Devagar
Na cama, lágrimas deslizam, devagar,
Ouvindo música, perdido a divagar.
Pensamentos voam, profundos e sem fim,
Refletindo na vida, do que já vivi.
Notas suaves acariciam minha alma,
Como um abraço em meio à calma.
Entre as músicas, encontro abrigo,
No silêncio da noite, no meu próprio abrigo.
Chorar ao som das canções,
É encontrar força em emoções.
Assim sigo, nesta jornada,
Deitado, pensando na vida que me é dada.
O Mundo gira devagar,
A morte vem a passear,
Contamos mentiras um pro outro,
Vejo você brilhando como ouro,
A verdade é que eu desistir,
Faz falta você não estar aqui,
Desculpa não me despedir,
Mas já está na hora de partir.
Tem situações em nossa vida na qual achamos que o tempo passa devagar, mas na verdade não passa. O tempo passa muito rápido e são raras as vezes que notamos isso. Aproveite sempre que der o momento, não importa qual seja ele.
Nuvem que passa devagar em céu azul, azulzinho... Aqui em baixo eu tenho um rio que corre também de mansinho.
E se não der pra ir devagar... vá com pressa mesmo! A vida é um assobio, e tomara que o seu seja ouvido nós quatro cantos do mundo.
ADORMECIDA
Príncipe chegue bem devagar
Cuidado! Sua princesa dorme
A porta do castelo está aberta
Desperte-a com um beijo doce!
Os passarinhos já cantam em refrão
É a marcha nupcial
As laranjeiras se vestiram em flores
Fadas tecem a grinalda em cores.
Aqui tudo termina em amores
Príncipe, a princesa é tua
Coloque-a na carruagem de abóbora
Não deixe o conto de fadas terminar...
Quero caminhar bem devagar e sentir a maravilha do arco-íris passar e assim seguir com minha gratidão a Deus!
A doença costuma
vir depressa e
vai embora devagar.
Portanto, cuide-se para
não sofrer a longa
espera da cura.
Como o dia que surge devagar a clarear, assim também é a consciência de muitos com relação a boa relação que deve ser cultivada com o planeta.
(30:07:15)
Te sinto batendo mais devagar, parece estar parando. O teu infinito está meio instável... O que está havendo?
Ouço teu grito mesmo em meio ao silêncio. Que lástima.
Eu sei que a culpa é somente minha... Me sinto patético. O que sou? Um bobo sentimental? Desde quando?
Desde sempre, eu acho... Chorar? Não, as fontes já se esvaziaram...
De que adianta fazer o melhor? Que valor tem? Nada... Zero...
Status. É isso, status... Personalidades duvidosas. Isso sim tem valor. É o que mais vende no mercado, os estoques zeram rápido...
As pessoas gostam de comprar mentiras...
Quem quer um infinito se não é apreciado? Melhor ser vazio e desejado... É um bom negócio...
Chega a ser cômico. E trágico.
Infinitos se acabam, se esvaziam... Cada vez mais escassos e raros. E quem liga? Ninguém... Vivem de aparências.
Mas eu ainda ligo e te aprecio. Então calma coração...
Asas no silêncio
Eu sei do prazer que é sentir
Crio asas no meu deserto
Sobrevoo devagar
Como quase uma queda
Solto meu corpo
Faço tudo que cismo
Nesse mundo insano
Sei mais de voos que de ninho
Sempre que posso me firmo
Quando não, me atiro
Sem me preocupar com a distância
entre o chão
Nas asas desse silêncio
Sobrevoo distraída
Eu me perco e me acho
Troco a sina pela rima
E todo meu deserto
Transforma-se em poesia
Esse sentimento de liberdade
Toma conta do meu âmago
Torna meus sonhos possíveis
E toda angústia curável
Poema autoria de #Andrea_Domingues
Todos os direitos autorais reservados 04/08/2020 às 11:15 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Se eu tinha pressa de chegar
Hoje eu prefiro ir devagar
Cansei de correr
Deixa o tempo passar
A gente nunca sabe o que vai acontecer
e a chuva
vai caindo devagar
molha a plantação
molha o chão
molha o meu coração
e ele bate feliz
a natureza agradece
e eu mais ainda
o clima ameno
tarde serena
é paz
é luz
é gratidão
é amor de Deus
por nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo instagram: mentepoetica2020
Ando na contramão. Trilhando meu próprio caminho. Vou devagar, no meu ritmo, no meu tempo. Vou enfrentando minhas lutas e vou vencendo aos poucos...
Posso não parecer grande coisa aos seus olhos, mas sou bem mais do que você enxerga e bem maior do que você imagina.
E o tempo passava devagar, as nossas mães arrumavam as nossas roupas na máquina de costura que tinha em casa, a gente comia aquele doce de banana com colherzinha de madeira, e o futuro parecia distante como algo que não se pode alcançar, porquê a gente simplesmente vivia o presente.
Preciso reaprender...
Um dia após o outro!
Quando chegaste ainda não éramos. Foi preciso começarmos a ser para existirmos. E devagar, bem devagarinho seguimos pela estrada. Estradas diferentes. As existências fazem-se por estradas que fazemos, de alcatrão sujo e brita pontiaguda. Pés exangues, por vezes. De fadiga e esperança, de alma cabisbaixa e bonança, a estrada vai-se ladeando. Colhemos e desapegamos. Avançamos e deixamos para trás. Paramos e andamos, mas parados andamos. E chegamos, um dia. Assim, sem esperar, como se houvesse um terceiro dia. Ainda não éramos e, no entanto, poderíamos então sê-lo. Juntos. Fizemos estradas de iluminação até à madrugada.
E somos. Já somos uma nova estrada de duas vias, indo na mesma direção.
De mão dada, somos a estrada.
Devagar devagarinho eu chego lá, você vai ver
Atitude não me falta, mas te falta proceder
Continua subestimando, eu adoro surpreender
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