureza nos ensinam é de que está tudo bem ser diferente e que só sobrevivemos por causa da diversidade. Não é só uma questão de opção, é uma necessidade.

Pense “fora da caixa”, seja o que você quiser e mais do que tudo, respeite o que o outro é.

A maior conquista emocional e cultural da sociedade universal do seculo XXI é o Direito a Pluralidade.

Você não é mais nem menos que alguém. É apenas diferente.

Sou um sujeito comum. Igual a todos. Diferente de cada um.

Na arte e na cultura mundial do seculo XXI vivemos em tempos de multiculturalismos mas é o Brasil em síntese a própria diversidade, nada em essência primal existe por aqui.

Só há IGUALDADE quando se respeita as DIFERENÇAS.






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Diante do olhar do outro
todo mundo é diferente.

Sinto-me como alguém que estabelece uma ponte entre a construção de conhecimentos e o saber. Sim, sou professor. Sou professor porque acredito nas novas gerações e na sua infinita capacidade de arquitetar um mundo melhor, mais humanizado! Considerando a diversidade de pessoas e a pluralidade cultural.

Democrático do tamanho do Brasil


Em toda sua dimensão e territorialidade o Brasil nunca será um só, nunca será só um; serão sempre Brasis, convergindo e divergindo do Oiapoque ao Chui do Leste ao Oeste do Norte ao Sul. Sendo sua identidade construída e reafirmada na diversidade e justamente no movimento democrático preestabelecido em decorrência desse embrolho social.

É bom ser um ponto fora da curva porque, no dito popular, não dizem pra onde vai essa curva e no que vai dar lá na frente.

Não tenha vergonha de ser você. Não tenha vergonha de expor
seus sentimentos e manifestar a sua arte. É com a liberdade de expressão que fazemos a diversidade.

A questão é que é uma questão sem questionamentos onde ao se questionar causa novos questionamentos inquestionáveis que continuam questionando a questão.

⁠O respeito às diferenças é a chave para abrir as celas do preconceito que nos prende e nos impede de sermos felizes.

⁠Um mundo acessível precisa de pessoas inclusivas.