Disputar uma Pessoa

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⁠O Pequeno Guardião das Cores e dos Números

Era uma vez um menino que enxergava o mundo de um jeito diferente.
Enquanto todos viam o céu apenas azul, ele via os sorrisos escondidos nas nuvens,
as histórias silenciosas que o vento contava aos galhos mais altos.

Tinha uma mente que dançava entre os números como um pássaro no céu.
Cada cálculo era um segredo decifrado, cada equação, um caminho a se seguir.
As palavras de outras línguas lhe falavam como velhos amigos,
sussurrando significados que outros ainda buscavam entender.

Mas o que o tornava verdadeiramente único era sua maneira de nomear o mundo.
Verde-água? Não, azul-ciano.
Azul escuro? Azul-índigo.
E o rosa? Apenas os desavisados chamariam assim… porque aquele tom era fúcsia.

Se um gato carregasse consigo manchas brancas e pretas,
ele jamais seria apenas um gato…
seria um gato-vaca, com a importância de quem carrega um nome exato.
E quando o dia se despedia, tingindo o céu com pinceladas de laranja e roxo,
ele não via apenas um pôr do sol…
ele contemplava o arco-íris do anoitecer.

Seu coração batia no ritmo dos pássaros,
suas mãos guardavam o mapa de todos os vôos.
Ele sabia onde os beija-flores descansavam,
onde os corvos segredavam histórias antigas,
onde o vento carregava os segredos das penas mais leves.

E nesse reino de cores, números e asas,
ele se tornou o Guardião de tudo aquilo que os olhos comuns não veem.
Aquele que escuta o que o silêncio sussurra,
aquele que sente o que o tempo não apaga.

Hoje, o mundo gira mais uma vez ao redor do sol.
O Guardião cresce, brilha, expande suas asas.
E em meio a tantas possibilidades, há algo que nunca muda:
o amor infinito de quem sempre soube que ele nasceu para voar.

Feliz 8 anos, meu Theo.

Inserida por jeniferamaral

⁠Uma mulher que se reconhece como madura não se entrega à intimidade sem um compromisso sério, pois conhece o próprio valor e não se dá a qualquer um.

Inserida por Miriamleal

⁠Uma mulher madura e sábia, encantadora e sensível, se dedica a satisfazer seu marido em todos os aspectos da vida.

Inserida por Miriamleal

⁠O homem de verdade, honrado e compreensivo com os desígnios de Deus, será abençoado com uma esposa igualmente madura.

Inserida por Miriamleal

⁠Vivendo o Propósito de Deus.

Entre o deserto de Hagar e as dores de Ana. Existem uma resposta para ambas. Deus está lhe curando!

Hagar, abandonada é visitada e ajudada.
Ana, estéril é ouvida e atendida.

Nunca despreze o tempo da calamidade, das Crises, e nem as horas mau dormidas. Deus tem seus secretos nas adversidades da vida.

Muitas das vezes, haverá necessidade Dele te levar a outros lugares para falar contigo. Para Ele, o que nós achamos que deu errado, para ele é apenas a forma de dizer que Ele esta trabalhando em nosso favor.

Aprenda uma coisa:
- Quanto mais você estiver se aproximando de Deus, mas se sentirá pecador (a) e invalido (a). E é nisto que a glória de Deus se manifesta

Disse Jesus a Paulo: "A minha Graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". 2 Co 12.9

Inserida por ubirajara2017

⁠Onde homens hipócritas vestem camisas de força e homens íntegros vestem camisa de vênus.
E uma época escura onde o néctar dos seios de uma vaca vale seu peso em moedas de ouro e os inúmeros tapetes do deserto que absorve a chuva e tem cada um ao custo de moedas de prata.

Inserida por thiago_silva_34

⁠Caminha com a intensidade de quem conhece a dor, mas escolheu o poder. O olhar, afiado como uma lâmina, atravessa a noite, carregando segredos e promessas não ditas. Cada passo é um convite ao perigo, um jogo onde só os mais ousados se atrevem a entrar. Agora, desliza entre os tubarões, não como presa, mas como predador.

Inserida por Lennon_Cezar

O tempo nunca será uma desculpa, os erros nunca serão fracassos, a idade nunca será uma desvantagem.

O objectivo é olhar no passado e dizer quem diria e nunca quem me dera.

Inserida por DanielNguriDavid

⁠O que significa ser um ‘cristão fiel’ sem uma ‘crença real’ não é explicado, mas poucos não crentes ficarão surpresos ao ver que o ceticismo científico de nosso herói não é páreo para seu condicionamento religioso. A maioria de nós já passou por essa experiência muitas vezes para saber que muitos ‘ex-ateus’, como Francis Collins, passaram tanto tempo à beira da fé e ansiavam por suas consolações emocionais com tal intensidade vampírica que a menor brisa os lançaria no abismo.

Inserida por JorgeGuerraPires

⁠Amar é dar liberdade de escolha.
Amar é dar o direito à individualidade mesmo em uma união com total sincronia.
Viva o amor por ele mesmo.
Amar é divino!!

Inserida por ednaedatorres

⁠Não quero ser mais uma na geral
Não aceito ser tratada como todas para momentos bons e como a solução de todo o mal
Quero ser única, amada e me sentir especial.⁠

Inserida por ElenirCruz

⁠A Libélula Voadora e o Espelho Encantado

Era uma vez, em um jardim repleto de flores coloridas e árvores que dançavam ao vento, uma libélula muito especial chamada Lili. Ela tinha asas brilhantes, que mudavam de cor conforme o sol a tocava, e adorava voar entre as plantas, espalhando alegria por onde passava. Mas Lili tinha um segredo: ela amava olhar-se no espelho.
Não era um espelho qualquer. Era um espelho mágico que morava em um cantinho escondido do jardim, envolto por flores que se abriam apenas para quem realmente acreditasse na magia. O espelho não refletia só a aparência de quem olhasse para ele, mas também mostrava o coração da pessoa, o que ela sentia por dentro.
Lili, com suas asas brilhantes e seu voo gracioso, sempre se admirava diante do espelho. Quando se via, as cores de suas asas ficavam ainda mais intensas, e ela sentia uma alegria profunda dentro de si. “Eu sou linda!”, pensava, feliz com o reflexo que via.
Mas um dia, enquanto voava ao redor do espelho, Lili percebeu algo diferente. Ela não estava mais sozinha. Uma borboleta tímida se aproximou e, com as asas um pouco desbotadas, olhou para o espelho. “Será que sou bonita?”, perguntou a borboleta, com uma voz baixa.
Lili, com seu coração cheio de gentileza, voou até a borboleta e lhe disse: “Venha, olhe o espelho! Ele mostra mais do que você pode ver com os olhos. Ele mostra a sua essência, a beleza que só o coração pode sentir.” Juntas, as duas pequenas amigas olharam para o espelho.
Ao fazer isso, a borboleta viu, não apenas suas asas desbotadas, mas a luz que brilhava em seu coração, uma luz que emanava coragem e gentileza. Suas asas ganharam novas cores, como se a magia do espelho tivesse tocado sua alma.
“Agora vejo! Eu sou bonita de um jeito único!” disse a borboleta, radiante.
Lili sorriu e, com suas asas brilhando ainda mais intensamente, explicou: “A verdadeira beleza vem de dentro, do que somos, do que sentimos. E todos nós temos algo especial, algo que só nós podemos mostrar ao mundo.”
Desde então, Lili e a borboleta se tornaram grandes amigas. Elas passaram a voar juntas, espalhando a mensagem do espelho encantado: que a verdadeira beleza é aquela que vem do coração, que todos têm algo único e especial, e que, com um pouco de magia, podemos ver a verdadeira essência das coisas.
E o espelho? Ele continuou a brilhar no jardim, esperando por quem estivesse pronto para olhar além da superfície e descobrir a magia que morava dentro de si.
Fim.

Inserida por RosaV

⁠A Menina que Encontrou a Borboleta Verde

Era uma vez uma menina chamada Clara, que vivia em uma pequena aldeia cercada por montanhas verdes e campos floridos. Clara era conhecida por sua curiosidade sem fim e por sempre explorar os cantos mais afastados da natureza. Ela acreditava que a magia estava em todos os detalhes da vida, desde o brilho do orvalho nas folhas até o cantar dos pássaros.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, Clara viu algo que jamais imaginou encontrar: uma borboleta verde, com as asas brilhando como esmeraldas ao sol. Ela ficou maravilhada com sua beleza, mas, ao tentar se aproximar, a borboleta voou para longe, como se a estivesse chamando para seguir.
Clara, com os olhos fixos na borboleta, começou a correr por entre as árvores e arbustos, mas sempre a borboleta estava um passo à frente. No entanto, ela não se sentiu cansada, pois havia algo de especial naquela busca. A cada passo, o mundo ao seu redor parecia mais vibrante, as flores mais coloridas, o vento mais suave, e a luz do sol mais acolhedora.
Finalmente, depois de muito perseguir, Clara chegou a uma clareira no coração da floresta, onde a borboleta pousou suavemente sobre uma flor branca. Clara, sem hesitar, estendeu a mão, e a borboleta, com uma leveza quase mágica, se acomodou em seu dedo.
Nesse momento, Clara sentiu um calor suave em seu peito, como se a borboleta estivesse compartilhando um segredo com ela. A borboleta verde era um símbolo de sorte, de novos começos, e ela havia aparecido para Clara como um presente de esperança e confiança.
Quando Clara retornou à aldeia, sua vida começou a mudar. As coisas que antes pareciam difíceis agora pareciam mais fáceis, e novos caminhos se abriam à sua frente. Ela sabia, no fundo do coração, que a borboleta verde havia lhe dado um presente precioso: a confiança de que, com coragem e perseverança, ela seria capaz de alcançar tudo o que desejasse. E assim, a história de sorte de Clara começou, não apenas porque encontrou a borboleta, mas porque ela acreditou no que ela representava: a magia das possibilidades.

Inserida por RosaV

⁠A História de Amizade de Lila e Téo

Lila era uma coelhinha muito simpática e adorava brincar com todos os animais da floresta. Ela tinha muitos amigos, mas seu melhor amigo de todos era Téo, o esquilo. Téo era um pouco mais tímido e, por vezes, se sentia inseguro em meio à grande turma de amigos de Lila.
Um dia, a floresta organizou uma grande festa para celebrar a chegada da primavera. Lila ficou muito animada e convidou todos os seus amigos, incluindo Téo. No entanto, Téo se sentiu um pouco desconfortável, pois achava que não seria tão divertido quanto os outros e que não conseguiria dançar ou brincar como eles.
Na festa, todos estavam se divertindo, dançando e cantando. Lila percebeu que Téo estava um pouco triste e foi até ele.
— Téo, o que aconteceu? Por que você está tão quieto? — perguntou Lila com sua voz doce.
— Eu não sou tão bom nas brincadeiras e danças como os outros. Tenho medo de parecer bobo. — respondeu Téo, olhando para o chão.
Lila sorriu e se sentou ao lado de Téo.
— Téo, ser amigo é muito mais do que ser bom nas brincadeiras ou dançar. Amizade é sobre estar ao lado um do outro, apoiar e entender. Eu gosto de você exatamente do jeitinho que você é, e ninguém precisa ser perfeito para ser feliz junto!
Téo olhou para Lila com um sorriso tímido, mas sincero. Eles então começaram a brincar juntos, inventando histórias e rindo. Téo não precisava dançar para ser feliz, ele estava feliz apenas em compartilhar o momento com sua verdadeira amiga.
Naquele dia, Téo aprendeu que a amizade verdadeira é baseada no respeito e na aceitação, e que ser você mesmo é a melhor maneira de ser um amigo de verdade.
Fim.

Inserida por RosaV

⁠Luz de Mel, a Abelha Bailarina

No coração de um campo florido, vivia uma abelhinha chamada Luz de Mel. Ela não era a mais veloz nem a maior produtora de mel da colmeia, mas tinha um dom especial: sua dança.
Sempre que saía para buscar néctar, Luz de Mel voava com leveza, fazendo giros no ar, rebolando a cintura com graça e encantando quem a visse. As outras abelhas trabalhavam sérias e focadas, mas Luz de Mel acreditava que o mel ficava ainda mais doce quando colhido com alegria.
— Você deveria se apressar! — dizia a Abelha Rainha. — O néctar precisa ser colhido rápido!
— Mas dançar me faz colher com mais amor! — respondia Luz de Mel, girando no ar.
Certa manhã, uma forte tempestade se aproximou, e as abelhas correram para a colmeia. Porém, uma flor especial, chamada Flor do Sol, ainda não havia sido visitada. Seu néctar era raro e precioso, e sem ele, o mel daquela estação não teria o mesmo sabor.
Sem hesitar, Luz de Mel partiu em um voo ágil e gracioso. Com sua dança, desviou das gotas de chuva e dos ventos fortes, mantendo-se firme no ar. Quando alcançou a Flor do Sol, colheu seu néctar com delicadeza e, dançando entre os pingos da tempestade, retornou segura para a colmeia.
A Rainha ficou impressionada.
— Sua dança salvou nossa produção!
E assim, Luz de Mel provou que sua alegria não era apenas um capricho, mas uma força. A partir daquele dia, sua dança se tornou parte do ritual da colmeia, e todas as abelhas aprenderam que o trabalho pode ser ainda mais bonito quando feito com leveza e encanto.

Inserida por RosaV

⁠O Coelho que Não Sabia Perder

Era uma vez um coelhinho chamado Tico. Ele era o mais veloz da floresta e adorava competir. Corria com os esquilos, pulava com os sapos e até apostava quem conseguia comer mais cenouras com os outros coelhos. Mas havia um problema: Tico não sabia perder.
Quando ganhava, ele pulava de alegria e gritava:
— Eu sou o melhor! Ninguém me vence!
Mas quando perdia, ficava emburrado, cruzava os braços e dizia:
— Isso não valeu! Vamos jogar de novo!
Certo dia, os animais da floresta organizaram uma grande corrida. Todos estavam animados, e Tico tinha certeza de que venceria. Mas, para sua surpresa, um tatu chamado Tutu ganhou a corrida!
Tico ficou tão bravo que não quis cumprimentar Tutu e foi embora pisando forte. Sentou-se debaixo de uma árvore e resmungou:
— Isso não é justo! Eu sempre ganho!
Foi então que a coruja Sabiá pousou ao seu lado e disse:
— Tico, ganhar é bom, mas perder também ensina algo importante.
— Ensina o quê? — resmungou o coelhinho.
— Ensina que nem sempre podemos ser os melhores em tudo, e que parabenizar os amigos quando eles vencem nos torna grandes de verdade.
Tico pensou por um momento e percebeu que, enquanto estava ali emburrado, os outros animais estavam felizes comemorando juntos.
No dia seguinte, ele procurou Tutu e disse:
— Parabéns pela corrida! Você foi incrível!
Tutu sorriu e respondeu:
— Obrigado, Tico! E você corre muito rápido! Quem sabe na próxima corrida você ganha?
A partir daquele dia, Tico aprendeu que o importante não era só ganhar, mas também se divertir e torcer pelos amigos. E assim, a floresta ficou ainda mais alegre, com brincadeiras onde todos saíam ganhando, no coração.
Fim.

Inserida por RosaV

⁠Pequenos 👣. É assim que tem que ser. Pois quem sobe de uma vez... A queda pode ser catastrófica por não ter aprendido como subir aproveitando o percurso.

Inserida por ednaedatorres

⁠Duas cabeças pensam melhor que uma porque uma mão lava a outra.

Inserida por ketinunkantim

⁠O tempo tem me tornado frio como uma manhã de primavera que ainda trás o gelo do inverno.

Inserida por baba_wesley_ty_osun

Título: Entre Marés.

Já amei tantas, em marés de emoção,
Cada uma com sua marca, sua lição.
Mas quem no meu peito fez morada?
Na caminhada do amor, me perco na estrada.

Se o passado bater, sutil na minha porta,
Que o agora me ancore, e o presente me conforte.
Não deixar o hoje fugir, e no jardim de novos sentimentos
Devo deixar a vida florir.

Quem dessas almas, na minha vida tocou?
Se o futuro as trouxer, em que rua eu vou?
Na balança do amor, quem mais vai pesar?
Nessa jornada do coração, como vou amar?

Se todas têm valor, como escolher sem dor?
Amá-las sem desespero, no peito esse calor.
E se voltarem, em novo enlace a me encontrar,
Dividido entre um novo amor, como vou lidar?

Qual caminho seguir, qual destino abraçar?
Entre amores e tempos, a vida a chamar.
A resposta no sopro do coração devo escutar.
Entre marés de amor, eu navego sem parar,

Escolhas do coração, onde vou ancorar?
No presente, eu vivo, no passado, eu aprendo,
Amar quem está comigo, é o que devo fixar.

Inserida por Zeta

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