Deusa
Optchá, oh deusa nômade
que transita à esmo num doce mistério...
viagem filosófica é o seu revoar
para outras trilhas e tribos do seu habitat
Bom dia minha gata maranhense!
Minha Deusa nordestina
Minha flor
do serrado,
Minha tieta do agreste
Minha beleza indígena
Minha
bruxa, feiticeira!
Quero viver para
sempre nos encantos do seus
carinhos
nos encantos do seus sorrisos
no aconchego e ipinotisador calor dos seu braços que
me esquenta e acalora minha alma,
me deixando mais homem, mais
macho que qualquer homem ou quaisquer macho!
Te amo!
Amo seu feitiço!
Gostosa minha!
Bruxa!
Quero com você um raloin
eterno minha figurinha rarar
Te amo
mulher nordestina!
Um dia a Deusa Gaia devorará todos os senhores da guerra aprisionando-os em suas entranhas...
odair flores
Minha adorada flor.
Deusa dos meus encantos.
Inspirada em puro amor.
Por isso te amo tanto.
Tu és estrela a brilhar.
Que os meus olhos encantam.
E meu coração palpita.
Por isso eu te amo tanto.
Singela e meiga flor.
A dançar perante o vento.
Há teu corpo um calor.
Que me aquece sem pudor.
Mulher da minha alegria.
Amarei-te noites e dias.
É a canção que eu canto.
Por isso eu te amo tanto.
O DESERTO PODE SER BELO OU A DEUSA DIANA PEQUENO
Somos seres imersos num caleidoscópio multicolorido e traspassado pelo sol da vida. Ali protagonizamos cenas múltiplas. Algumas , acompanhadas de pavor, outras, carregadas de arrepios alegres.
As cenas tristes queremos que sejam exorcizadas pois elas nos são metáforas de masmorras e cálices-de-fel. As cenas alegres almejamos que sejam eternas pois sua beleza nos comprova que temos uma fagulha de Deus dentro de nós. Estas cenas nos apontam para o fogo-apolínico e o vinho-dionisíaco da vida.
Em tempos de um grande deserto, lá pelos duros anos de chumbo, eu ouvia Diana Pequeno, mulher linda cuja voz me dava a impressão de que um anjo tinha fugido do céu.
Sua missão: lembrar que o deserto podia ser belo.
A geração moderna-sem-estética não a conhece. Ela me era a voz do vento de um novo dia que iria chegar. Ela me era o cheiro do bom perfume do amanhã. Ela me era o prelúdio da sinfonia que ainda vou compor cujo nome é "Pelos Poros da Paixão".
Não sei por onde anda essa deusa mas sua voz continua a sussurrar nos meus ouvidos.
Evocando as cenas de nossos desertos que ainda vão florescer, resgatei-a nessa outra modernidade chamada youtube. Veja e ouça se não tenho razão:
http://www.youtube.com/watch?v=FYHF5TQGjEA
Você, Deusa da minha imaginação.
Invento e me arrepio em pensar.
Nosso corpo se tocando e sendo acariciado.
Olhos nos olhos, me achego em você.
Primeiro beijo acontece.
Boca macia, beijo profundo.
Curiosidade sendo saciada.
Uma fantasia de muita loucura.
Plaft! Acordo do sonho da insensatez.
Quanta alucinação e desejo!
Será que foi apenas um sonho?!
Ou um desvio de conduta?
Apenas a única certeza,
Foi delírio tê-la nos meus braços.
Que fascínio de fantasia!
Minha deusa Gaia
Olhai pelo meu pequeno
Ganhou o mundo
E partiu ao seu destino
Não me cabia mais nos braços
Não o tenho mais em minha companhia
Mas em tua
Que sei que o guiara
Pelos caminhos índigo
Deste planeta
Desta alma marinho como o céu
Num entardecer
Nutra meu menino
Com o mesmo carinho que nutri
Pois agora já não me pertence mais os cuidados
Virou gigante
Dono de si
E os seus caminhos
Entrego a ti
Mãe terra
SHREEYA BAJRACHRYA – A DEUSA KUMARI VIVA DO NEPAL
Nas correntes das Cordilheiras do Himalaia,
Fincado aos pés do fabuloso Monte Everest,
Entre tantas belezas espalhadas em Nepal,
Onde a luz do misticismo é arte de viver.
É a nova deusa-viva de toda a Kathmandu,
Venerada no trono com seis anos de idade,
Não poderás chorar e muito menos sorrir,
Nesta dinastia de suntuosidade, terás saudades.
Ó Shreeya! Os olhos cruzarão os tapetes vermelhos,
Entre velas acessas serás sempre adorada,
No palácio dourado de madeira trabalhada,
Baterá um coração de menina feliz.
Amada em todos os minutos dos teus olhos,
De um reinado com lindas oferendas,
No trono eleito a majestosa nina mimada,
Banhará nas manhãs com preces e rituais.
Coberta de jóias, assim, é uma deusa-viva Kumari.
''Hey... você é deusa de tanta beleza atirando flechadas no meu coração e dizendo que amor é minha fraqueza''
DEUSA DA MINHA NATUREZA
Quando a vi – na hora,
Pensei: Ah! Se ela me quisesse agora!
Como o mito de Zéfiro e Flora,
De bruto que sou,
Eu me transformaria
Em suave brisa d’aurora.
Mas, diferentemente do mito de outrora,
Só eu me encantei por minha deusa Flora,
Ela nem me percebeu –
Passou e foi-se embora.
Deusa
Um olhar sereno, pequeno, grande amor
Sorriso maroto, labios de mel, cheiro da flor.
Feliz aquele que te ver de perto, te toca, te tem, te ama
Felizes aqueles que te cercam, te apreciam, te veneram como deusa, como rainha.(JAndrade)
SOLIDÃO
Linda de alma serena e na grandeza das virtudes de uma Deusa se faz eterna nos corações de quem a conhece. Em ti devaneia o significado do enigma “decifra-me ou eu te devoro”. Poucos a amam. Todos a conhecem, mas o medo de conhecer a ti é tão grande que se afastam por falta da coragem de enfrentar - lhe os olhos. Mas não tenho este medo, pois vou te sorvendo aos poucos, aos goles, até a última gota... E conhecendo-a paulatinamente sou teu amigo.
Vitórioza uma deusa, rezume em você mãe,
Acaricia meu coração com um simples sorrizo seu,
Nunca te esquecerei nem tempo nem distãncia influenciara~,
Diante do que sinto por você não há palavras, simplesmente
Amo-te
Mulher, ser perfeito criada para ser tratada como uma deusa, suas curvas perigosas tentam os pensamentos de um homem, causa desejos ardentes e são capazes de conseguir tudo. Donas da sedução e também do amor, porém quando querem se tornam o ser mais perigoso ao mesmo tempo em que são tão delicadas, mesmo assim continuam a ser tão admiradas.
Das suas curvas eu derrapo sem direção, de me afogar em água em sal sendo misteriosa como uma Deusa Afrodite;
E meu olhar intencionados de fincar todo o meu prazer e despertar todo o seu libido;
Mas o meu Don de amar se tornar especial com interesses de lhe fazer ficar a vontade e ser como é;
Para todas as folhas que caem em vão
Enquanto Deus e Deusa enlouquecem
Todas estas palavras em seu domínio
Os relógios matam o tempo como os livros lidos
Inadvertidamente nos sangramos
Lutar por aquilo que nos enganamos
Se a pedra pensasse,
seria outra a
Deusa Sophia?
Se a pedra pensasse,
Seria outra
A geometria?
Se a pedra pensasse,
Ornarias
Com as mesmas lapidarias?
Se a pedra pensasse,
Os mesmos vinhos
Fermentarias?
Se a pedra pensasse,
As terras todas
Lavrarias?
Se a pedra pensasse,
Outros deuses
honrarias?
Se a pedra pensasse,
seriam outras
as vozes da poesia?
Afinal, Carlos,
se a pedra pensasse,
nos mesmos caminhos
Caminharias?
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