Deus Costuma Usar a Solidao
[Verse]
Os amantes são frágeis na solidão
Esconde o rosto pra não ser visto não
Eu não quero amar de novo assim não
Isso só feriu meu pobre coração
[Verse 2]
Esse jogo de sedução me destrói
Mexeu demais com a minha imaginação
Dividi amor paixão sem pensar
Agora só restou essa solidão
[Chorus]
Eu já cansei dessa dança cruel
Dos olhares que não se encontram mais
Parece conto de um romance infiel
Onde só resta solidão e nada mais
[Verse 3]
Os dias passam sem brilho sem luz
Os amantes escondidos sem voz
A noite cai e o medo conduz
Eu não quero mais amar porque dói
[Chorus]
Eu já cansei dessa dança cruel
Dos olhares que não se encontram mais
Parece conto de um romance infiel
Onde só resta solidão e nada mais
[Bridge]
Se o amor é jogo eu não quero jogar
Prefiro a paz do que esse tormento
Os amantes frágeis vão se machucar
É uma história que termina em lamento
Composição Valter Martins 23-01-2024
[Verso]
A brisa fria tocava meu rosto
Noite de solidão marcado no desgosto
Abandono de um amor tão platônico
Coração agitado num choro irônico
[Verso 2]
Lágrimas de sangue no rosto caindo
Olho pro céu e vou resistindo
Noite escura sem nenhuma estrela
Solidão que vem e me congela
[Refrão]
Solidão gelada entra no meu ser
Coração em pedaços sem saber viver
Amor distante uma ilusão sem fim
Choro sozinho ninguém perto de mim
[Verso 3]
Sinto um vento que me faz tremer
Lembranças me atingem não posso esquecer
Saudades batendo num ritmo de dor
Noite de solidão sem nenhum calor
[Verso 4]
Caminho pela estrada gelada e vazia
Buscando um alento nessa noite sombria
O peito apertado e sem direção
Solidão que bate forte no coração
[Ponte]
O sol não nasce minha alma se perde
Esperanças caiem como folhas de outono
Um amor platônico que nunca aconteceu
Coração partido no frio do abandono
Composição Valter Martins
Sob o véu da noite sombria,
um homem caminha em solidão,
carregando o peso do mundo em seus ombros,
enquanto o brilho de seu jaleco enfrenta o inexorável destino.
A chuva, como uma dança melancólica,
derrama suas gotas como confissões silenciosas,
lavando não apenas o asfalto encharcado,
mas a alma cansada e sobrecarregada.
Luzes tímidas iluminam seu trajeto,
como faróis de uma esperança distante e tênue.
O chão úmido reflete sua solitude,
enquanto seus passos ecoam em um ritmo pausado e incerto.
Aqui se revela o retrato de um herói anônimo,
cabisbaixo, mas inquebrantável.
Ele carrega a vida e as dores de muitos,
mas quem, afinal, se encarrega de carregar as suas?
Tenho me afogado em vinhos baratos, para esquecer a dor da solidão, posso ter todas as coisas, só não posso perder a mim, pudera um dia em clara noite fria, andar sem rumo, pensando em nada e tudo, com lágrimas quentes e salgadas marcando meu rosto que já desistira de acreditar.
A solitude é uma ilusão, porque ela só consegue existir depois de um determinado tempo sem solidão.
Sem expectativas
Uma pessoa
Intensa com sonhos
Cessados por
Incapacidade de
Dominar a solidão
Amando sem ser amado
Sou a fortaleza que desmorona na solidão
Com conselhos consigo abrir sorrisos
Esta é melhor forma de gratidão
No meu vazio já preenchi lacunas, tendo sempre uma solução
Procurada nos momentos tristes, como se fosse a salvação
Um peso de responsabilidade
Que diminui o tempo de me encontrar
Vem em mim tamanha necessidade
Por um tempo me afastar
Pode ser por dias, horas ou segundos
É certo que vou voltar.
Presente e passado se misturam
Momento confuso
Rotina e solidão perduram
Sentimento intruso, inconcluso
A solidão começa quando você acha que não podes ser feliz sozinho e começar a caminhar com quem te faz se sentir só.
Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.
By Charlanes Oliviera Sartos
O horizonte em agonia a solidão de olhos vermelhos em uma melancolia crepuscular as nuvens esfumaçadas as aguas do mar debulhada nas rochas e dedilhada pelo vento no brilho aceso no ultimo folego como se esperasse a noite encostar...
Queria doar a ti meus segredos e ver como sou raso de pensamentos profundos
Estrear com você no palco da vida antes que as cortinas se enrugue
Que meus beijos de leve e em voo possa tocar seus sonhos...
Que eu seja seu desejo meu amor seja eternamente seu
Te amo e por te amar somente a ti
Queria carrega o tempo na ponta dos dedos e esperar para quando estiver com você, fazer o tempo mentir seus dias sem medida e eternamente possamos viver juntos
Que ninguém sinta a solidão desoladora, esmagadora de bons sentimentos, dessas que pesam todas as dores do mundo e vertem todas as lágrimas possíveis, até as de dentro, silenciosas, da alma... Que seja apenas uma solitude, purificadora, curadora, de autoconhecimento, de paz interior, condutora de boas energias, boas percepções e boas resoluções.
E se alguém está passando pela aridez da solidão, que sinta o conforto de Deus nessa dor que acontece no meio do peito, que dá esse nó na garganta, e assim, que sinta seu afago nos cabelos, seu abraço nos ombros e sinta o conforto de se sentir amado e cuidado pela maior força que existe. Que Ele proporcione os momentos de cura interior e envie os anjos necessários para a sua trajetória na Terra, os anjos celestes, esses que não se veem, apenas se sentem, mas envie também os anjos terrestres, esses que são humanos como nós, feitos de carne e ossos, mas que são tão nobres de sentimentos que conseguem resgatar as almas mais sofridas, mais desesperançadas...
A quem chegou esta mensagem, desejo o mais profundo acolhimento e muita luz.
TANKA 004
Solidão da noite —
o vento nordeste sopra
a porta fechada
enquanto os meus pensamentos
transportam-me à minha amada.
Ao meu lado tem um anjo que se chama solidão que me faz companhia numa multidão sem asas que caminha na contra mão num planeta chamado Terra.
Solidão interna é quando a alma está em conflito num corpo oco e sem achar a saída sempre fica presa nas artérias do coração...
A solidão às vezes é a companhia que precisamos, porque não precisamos dizer nada, ela entende como ninguém nossos ruídos internos e externos também.
“Coloque um sorriso no rosto, converse com a solidão, abrace essa saudade que aperta tua alma, suspire fundo e acaricie a esperança da vida nesse ar que acabas de soltar...
Talvez eu esteja só. Ou seja só.
Talvez seja porque espero demais das pessoas.
Talvez a solidão então, seja minha melhor companhia.
Talvez eu jamais me cure.
Talvez eu não me importe.
Talvez doa, mas mesmo assim supere.
Talvez caia, mas mesmo assim levante.
Talvez eu tenha traçado o caminho errado.
Talvez a culpa seja somente minha.
Talvez tenha eu, isolado-me.
Talvez irei descobrir a fórmula secreta.
Talvez ela seja a amizade.
Talvez eu seja muito exigente.
Talvez complicada.
Talvez as pessoas não compreendam.
Talvez um dia, eu me importe.
Talvez a solidão, já se sinta em casa.
Talvez a solidão, tenha acorrentado-se ao meu coração.
Talvez ele então, tenha acostumado-se.
Talvez amanhã, ou na próxima vida...
Talvez nunca nada mude.
Talvez, talvez.
Minha solidão sempre fica em segundo lugar toda vez que eu tenho a tua presença diante dos meus olhos.
❤
________Uma Mulher Poderosa__
Sim
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