Ditado Indiano
✍️Torço para que depois de popularizado o DNA o velho ditado das avós, filhos de minhas filhas meus netos são, filhos de MEUS FILHOS serão ou não, seja extinto nas gerações atuais e vindouras, em bem de todas as mulheres que têm ou terão filhos Homens. Minha mãe ouviu isso da mãe do meu pai. As mães dos meus netos não ouviram de mim.
✍️ Há um velho ditado que diz, quando a pobreza entra pela janela, ela sai com o "amor" pela porta.🫨💔👣👣👣👣👣😏
Em um mundo complicado use um ditado: Só é bem-amado quem for conquistado pelo seu estado de humildade e um coração educado.
Diz o ditado: Quem cala consente.
- Eu calei sem consentir..
Mas como eu senti!
Haredita Angel
03.04.24
IGNORÂNCIA
Segundo um ditado americano, a ignorância é um êxtase. No final das contas quem a detém não sofre, pelo fato de não saber nada. A polêmica oriunda de um tema feito este, é tão intenso e profundo, quanto o poderio reflexivo na afirmação supracitado.
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Segundo o ditado popular, é melhor um pássaro na mão do que dois voando. A recíproca não é verdadeira. Certa vez, um dito cujo segurou com tanta força o pobre do passarinho, que acabou o esmagando através da pressão exercida pelas aguerridas mãos.
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Embora no mundo gospel exista um ditado que diz "não existe pecadinho nem pecadão", a Bíblia faz uma distinção entre a gravidade de diferentes pecados e até mesmo apresenta diferentes classificações e punições para eles.
Ditado milenar customizado ou personalizado ou ainda adaptado para:
Os pragmáticos - pensar é com a cabeça e não fígado.
Agora, para os românticos – pensar é com o coração, cabeça e fígado depois.
Portanto, cada um com a sua melhor versão.
Há um ditado das vovós que diz: quem gosta de passado é museu. Acho que o ditado virou 'fake', pois o passado nunca esteve tão presente e necessário, como um amortecedor para o nosso hoje. Motivado, fui até 1979 e lembrei-me de Belchior na música 'Medo de Avião', com letra doce, singela e adolescente, assim: '... foi por medo de avião que segurei pela primeira vez a sua mão... não fico mais nervoso... agora ficou fácil, todo mundo compreende, aquele toque Beatle – I wanna hold your hand'. Viva o passado!
Há um ditado ou adágio popular que diz: “Cada maluco com as suas manias”. O problema é quando o maluco de plantão acha legal te jogar num precipício e, pior, com um bando de outros malucos seguidores batendo palmas.
Nem tudo que reluz é ouro diz o velho ditado mas o habilidoso vigarista induz qualquer coisa ao mais intenso dourado.
CENA COMOVENTE,
No livro PAULO E ESTÊVÃO,
ditado por Emmanuel ao médium FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER uma das mais belas e comoventes obras do Cristianismo redivivo há um dos momentos mais tristes e profundamente humanos de toda a narrativa espiritual: o instante em que Saulo de Tarso, ainda o perseguidor implacável dos seguidores de Jesus, reconhece, tarde demais, a verdadeira identidade de Estêvão, o mártir que ele ajudara a condenar à morte por apedrejamento.
O episódio se desenrola assim:
Antes de sua conversão, Saulo é um fariseu de inteligência brilhante e ardor religioso. Convencido de que defende a pureza da Lei de Moisés, ele dedica-se com fanatismo à perseguição dos primeiros cristãos. Um desses cristãos é Estêvão, cujo nome hebraico verdadeiro é Gésiel, irmão de Abigail, a mulher pura e doce que mais tarde se tornaria o grande amor espiritual de Saulo.
Quando Gésiel agora conhecido entre os discípulos como Estêvão é levado diante do Sinédrio, ele faz um discurso ardoroso e luminoso, defendendo a causa do Cristo com serenidade e coragem. Suas palavras tocam as fibras mais profundas da alma humana, mas inflamam os corações endurecidos dos doutores da lei. Saulo, ainda cego pela própria vaidade intelectual, é um dos que mais se revoltam contra a ousadia daquele pregador humilde.
No momento do apedrejamento, Estêvão, já ferido e quase sem forças, eleva os olhos ao céu e pronuncia, com a mesma ternura de Jesus:
“Senhor, não lhes imputes este pecado...”.
Entre os algozes, está o jovem doutor de Tarso, com o olhar frio e convicto de que cumpre a justiça divina.
Tempos depois, já transformado pela visão de Jesus às portas de Damasco, quando o orgulho cede lugar à humildade e o ódio à fé, Saulo agora Paulo de Tarso descobre que o mártir a quem ajudara a matar era ninguém menos que o irmão da mulher que ele tanto amara e perdera, Abigail.
A revelação se dá de modo devastador: Paulo, ao recordar as palavras de Estêvão e compará-las com as de Abigail, sente o coração despedaçado. O amor puro que o ligara àquela jovem e a lembrança do homem justo a quem ele condenara unem-se em sua consciência como uma chaga moral ardente. Emmanuel descreve o momento com emoção contida: é o instante em que o antigo perseguidor reconhece que havia destruído não apenas um discípulo do Cristo, mas o irmão de sua amada aquele que seria, mais tarde, seu protetor espiritual nas lutas apostólicas.
Estêvão, o mesmo Gésiel, torna-se então o guia invisível de Paulo, amparando-o nos sofrimentos e testemunhos que o esperavam. A dor do passado transforma-se em força redentora. O ódio que Saulo semeou renasce em amor e renúncia, marcando o início de uma das trajetórias mais sublimes da história cristã.
Esse episódio é o ponto de inflexão da obra a convergência da tragédia humana e da misericórdia divina. O reconhecimento de Gésiel como Estêvão é o golpe derradeiro no orgulho do antigo fariseu e o portal luminoso de sua conversão definitiva.
“Cada lágrima derramada por Saulo naquela hora era como um diamante que lapidava a sua alma para o serviço de Jesus.” — (Paulo e Estêvão, Emmanuel)
A ofensa
é vento
semeado,
E como
diz ditado:
- Quem
semeia
vento,
colhe
tempestade,
O tempo é
senhor
e pastor
da razão
e da sanidade.
Tomo cuidado
quando trato
com a realidade
divergente
da vontade,
Vivo repactuando
com a civilidade.
Na terra onde
quase mais
ninguém
se entende,
a filha
do Coronel
ganhou
a liberdade,
a gente
campesina
ainda sequer
foi justiçada,
mais de
um General
e todos ainda
seguem vítimas
da barbaridade
até da ardil
oposta maioria
que desconhece
respeitar a minoria.
Como diz o ditado
"Para um bom entendedor
um pingo é letra"
e no Dia dos Namorados:
eu continuo poetisa.
Da Missa e da virtude
não conhece nada,
Não conhece o ditado,
e nem quem escreve
Do amanhecer calado,
não conhece a metade
Deste poemário atrevido,
e não menos sagrado.
Da alma e da liberdade
não conhece nada,
Não conhece o verbo,
e nem o sabor da carne.
Do gênio cheio de mar
não conhece nada,
Não conhece nem o rimar,
e nem a alma encantada.
Da feminina doçura
não conhece nada,
Não conhece o recato,
e nem quem devota
O dia rajado de Sol,
não conhece a ternura
Deste rimário tranquilo,
e não menos apaixonado.
