Dilema
O dilema de um Olhar
O dilema da sua ausência
o dilema da TPM
Olhar e amar a não se ver a quem
Não deixa de lembrar o seu rosto
Amar e ter raiva de amor
Tanto a discussão pode ser vista como o principio de um dilema, quanto como o inicio de um entendimento, e o resultado disso dependerá não pela concordância em si, mas pelo o estado de espírito dos envolvidos.
A seroprevalência é um dilema?
Infelizmente sim! O maior problema é a discriminação,
problema este que não só abrange pessoas seropositivas
mas também pessoas com outras patologias, o exemplo mais
concreto que tenho aqui a
destacar é a Tuberculose uma
doença infecciosa. O que tem se
notado muito é que no geral são
discriminadas pessoas com
doenças infecciosas.
Em várias partes do mundo pessoas que vivem com a sida
são discriminadas mas em países pobres ou em via de
desemvolvimento este dilema é
mais patente, o caso de
Moçambique. Em Moçambique o
número de portadores da sida é muito elevado, infelizmente
pouca parte dessas pessoas é que fazem o tratamento antirretroviral (tratamento que
visa retardar a evolução do vírus). Estima-se que 90% das
pessoas com a doença no país
tem idades compreendidas entre
os 15 a 45 anos de idade.
Em geral tudo tem seus factores que podem ser benéficos ou não.
São vários os factores que concorrem para o problema da
discriminação devido a
seroprevalência mas tenho a
destacar o seguinte factor:
• A falta de informações por parte dos que discriminam.
O que eu não entendo é que muitos pensam e mal pensam
que sida contrai-se por
exemplo,através de beijo, quem
disse que eu vou ter sida só
porque usei o mesmo copo para
beber água com quem tem sida?
Sida não se contrai através de um abraço, aperto de mão,
convivência com quem tem sida,
dormir na mesma cama, usar a
mesma toalha.
Existem três principais formas de
contrair sida que são:
• Relações sexuais
• TrANSFUSÃO DO SANGUE CONTAMINAD
• Através de mãe-filho (durante o
parto e amamentação)
Na verdade as pessoas com sida não é para ser discriminadas ao
contrário nós devemos ajuda-los
apoia-los e persuadi-los a fazerem o tratamento. Ainda não HÀ um tratamento que possa
curar a sida mas há para retardar
a evolução do vírus.
• TODOS NA LUTA CONTRA A
DISCRIMINAÇÃO DAS PESSOAS
PORTADORAS DA SIDA.
Autor: Miguel Pascoal
Essa minha troca de palavras é devido a dor de um seresteiro, levarei adiante aquele dilema que custa em me deixar, daquela rosa dos ventos qual me ferira, tempo por mim não se compadece, porém a aquelas cicatrizes aradas como notas cravadas que em tudo agradeço...
magoas sem destino
minha tristeza,
caos por dentro
triste dilema
sútil monstro
branda futilidade
assombrada
amarga...
pobreza natural.
A sua insanidade é um dilema que eu não desejo entender, apenas domar. Não me venha com subterfúgios e argumentos incoerentes, pois há momentos em que o belo não persevera e a mansidão é um ato suicida.
Espinhos
Me arranhei em espinhos
que sangraram a mim
e a minha alma, assim,
num absorto dilema do coração
tatuaram na carne da emoção
marcas de sonhos e paixão.
Uma saudade,
uma lágrima,
um triste olhar,
uma dor a lamentar,
um vazio de carinhos.
Todos espinhos...
Me vi sozinho
acompanhado
sorridente, calado...
Perdido em poemas... (dilemas)
Entre espinhos e flores
afagos e amores
tive o meu poetar como espectador.
Nunca desistir dos meus sonhos
Esse eh o meu dilema....
Vai ter que ter muito esforço
Mais sei que vai valer a pena...
FEIERO
SE EU TENHO MEDO
VOCÊ RECEIO
SOMOS ANSEIOS
RECHEADO DE BLOQUEIO
DILEMA ALHEIO
AGULHA NO PALHEIRO
FARINHA DO PADEIRO
CIMENTO PRO PEDREIRO
PUTRÉFO E RASTEIRO
ESPIRITO SORRATEIRO
CAMINHO ESTREITO
DEUS MILAGREIRO
GUERREIRO HERDEIRO
FUTURO SEM PREÇO
(RBJ)
DILEMA
Se eu não te amo
Por que perto de ti
Eu encontro tanta paz
E me sinto tão completo?
Se eu não te amo
Por que em meus sonhos
Faz-se presente e em meus planos
De futuro feliz és fundamental?
Se eu não te amo
Por que vejo sua face
Estampadas nas paisagens
Nas noites de lua cheia?
Se eu não te amo
Por que entristeço e desespero
Quando estou lúcido e percebo
Que posso nunca estar de fato com você?
Se eu não te amo
Por que eu não sei mais o que escrevo
Perco-me até ao escrever um poema
Que mais parece um dilema.
O dilema dos homens que se dão em casamento no altar é que se esquecem que eles poderiam se casar com Jesus nos Céus.
Difícil dilema da minha vida poética.
É querer te esquecer...
Precisar te esquecer...
É ainda lembrar-se de você.
E não conseguir te esquecer.
Assim é o dilema do meu viver.
Um deus que coloca a sua criação para envelhecer e morrer, que a põe no terrível dilema do devore ou seja devorado, não pode ser um deus bom e verdadeiro...Deve haver um deus melhor, uma divindade que queira nos tirar das misérias da vida terrena, sem nos exigir nada em troca...um deus desconhecido de quem somos chispas dele emanadas, mas extraviadas ou aprisionadas por um outro deus picareta.
Pensamento do dia 05/09
Não confunda suas frustações, como um dilema moral a outra pessoa. Ela não tem culpa pelos seus erros.
Dilema
Me perguntarão quem é o cantor? E eu
respondi; Dos tempos atuais? Ou dos áureos tempos remotos? A musicalidade atual é barulho. E barulho irrita, quem sabe algum dia isso mude, ou talvez teremos mais uma década de funk e outras barulheiras desagradáveis...
Dilema
Vou falar num poema;
Que veio ser meu problema;
Uma dor num dilema;
Uma razão num fonema;
Um concluir numa cena!
Pontos, nas vírgulas cansadas;
Reticências, pra não precisar discutir;
Exclamar, por um ‘Ai’ da amada;
Perguntando, mil vezes pra não sucumbir!
Dar voltas, pra saber o que não tem respostas;
Inventar um ‘senão’, pra “pescar” um talvez;
Reconhecer em parênteses e por linhas tortas;
Só pra tê-la de novo, a confessar o que ele não fez!
Enfatizar o que disse depois, ou como ela quiser;
Reforçando desculpas, dizendo ser pela última vez;
Não cansar em mostrar sua retidão, sua fé;
Já nem sei se: pela 2ª ou 3ª..., afirmar o que ele não fez!
Isso cansa deveras! Provar inocência;
Se confessar um delito provado, já é complicado,
Imaginem então afirmar que não teve ciência;
Que não disse, nem fez, nada, nada de errado!
Como cartada final a comprovar licitudes;
Arrumar evidências com palavras confiáveis e sinceras;
A dar sua razão na versão e na correlata atitude;
Mostrando sua inocência pelo mal, que outro a fizera!
Depois deste sofrer a versejar feito louco;
A lição que aprendi, vai ficar como exemplo gravado;
Para os que vierem a passar pelo mesmo sufoco;
Lutarem sem desistir até chegar num culpado!
Se bem no fim conseguir, esclarecer esta história difusa;
Vou ficar mais tranqüilo, por resolver este triste dilema;
Caso ainda se mostre desconfiada, indecisa e confusa;
Ao menos me deu argumentos pra criar, este Metapoema.
O meu dilema se é que o tenho ou até se são meus é perceber os paradoxos que iludem nós humanos sem nos despertar à todos deste sono antropológico tecido pelo metafísico vivendo sem a ciência do que é onisciente
