Deuses
Os deuses e seus filhos celestiais que viajam pelo espaço vieram aqui repetidamente no passado para colonizar a Terra e acelerar a evolução humana da Terra - mais recentemente há 12 a 13.000 anos.
"Eis que deus e seus seguidores vieram das profundezas do espaço ... e criaram aqui uma nova raça e casa com as primeiras mulheres da Terra." [TJ1: 88]
A versão de Michelangelo do deus e de seus seguidores que criam Adam é na maior parte simbólica, mas de outra maneira exata, na medida em que descreve o deus e seus filhos celestiais como figuras inteiramente humanas e que chegam dos céus.
Dois seres humanos que viajam no espaço podem ser encontrados no fundo de uma pintura da crucificação, pintada em 1350 e mantida em um mosteiro em Kosovo.
Outros seres espaciais são mostrados em pinturas rupestres e petroglifos datados de 12.000 e 8.000 anos atrás.
"Os seus rostos brilhavam como o sol, e os seus olhos pareciam tochas ardentes ...
Eles habitavam um ambiente próprio, porque o ar deste mundo terrestre teria sido fatal para eles". [TJ4: 24,25]
Os seres espaciais retratados em uma parede de caverna no norte da Itália estão em trajes espaciais que suportam a vida e levam algum tipo de instrumento ou arma. O ser no petroglifo do deserto do Saara também está em um terno espacial. As embarcações em forma de disco são visíveis no fundo.
Não temos motivos para duvidar de que os artistas da idade da pedra encontraram e retrataram alienígenas espaciais.
Ao procriar novas variações genéticas das espécies humanas da Terra, os filhos celestiais melhoraram nosso pool genético.
"Eis que os seres humanos gerados pelos filhos celestiais eram diferentes de uma maneira única ... Seus corpos eram brancos como a neve e vermelhos como a flor rosa ... e seus olhos bonitos.As linhagens humanas vão agora manter sua beleza herdada e propagá-lo Ainda mais. " [TJ4: 28-31]
Os genes celestiais ainda são evidentes em algumas de nossas pessoas mais bonitas.
O céu e o inferno são campos apocalípticos a velarem eternos Deuses e demônios com ladainhas fúnebres intermináveis em domingos santos.
Último Drink
Dando um rolê pra ver o que acontece
Aos deuses interiores faço uma prece
Sempre há tempo pra um último momento
Eterno enquanto durar
Antes da luz se apagar
Sombrio como corpo vazio
Tão podre que causa arrepio
Mas que mundo vadio
Morte e vida sempre por um fio
Vagando na noite e sentindo frio
Bati na porta, mas ela não abriu...
A porta não se abriu...
Ela não abriu
Último drink, por favor
Enche meu copo ou me dá um soco
Mas cuidado pra não derramar
Saideira, show de horror
Mais um drink, por favor!
Desejas ter paz, riquezas, sucesso, felicidade e vida eterna com o teu Criador? Largues os deuses e adota um só Salvador, Jesus.
“Os Deuses, se são justos em sua injustiça, nos conservem os sonhos ainda quando sejam impossíveis, e nos dêem bons sonhos, ainda que sejam baixos”.
(Do livro do Desassossego - PDF – Bernado Soares)
Há tantos deuses!
“Há tantos deuses!
São como os livros — não se pode ler tudo, nunca se sabe nada.
Feliz quem conhece só um deus, e o guarda em segredo.
Tenho todos os dias crenças diferentes”...
( Álvaro de Campos [Heterônimo de Fernando Pessoa], (escrito em 9.3.1930), In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Teresa Rita Lopes, 2002. (trecho))
No que eu acredito?
Na mente do ser humano
Se cria deuses, maldições, intuições, sobrenatural, superstições, onde a ciência não tem explicação...
Acredito que cada um vai para o seu lugar especial
Podem ser lugares comuns, incomuns, uma incógnita
Talvez todos criam suas escolhas...
Cada um teve uma experiência diferente
Após quase morte certa
Outros possuem características
Por onde a ciência não pode explicar
Só observar certas mudanças nos cérebros
Além do corpo
Nós somos complexos e iguais, diferentes em nossa essência, tudo pode te influenciar, ou nada poderá lhe mudar verdadeiramente.
Mudanças, evoluções, aprendizado, parados no tempo
Mas não julgo a doutrinação
Não fique culpando só o que está ao redor
Aprenda a fazer o seu próprio caminho
Não espere um surgir no meio do nada.
Somos estrelas, átomos, e por aí vai
Quando as estrelas morrem
Ou se tornam supernovas e explodem
Nascem vidas também
Os homens servem a deuses quem deveriam ser seus escravos. Estado ou mercado devem servir e não assenhorear a sociedade.
Eu amo a ti Senhor, luz minha e salvação!
Pois que todos os deuses nada são ante a face daquele ao qual foi dado todo poder na terra e céus!
Louvem ao Senhor todos os que amam o seu nome Santo e Poderoso!
Bendigam àquele que remiu nossa alma da morte eterna, que morreu para que fossemos salvos!
"JESUS" este nome tem poder!!
O Criador criou os homens a sua imagem e semelhança; em retribuição os homens criarão deuses as suas próprias imagens e semelhanças, segundo a concupiscências de seus corações.
Astarote, Moloque e Quemos, deuses de Salomão, retiraram-lhe a sabedoria e trouxeram tristezas e inimigos para dentro do seu reinado.
Vamos entoar os cânticos da chuva,chuva...chuva....
Universo sagrado,Deuses da Natureza te invocamos para que venhas com sua sabedoria nos hidratar ,antes que algo más caótico aconteça.
Tu Senhor que podes tudo e que nos auxilia,governa tua sabedoria,dirige tua luz divina para São Paulo.
Gratidão,grata..grata..grata...todos te agradecemos!
OS DEUSES DE NANQUIM:
Dizem, os mais “bobos”, em seus cafofos,
Que toda autoridade por Deus fora
Constituída...
Ora, vejam só! Que Deus?
De resina? Ou de platina?
Quiçá, o rico Mansur do olimpo!
Ora, ora, todos, nada mais são
Que reles mortais.
Todos esses, que se arvoram Semideuses,
E fazem seus julgos por suas tendenciosas
Leis! ...
Envoltos em suas togas de seda ou cetim,
Negras qual Vesúvio,
Blindam, seus corpos sedentos de vaidades.
Todavia.
Que Deus de justiça cultuaria bens frívolos?
Que Deus de justiça julgaria por conjecturas?
Que Deus de justiça edificaria a finos mármores
Seus templos e, alcaçarias?
Ah! quem me dera! Os homens tirassem dos seus olhos,
A venda da têmis, divindade mitológica.
E olhassem para os seus iguais,
Com os olhos de Javé.
Corpo abrasante como
as chamas infernais,
Formato dos deuses.
Olhos voluptuosos
Transita entre delírio
e quem o faz surgir.
Com suas mãos efervescente
Agita a aura de
quem se entrega a elas,
Especialmente,
ao pressioná-la forte
sobre as nádegas.
E com seus lábios e dentes
Acaricia deliciosamente os ouvidos
E conduz o outro as chamas
Da qual se faz dono.
Pincelam juntos
O desenho da carne
E do amor fundidos.
Sobre uma cama,
Não param de fazer arte,
No mal sentido. (ou não)
E então seus lábios
Transformam-se
Numa morada das palavras,
Daquelas que amantes
Utilizam do 100 para os 1000°.
E se conectam profundamente,
Fundem-se.
Agito
Calor
Desejo
Toque
Beijos
Amassos
e também amor.
A arte de
Amar e fazer
E sentir
Amor.
Ragnarok. O fim do mundo. O conflito final entre deuses e gigantes. Os deuses representavam ordem; e os gigantes, caos. O equilíbrio foi mantido pela batalha entre os dois. Mas os deuses foram traídos e morreram, e o destino dos gigantes é desconhecido. É entusiasmante.
Ao repousar o meu pensar olhando o teto acima após os Deuses se cruzarem nada vejo, nem a menor das estrelas, nem uma brecha de luz...
Falta-me ver teu sorrir singelo e ouvir tua voz ecoar como lírico cantar, falta-me paz ao acordar do teu ser, falta-me longas histórias do teu existir, falta-me sentir-te perto, doado, falta-me tua sensatez em presença, falta-me o grande espetáculo ou quem apostaria ao menos o menor deles...
Onde se esconde? Onde o filho chora...? Mas até quando?
Perdido, nú, sozinho, entre uma rotina boba e o cruzar dos Deuses, cansa...
#minhatristeimperfeiçao
ENTRE DEUSES E DEMÔNIOS
by Clarete Bomfim
Proteu era uma divindade marinha, pastor dos rebanhos de seu pai, Poseidon. era visto como profeta por ter o dom da premonição, mas não gostava de comentar os acontecimentos futuros. Sempre que um humano se aproximava ele fugia, assumindo a forma de criaturas marinhas monstruosas e assustadoras.
Reza a lenda que, um dia, sorrateiramente, Proteu acende uma tocha no fogo do sol do Olimpo e o devolve à humanidade, contrariando a vontade de Zeus. Sua vingança veio, primeiramente em forma feminina. Os deuses criaram a primeira mulher - Pandora - que foi enviada à terra, levando uma caixa onde estavam guardadas todas as desgraças que assolariam a humanidade. Não satisfeito, ordenou que Proteu fosse acorrentado no alto do monte Cáucaso, na fria e ventosa região da Cítia. Todos os dias, ao nascer do sol, uma águia viria comer seu fígado, lentamente, bicada por bicada, que voltava a se regenerar durante a noite.
Como divindade, Proteu era imortal, por isso o castigo seguiria por toda a eternidade. Mas seu castigo terminou anos depois, quando foi salvo por Hércules, que, após realizar os doze trabalhos propostos por Zeus, matou a águia e o libertou das correntes, substituindo-o no castigo por Quiron, o centauro.
E como a lenda de Proteu, da mitologia grega, tem relação com o filme "O Farol" do diretor Robert Eggers?
Nota-se o entrelaçamento entre a realidade e a mitologia. Muitas são as referências emprestadas ao filme - Winslow vivido por Robert Pattinson, almejando descobrir os segredos que habitam o último andar da construção, bem como as tarefas exaustivas realizadas por ele (os doze trabalhos de Hércules). Thomas Wake (Willem Dafoe) tendo vivido naquela terrível e solitária ilha por tantos anos, funciona como uma extensão da deidade marinha intitulada Proteu. Sem falar nas visões ilusórias de Winslow (monstros marinhos e sereias) e as gaivotas (o sentido de sua presença na ilha e sua atuação no final do filme).
"O Farol" traz a mesma atmosfera de suspense angustiante e complexo de outro sucesso do diretor - "A Bruxa" (2015). é um filme lento que traz muito mais do que mostra. A forma visual incomum incomoda o público, com tela quadrada "apertando" a cena, com referência ao lugar onde estão, que é muito apertado. Com uma fotografia escura, em preto e branco, remete o público à um mergulho completo na insanidade mental do personagem e com imersão nos momentos mais íntimos.
O terror apresentado na narrativa é marcado por planos longos, ambientação úmida e cenas com alucinações cercadas de mistérios. Foge do padrão do uso de uma trilha sonora tradicional em volume crescente culminando num grande susto.
O tempo realmente não é importante naquele lugar. A interpretação de intensa entrega de Pattinson e Dafoe, faz o público experimentar sensações de instabilidade emocional e desgaste, visto que eles não se entendem - ora se amam, ora se odeiam. Difícil entender a mentalidade deste dois guardiões de um farol. Afinal, que tipo de pessoa aceitaria este tipo de trabalho?
O autor fez uma longa pesquisa sobre a vida dos faroleiros, utilizando estórias reais na narrativa, vividas por estes homens, em situações de extremo estresse gerado pelo isolamento. Utilizou-se também de referências cinematográficas como o machado no filme "O Iluminado" (1980) de Stanley Kubrick, as gaivotas que lembram o filme de Alfred Hitchcock - "Os Pássaros" (1963). A composição do personagem Thomas Wake foi baseada no filme de 1941 "O Lobo do Mar", uma adaptação do livro do mesmo nome, escrito por Jack London, dirigido por Michael Curtiz. Não há espaço para a improvisação, pois foi utilizada a linguagem de marinheiro da época, não permitindo a infidelidade ao roteiro.
A produção demorou quatro anos para ser finalizada. A locação aconteceu em uma ilha isolada, com gaivotas locais, sendo que três delas foram adestradas para atuação em takes específicos. Foram utilizadas câmeras antigas (1905) para que as imagens geradas proporcionassem ao espectador a imersão na época da narrativa e se sentisse no lugar mais desconfortável do planeta. A música intrigante e a fotografia densa, usando perfeitamente as sombras, a câmera claustrofóbica e a manipulação da narrativa com aumento da tensão e forma crescente, proporcionam uma experiência sensorial única e inexplicável. Já que o público não consegue distinguir: alucinação - sonho - realidade. Ele sai do cinema com um olhar próprio para cada acontecimento ali representado.
É um filme de muitas camadas e de terror psicológico, onde "ela" (o farol) é o terceiro personagem desta história de fundir o cérebro, em uma dualidade de sentimentos sobre ele - amá-lo pela temática e produção audaciosa, primorosa e original - ou odiá-la pelo mal-estar que nos proporciona. Quer um conselho? Assista de mente aberta e com o coração em paz. Se estiver vivendo algum problema emocional, espere mais um tempo...
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