Ditos Popular
De Varsóvia, Maurício Martins de Melo me pedia um dossier sobre cultura popular, que minha filha Olga havia organizado, em anos distantes, e lhe prometera. Poderia remeter-lhe esse dossier ou, que seria melhor, levá-lo, para conversarmos? Não era possível, evidentemente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 233
"Quando 1 não quer, dois não brigam" Ditado popular.
É muito útil, trazer à tona este ditado, na hora do conflito: evitará muitos inconvenientes, inclusive, prisão e homicídio"
A psicologia evolutiva pode ser protociência ou pseudociência. A popular é uma pilha de fantasias, algumas falsas e outras incomprováveis. Por exemplo, é falso que as desigualdades sociais sejam determinadas pelo genoma, que todos somos basicamente egoístas e que temos deixado de evoluir por uns 40.000 anos, de modo que somos “fósseis andantes”, que sentimos, pensamos e agimos como se estivéssemos defendendo-nos de leopardos. Veja “Evoluti e Abbandonati”, de Telmo Pievani, publicado em 2014.
O ditado popular "não seja 8 ou 80" nos lembra dos extremos opostos da vida. No entanto, o que realmente importa é o momento presente. Uma pessoa de 8 anos não tem mais tempo do que alguém de 80 anos; ambos têm apenas o dia de hoje. Acredito que essa mensagem seja uma orientação de vida para que as pessoas abandonem crenças relacionadas à idade ou à velhice. Em vez disso, é um convite para que deixemos de ser tão rigorosos conosco mesmos e, que abracemos a perspectiva de viver intensamente o presente, independentemente da idade, valorizando cada dia como uma oportunidade única.
Existe um ditado bastante popular que diz que a "grama do vizinho é sempre mais verde", no sentido de que a vida dos outros sempre parece ser melhor do que a nossa.
Neste mundo de aparências instáveis, é importante empenhar-se em edificar uma essência sólida.
Do contrário, basta um sopro de racionalidade para arruinar a casa de palha que sustenta as máscaras da aparência.
Cuidado, no entanto, para que a superficialidade cosmética da vida alheia não seja embaraçada com a veridicidade.
Acautele-se para nunca confrontar o palco dos outros com os bastidores da sua própria vida.
O conhecimento e a experiência me ensinaram que atrás de toda cortina de perfeição existe uma tempestade de dores que habita um imenso vazio.
MALUCO SENSATO (Crônica)
Diz o provérbio popular, cada doido com sua mania, sobre ele, grande parte dos atores sociais constroem uma prenoção sobre a configuração daqueles sujeitos que por uma construção social expõe lampejos de uma suposta "loucura".
Me aproprio dessa representação no intuito de refuta-la. Pois bem, vamos aos fatos. Na rua onde resido todas as manhãs tenho registrado a presença de um sujeito conhecido por "Ciço doido ou cabo Ciço", que passa logo cedinho para o centro da cidade, em ato continuo, retorna ao meio dia.
Na minha dedução aquele comportamento é peculiar de qualquer indivíduo em ritmo de trabalho.
Porém nos últimos dias tenho observado que ao voltar de seu passeio matinal aquele sujeito apresenta um comportamento alheio ao que se denota pela manhã quando volta visivelmente embriagado e, proferindo palavras não condizentes à sua aparente realidade tais como: "É pra matar ou pra morrer". Em voz alta e bom tom entre outros... Assustando transeuntes, moradores e crianças que subjetivam aquela suposta "loucura" como sendo um perigo iminente.
Não obstante, em outro momento encontrei-o a chorar e, contrito em seu íntimo - Percebia-se.
Aquilo me desperta curiosidade em desvelar sua aflição, ou quiçá, sua "loucura". No entanto me deparava a um grande obstáculo que seria como aborda-lo de maneira a não ferir seus sentimentos, sejam eles quais forem.
E para minha sorte ou felicidade, nesta manhã ele ao me ver de fronte à minha casa parou e fitou-me o olhar com profundidade e um aterrorizante silêncio. Aquilo me assustou é fato!
Todavia me facultou o poder indaga-lo. E assim o fiz. Olá Ciço tudo bem? Sobre o mesmo silêncio ele caminha até minha pessoa cabisbaixo, e ao erguer a cabeça me pede algo para comer, de pronto, peguei alguns pães, bananas e uma xícara de café, convidei-lhe para entrar, e ainda emudecido sentou-se à calçada rapidamente comeu e saiu.
Concomitantemente, diante de peculiar comportamento, confesso, só me fez substanciar minha curiosidade em saber porque aquele indivíduo apresentava comportamento arredio, de tamanho sofrimento e, porque era entendido como doido.
Dias depois resolvi segui-lo até sua residência que não ficava tão distante, ao vê-lo entrar logo percebi que não havia trancas na sua porta e logo se ouvia seus gritos de revolta e alguns palavrões, em seguida clamava pelo filho enquanto chorava copiosamente.
Fiquei estarrecido com aquela cena e resolvi procurar a vizinhança que logo disseram: Ah. Isso é assim todos os dias! Já estamos acostumados, é porque depois que a mulher deixou ele, ele saiu do emprego, o filho se envolveu com drogas e está preso.
Por conseguinte, descobri que ele gostava de frequentar a barraca do Elói que fica de fronte ao estádio de futebol aqui em Esperança-PB onde ele ia todos os dias quando passava pela minha casa.
Diz-se de um lugar pitoresco ou um pequeno comercio onde os viciados em drogas licitas ou não (excluídos), se encontram para se socializarem e só ali ele se encontra enquanto ser. Segundo o próprio.
Moral da história - A loucura e seus loucos, nada mais é que uma construção social objetivada por aqueles indivíduos cujo sentimento é segregar àqueles que não apresentam à sociedade um padrão de comportamento condizente com suas aspirações, e que se apresentam como exóticos, estranhos, esquisitos.
Seja do ponto de vista da moradia, indumentária, físico ou intelectual. A fim de demarcar sobre essas minorias uma relação de poder subjetivamente repressora e dominante.
Sei que o papo está um tanto quanto depressivo. Vou colocar um ponto por aqui. Aproveitando para me encontrar com meu também louco sensato e degustarmos um cafezinho sociológico diga-se de passagem sem açucares.
O que faz um(a) cantor(a) ser da MPB (Música Popular Brasileira) não é a música, mas sua capacidade de comungar dos mesmos valores e crenças da burguesia, principalmente de seu habitus cultural.
“A suposição popular de que ‘o bom remédio tem de ser amargo’ e de que ‘para um tratamento ser eficiente tem que ser doloroso ou complicado’ cai perante o Reiki. A simplicidade do Reiki quebra essa tradição.”
A sabedoria popular sabe que, na interpretação dos sonhos, no jogo do bicho, quem sonha com gato caindo do telhado, aposta no burro e nunca dá errado
Nossa capacidade é ilimitada. É o que diz o ditado popular. Mas... quantas e quantas vezes eu já me questionei isso? Já perdi as contas!
"Como diz o ditado popular: Nem tudo que reluz é ouro! Saber separar o joio do trigo é fundamental para atingir SUAS metas, NÃO as alheias. Diga não! Esquiva-se das pedras.
"À medida que o mundo evolui, o que era exclusivo passa a ser popular, o que era difícil de se conseguir passa a ser comum, e os problemas que antes não tinham solução passam a ser resolvidos. O ser humano procura criticar aquilo que é novo, como um medo irracional, seja por apego ao passado ou pelo medo do desconhecido."
A cada vitória, a resistência ganha visibilidade e força popular para gritar sempre: “Ainda Estou Aqui”
A mentira se tornou tão popular em nossos dias, que muito do que ouvimos, sejam de pessoas, de instituições, de políticos, de meios de comunicação de massa e mesmo de religiões, devem ser alvos da mais acurada atenção e verificação, haja visto que são comuns às distorções da verdade, as mentiras ditas como verdade e, ainda, o uso de verdades para se dizer mentiras. Há uma verdadeira guerra de comunicação. As palavras já não possuem significados definidos por dicionários, mas sim por vontades pessoais e ideológicas. Não basta considerar o que se ouve, mas igualmente ou muito mais quem o diz, e com que intenção o diz. Não nos enganemos. Adquirir riqueza e poder, não importando os meios, continua a seduzir o ser humano desprovido do temor a Deus e do amor ao próximo. Com o fim de obtê-los, engana-se e deixa-se enganar, tudo para o poder e a riqueza conquistar.
Muitos entendidos da lei e poderosos se mostram ignorantes quanto a verdade popular e universal de que a “mentira tem perna curta”.
"A mentira tem pernas curtas", diz um ditado popular.
Hoje, no entanto, com tantas mídias alternativas,
A divulgar os escritos e vozes de gente que luta pela verdade,
As pernas da mentira ficam cada vez mais curtas.
Some-se a isto as novas e avançadas tecnologias,
Que quando bem usadas permitem uma informação checar.
É fato: o monopólio e a manipulação da informação
Já não reinam tão fácil e soberanos sobre todas as nações!
Tempo ao Tempo.
Notícias falsas.
Lembrando Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha:
"Eu não vim para explicar. Vim para confundir".
Diferentemente da conotação dada pelo "Velho Guerreiro", sua frase, atualmente, retrata perfeitamente os criadores de notícias falsas divulgadas nas redes sociais.
Chacrinha jamais poderia imaginar que teria milhões de " falsos seguidores.
Fale a linguagem popular para que os beneficiados por suas idéias sejam justamente os mais necessitados.
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