Ditos Popular
Os dias podem ser maus, mas Deus é bom.
. A sabedoria popular referendada na palavra sacra, alerta “os dias são pra lá de maus.” Tudo está em um processo de aceleração assustador. Quando pensaríamos estar vivendo dias como estes? |Ainda bem que, os dias podem ser maus, mas Deus é bom “Portanto, prestem atenção na sua maneira de viver. Os dias em que vivemos são maus; não ajam sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam..” Ef 5:15-17
. Nestes versos, somos alertados a sermos prudentes e seletivos com o que pensamos, cremos, vemos, ouvimos, falamos, agimos e, principalmente, dando prioridade ao que realmente é essencial para que todas as demais áreas possam ir bem.
. Por isso, quando tiver que enfrentar circunstâncias desfavoráveis, volte seu coração para Deus. Quando você fala com Ele e expõe suas fraquezas, Ele te renova e você consegue vencer o dia mau se permanecer inabalável na fé: "Ó Deus, cria em mim um coração puro e dá-me uma vontade nova e firme!" Sl 51:10. Amem.
Lacradores da lacração
“Lacrou”, que é uma gíria popular recente usada por brasileiros, pode ser interpretada como “arrasou” ou “você disse tudo” e expressa bem qual é a “onda” hoje – ser o centro das atenções. A maioria quer ser o centro da atenção. Em um mundo onde a internet reina disparadamente desde sua ascensão os que não se importam perdem espaço, pois a propaganda/publicidade é o que importa hoje. Quem “lacra” aparece e o mesmo faz publicidade, não necessariamente nesta ordem, mas é um dos meios. Como dito antes “arrasou”, “você disse tudo”, entre outros, faz-se entender que todo esse mecanismo não vem de hoje, ou seja, “lacrar” é só mais um “update” dos demais modos de dizer “arrasou”, etc. Cada artista/figura pública, em suas respectivas áreas, tem ou teve uma maneira de fazê-lo. A diferença é que por vezes esta gíria é associada a uma maneira fútil de querer aparecer nos dias de hoje, diferentemente no passado onde era utilizada para especificar algo feito por um bem maior ou pelo menos expressar algo significativo/interessante. O ódio gratuito proporcionado pela internet é parte fundamental disso, mas não é necessário odiar a internet e muito menos a gíria, pois ela é só mais uma no vasto cardápio português coloquial. Portanto, não odeiem a “lacração”, apenas ignorem os usuários, pois com o tempo terão pensamentos laçados e ações lacradas.
Se um raio não cai duas vezes no mesmo lugar como soa o ditado popular eu não sei. Sei que a graça de Deus vem me atingindo todos os dias como raio no mesmo lugar que sou eu. A cada milésimo.
Existe um ditado popular bem antigo que diz: "é de pequenino que se torce o pepino"... Educação e valores devem vir de berço, de casa... Não interessa se foi criado só pela mãe, só pelo avô, se nasceu na favela, se não tinha condições... Se fôssemos pensar assim, metade da população sairia roubando e matando pra ter um celular bacana ou o $ da balada.... A partir do momento em que se transfere a responsabilidade desses valores para o Estado, pronto, perdemos tudo... Mas acredito que até que essa mudança na raiz do problema seja sanado, algo precisa ser feito... Não vemos menores sendo apreendidos por roubar pão... São de VALORES MORAIS que estamos deficientes. E se ninguém aprendeu até seus 14, 15 anos, quem vai ensinar? A escola? O governo? Ou o traficante que paga mais ao menor do que eu recebo como trabalhadora? É da raiz que precisamos cuidar... EU SOU A FAVOR DA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL. Quem mata por R$ 10,00 não pode ficar impune.... sabe o que faz...
É como se a televisão convencional fosse uma loja popular, e os
canais fechados, a cabo, as boutiques de comunicação, como as dos “shopping centers”: em ambos os lugares há mercadorias para vender e vitrina para seduzir. A diferença está no público que atende, a marca (emissora, canal) e a forma de transmitir seu marketing
(entretenimento/vitrina).
Parece mentira, más é verdade.
Na infância é tudo brincadeira, no linguajar popular, ofensa é "sueira".
Más imagina que horror, viver em um mundo que te julga por sua crença e cor;
Onde aquele que tem mais posses sempre terá maior valor;
Crescer em uma sociedade que dia após dia se distancia da verdade;
Por qualquer micharia alguém concorda em fazer o próximo sentir dor.
O que falta aos humanos é humanidade, um pouco de piedade e muita solidariedade.
No passado mortes e tragédias causavam espanto, hoje em dia é motivo de piada em qualquer canto;
Fome e miséria era motivo de tristeza, hoje em dia, na mão de politico,vira riqueza.
Más isso vai mudar, vai mudar, vai mudar... Não muda.
DOCE DE GENTE
Diz a sabedoria popular
Que o doce mais doce
É um tal açucarado
Doce de batata-doce.
Desse só ouço falar.
Pode ser que você goste
Ou mesmo saiba fazer.
Deve ser bom... aposto!
Mas se tem um doce,
Que agrada bem o paladar,
É o "doce de gente"...
Você há de concordar!
Não engorda, é de graça...
Faz bem até pra alma
E a embalagem versátil
Encanta, alegra e acalma.
Vários potes de dia
(Sorte quem à noite tem)
Tornam a vida mais serena:
O coração diz "amém"!
Pode ser que até você
Seja um "doce de gente"
Se alguém por um instante
Você sabe deixar contente.
Bajuladores, babões, no popular, têm duas funções, tanto servem para esconder suas próprias incompetências, como você pode usá-los para lhe dizer somente aquilo que você gosta de ouvir.
Professor Ronaldo Russou
"Tudo o que é novo,é surpreendente até que se torne popular;Às pessoas estão mal acostumadas com a tese do tal do copiar colar."
Guarujá desse jeito não há quem aguente.
Diz o ditado popular que desgraça pouca é bobagem.
Parece que para o Guarujá a sucessão de más notícias, como era esperado, já deu lugar às péssimas.
A reforma do estádio de futebol consumiu mais de vinte milhões de reais, não viu nenhum jogo e terminou o tempo regulamentar com vários processos na cabeça dos envolvidos.
O avião do candidato a presidência da república Eduardo Campos espatifou-se em Santos, porque não conseguiu aterrizar no aeroporto do Guarujá, aquele que tem mais estória que qualquer novela mexicana ou global.
Tenho visto a Associação Comercial do Guarujá bastante envolvida no processo de privatização do mesmo. Certamente não será um jogo de cartas marcadas. Prá que?
Com inveja do incêndio que destruiu depósitos na cidade vizinha,Guarujá superou-a com um incêndio com direito “nuvem tóxica” que teria feito reduzido a traque qualquer filme apocalíptico. De concreto o que e viu foram cerca de duzentos atendimentos o que deve ter gerado pelo menos a metade de faltas ao serviço com atestados “assinados nos joelhos”.
O Carnaval vem aí, e antes que eu seja tachado de pessimista, gostaria que as autoridades incompetentes ficassem atentas arrastões nas calçadas e na areia e principalmente com a venda de todo tipo de alimentos pelos ambulantes pois o nosso mosquito da dengue sozinho não vai conseguir o primeiro lugar absoluto nas manchetes negativas da TV Tribuna com repetição de todas as afiliadas da Rede Globo do Brasil.
Já tivemos faz algum tempo o escândalo do “mensalinho”, o “cala boca” que garante a sustentabilidade do mandato espúrio de prefeitos. Está em estado vegetativo em alguma gaveta bem lubrificada do Judiciário mas pelo tempão que faz e pela “sede” dos parlamentares, deve estar próximo de novas denúncias, dessa vez sacramentadas pelo instrumento da caguetagem premiada.
Que eu saiba, por aqui não tem petróleo mas vai que comecem as obras do túnel….por aqui tudo é possível, só falta achar petróleo e aí sim! Teremos um escândalo que fará jus ao da Pertrobrás. Ah...já ia esquecendo, bloquearam todos os bens conhecidos da prefeita, do Duíno e do resto da turma.Vichi!!!Segura... que vai ser um pega-prá-capá para ver quem é que vai vai à forra primeiro, para garantir a reposição dos mesmos...
Realmente,no sentido popular, Deus, nosso pai, escreve certo em linhas tortas, o que significa que a justiça está na perfeição de sua lei e que ela se faz em nosso favor, neutralizando por vezes o nosso livre-árbitrio para que não venhamos a nos comprometer ainda mais.
"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura" ditado popular.
Muitas vezes é melhor usar a técnica da raposa. A raposa passando embaixo de uma parreira de uva, olhou pra cima e avistou muitos caixos de uva ao ponto de DEGUSTA-LOS, pulou a primeira, segunda, ..na oitava vez, JÁ EXAUSTA, sem conseguir disse: NÃO VALE A PENA ESTÃO VERDES e foi embora.
A MORTE DAS LENDAS
Todo povo tem sua história,
Seu conhecimento popular,
Suas crendices manifestadas
Nos costumes ou no pensar.
O povo urandiense
Tem mentes fertilizadas,
Criaram muitas lendas
E vou deixar imortalizadas.
Quando tinha muita mata,
Muitos rios pra pescar;
Ainda andava a pé,
Aparecia coisa pra assustar.
Quando pescava à noite
E não soubesse agradar,
Não pegava nenhum peixe
Porque a sereia ia atrapalhar.
Em tempo de quaresma
Aparecia lobisomem
Ou bruxa cavalgava;
Trançava crina igual homem.
Passava bicho correndo,
Só escutava a pisada.
Era mula sem cabeça;
Tinha medo da patada.
Ninguém matava nada
Se não agradasse a caipora;
Levava pinga e fumo
E deixava em cima da tora.
Aparecia muita alma
Dando pote de ouro.
Tinha muita assombração
Que fazia medo e puxava couro.
Acabaram todos os encantos,
Até a rama que fazia perder.
Quando destruíram a natureza,
Os encantos vieram a falecer.
LAPINHA DE URANDI
A arte de fazer presépio
é uma cultura popular.
Imitar o morro da Lapa
é uma inspiração secular.
Narra o nascimento de Cristo,
fazendo a maquete do lugar.
Faz morro de papel
com pintura artesanal.
Essa tradição católica
comemora o Natal.
Coloca areia, enfeites
e planta pequeno arrozal.
Tem o tempo de armar
e o tempo de desmanchar,
mas o Dia dos Santos Reis
sempre precisa esperar.
Recebe muita visita,
até reiseiro pode chegar.
Tem gente que solta foguete,
um sinal de lapinha no lugar.
Acende vela toda noite
e até reúne pra rezar.
Coloca imagem pra frente
e depois vira para voltar.
O reisado de antigamente
cantava na porta ao chegar;
fazia ritual ao Menino Jesus,
o dono da casa mandava entrar;
oferecia bebida e comida
e uma prenda tinha que dar.
Essa cultura está acabando,
ninguém quer continuar.
Está ameaçada pelos jovens
que não gostam de apreciar.
Os idosos vão todos embora
e a cultura gosta de acompanhar.
