Deus Usa a Solidao para Ensinar a Convivencia
Gata preta que não dá azar Usa grife e também roupa de bazar Muitas vezes exigente de Louis vuitton ,pé na praia ouvindo o mar, comendo camarão
As vezes a gente ama errado. Ama aquela pessoa que só brinca com nosso sentimentos, que te usa pra fazer ciumes ou simplesmente só te quer por diversão, mas mesmo assim você ama. Até aparecer aquela pessoa... Te deixa nervosa, te deixa com o sorriso bobo na cara, que você chega em casa e não para de pensar nela... Aí você se da conta que é essa pessoa que te ama com todos os defeitos e você percebe que ele(a) é seu amo... E aquele que você achava que amava foi só um passatempo pra você achar o seu amor...
No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.
Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,
Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.
A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.
Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.
Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.
Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.
A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.
O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.
Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.
Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.
Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.
Paludícola
Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?
Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.
O crítico tendencioso é um falso velejador que usa um motor adaptado em seu barco. Se ele não usa a força do vento, então não é um velejador, é um piloto.
Sobre a arte, os artistas e a morte.
O homem está preso. A chave que o artista usa é o pincel, mas um pincel não é a chave que abre a porta. Então ele pinta. Ele pinta a realidade que só pode imaginar. Atrás da porta que ele não consegue abrir está a realidade. Ele está preso com varios quadros na parede, onde só imagina como é o lado de fora. Ele está preso e a arte é uma falsa realidade para suportar o castigo de não saber.
Para mim inteligente é o que usa de seu conhecimento. Já o tolo é aquele que tem inúmeros certificados, estudos, diploma e não faz nada com eles.
Descrever algo é como usá-lo – destrói; as cores vão perdendo a nitidez, os cantos se embotam e, por fim, tudo que foi descrito começa a desbotar, a desvanecer.
Se achar melhor que os demais, geralmente não passa de uma ferramenta que a pessoa usa para aliviar seu complexo de inferioridade.
Se chegarmos ao estágio de discutirmos devido à maneira como cada qual usa o tubo de pasta de dente, já passou da hora de rever esta relação.
O que te reprime quando certo é que te inveja o incapaz esse sim é culpado usa e usará falhar que você tiver para te prender em suas culpas.
O passado é tão perspicaz que usa o presente como arma para ser revivido. Se você revive - o como experiência de crescimento você cresce, mas se você revive - o como experiência de sofrimento, prepare-se para incomodar - se com o que passou.
Amor,
Faz mágica pra acabar com minha saudade.
Sei que tem super poderes.
Usa eles em mim.
Manda: “vai saudade vai pra longe dela.
Deixa ela em paz, sem aperto no peito,
sem vazio nos braços e respirando bem.
Saudade, deixa ela, eu vou cuidar dela.”
Deixa eu cuidar de você? Se sim, tudo estará resolvido em mim.
O mesmo exercício de fé que você usa para conseguir coisas pequenas ou grande é o mesmo... vamos pensar em coisas grandes... mira no que é realmente grande!
Existem as pessoas boas e as ruins. As boas são as que você usa. As ruins são as que usam você. (Roberto Falchi Martins)
Isso é bom.
A GENTE NÃO PODE DESISTIR DE ALGO SEM TENTAR. não importa a forma que a gente usa para tentar. Ms a gente tenta. Dps da gente tentar, as dificuldades e os erros tornam-se caminho para superar. Ms a gente tenta.
Maquesse Barros "Gui"
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