Detesto
Existem três coisas que mais detesto no ser
humano: a mentira, a falsidade e a ingratidão. A
ingratidão é a pior de todas.
GOSTAR DE PASSARINHOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Detesto ratos, escorpiões e lacraias... mesmo assim não os prendo. Porque haveria, então, de prender passarinhos?
Minha solidão não tem nada haver com presença ou ausência de pessoas. Detesto quem me rouba a solidão sem, em troca, oferecer verdadeira companhia.
Texto de Friedrich Nietzsche
A solidão, no pensamento que atravessa essa frase, não é carência, mas território interior. Ela não nasce da ausência de pessoas, e sim da ausência de sentido. Estar só, nesse horizonte, é estar em contato consigo mesmo; estar acompanhado, sem verdadeira presença, pode ser uma forma mais profunda de abandono. Nietzsche aponta para uma solidão qualitativa, não quantitativa.
Quando ele afirma que detesta quem lhe rouba a solidão, revela que a solidão é um bem precioso, quase sagrado. Trata-se do espaço onde o indivíduo pensa sem concessões, cria sem aplausos e se confronta com suas próprias alturas e abismos. Roubar a solidão é invadir esse espaço com superficialidade, ruído e expectativas vazias. É ocupar o tempo e o corpo sem tocar a alma.
A “verdadeira companhia” não se mede pela proximidade física nem pela frequência da convivência, mas pela capacidade de presença real. É aquela que não distrai do essencial, mas aprofunda; que não exige máscaras, mas permite silêncio; que não dilui a individualidade, mas a respeita. Poucos são capazes dessa companhia, porque ela exige maturidade interior e coragem de permanecer diante do outro sem se esconder.
Nesse sentido, a solidão nietzschiana não é isolamento social, mas fidelidade a si mesmo. É a condição necessária para o surgimento do pensamento autêntico e da vida criadora. O espírito que busca elevar-se precisa, em certos momentos, afastar-se da multidão não por desprezo, mas por necessidade de escuta interior. Quem não suporta a própria solidão dificilmente suportará a profundidade do outro.
A crítica de Nietzsche, portanto, não é contra as pessoas, mas contra as relações vazias. Ele denuncia a convivência que preenche o espaço, mas esvazia o sentido; que fala muito, mas não comunica; que ocupa, mas não acompanha. Essas presenças são mais solitárias do que o silêncio.
Por fim, o texto nos convida a rever nossa relação com o estar só e com o estar junto. Talvez a verdadeira questão não seja evitar a solidão, mas aprender a habitá-la. E, a partir dela, escolher companhias que não nos afastem de nós mesmos, mas que caminhem ao nosso lado sem nos roubar o que temos de mais íntimo: a integridade do nosso ser.
Aprendi que não existe a palavra NÃO, detesto frases que possuem "não é possível", "não consigo". Nada é impossível! Independente do cargo que executa,da área em que trabalha, independente da sua classe social,.... TUDO depente unicamente do que você quer, resultado que deseja e onde quer chegar.
Digo e repito, enquanto for de todo mundo eu não vou te querer, detesto ver uma garota com a mesma roupa que eu, que dirá com o mesmo homem.
Detesto a Veja: 80% de sua composição é comercial (sem contar nas matérias compradas) Perdi meu 10,00 reais.
Ontem a noite brigamos novamente. Tudo isso por sua causa, ou minha. Não sei direito... Eu detesto briga, é ruim e sempre acordo de mau humor. Quando acordei liguei o celular e vi uma ligação perdida sua e pensei comigo mesma: Ele ligou para pedir desculpas ou para dizer que cansou de nós? Ô dúvida cruel! Não entendemos porque ainda estamos juntos e felizes, não entendemos porque queremos um ao outro, porque tudo; absolutamente tudo está contra nós. O que nos uni é o amor e a esperança de dias melhores. Vamos fazer o possível para continuar assim, com harmonia e tranquilidade. Vamos esquecer aquelas brigas bobas e discussões fora do tempo. Vamos viver nossa história... ela é tão complicada tão dificil de colocar um ponto final, que é melhor teminar com reticências, assim faremos o nosso próprio destino, nosso próprio final.
Fragmentos 21/04/2012
Sinceramente, detesto quando agem com impulsidade pra cima de mim. Se eu desconfio disso, eu termino com isso da pior forma que a pessoa estava pensando sobre mim.
Detesto os doze meses existentes.
Por mim não deveria existir nenhum.
Seria a melhor coisa.
Sim, essa seria a melhor coisa do mundo.
Pensem comigo...
Janeiro, começam-se os segredos
Fevereiro, chegam hospedeiros
Março, não sei o que faço.
Abril, é para que que serve? Só mentira!
Maio, eita mãe, eita trabalho, constituição...!
Junho, carência dos solteiros, acedam as fogueiras e queimem tudo.
Julho, começam as dúvidas, o homem chegou a lua?
Agosto, eita desgosto.
Setembro, começa a primavera, dia sem carro... até parece.
Outubro, salve, salve ou mate as crianças. Boas lembranças...
Novembro, meus pêsames a família pela perda do membro.
Então, contam-se os dias, infelizmente dezembro.
Detesto me exceder em declarações sobre humildade, pois essa é a principal marca daqueles que não a têm!
E eu detesto essa sensação de ter feito a escolha errada, de quem poderia ter seguido outro caminho, de quem poderia ter evitado tanta coisa, de um alguém que poderia está vivendo da mesma forma ou melhor que antes... É, Deus sabe o que faz, talvez as minhas escolhas não tenham sido erradas, talvez esse seja o caminho do aprendizado para os dois lados, quem sabe né? E é isso o que alivia a minha mente nesse momento!
Não é que eu não goste de teatro...
Eu apenas detesto o público idiota que suspira
até mesmo com peido no palco... E que, no final,
levanta automaticamente para aplaudir,
porque outros fazem o mesmo!
Detesto gente que diz que detesta dormir sem saber o dia de amanhã.Quando sabe, reclama que é tudo muito previsível.Eu prefiro dormir sem saber o dia de amanhã.Porque, eu sei que nada nem ninguém pode destruir tudo que eu já fiz de bom hoje.
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