Coleção pessoal de corafurer

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Não sei fingir a felicidade,detesto o teatro do "está tudo bem".

Quando é cinza,eu falo.Quando é branco,eu sorrio .E se vier a vontade chorar,eu choro em qualquer lugar e a qualquer hora.

Quando eu falar que amo,é porque amo demais; quando eu falar que odeio,é porque não simpatizo.Sou assim,demoro a meter alguém no coração e para soltar,basta um adjetivo.Não tenho a habilidade de amar a todos, mas tenho o dever de afastar da minha vida quem não me faz bem.

Não sou como todo mundo.Gosto de reparar o feio assim como reparo o belo.E gosto mesmo e muito mais do feio,ele é um mundo a ser corrigido,redesenhado,pintado e decorado e o belo não,ele já está feito,e é tão difícil fazer reforma,o risco de errar é muito grande.

Já tentei explicar o que sou,só não consegui porque ainda não inventaram o adjetivo para mim.Só espero que ele surja antes de minha morte,pois no túmulo só há silêncio.

Quando fico sem escrever por muito tempo,minha mente mergulha na piscina da preguiça,e eu fico lenta e louca para jogar umas poucas palavras para fora.

Se os seus olhos não estivessem abertos,você não saberia a diferença entre sonhar e estar acordada.

Os fantasmas do passado sempre voltam

Se preocupe em ficar viva primeiro.Então se preocupe sobre como você vai viver.

Todos tem esqueletos em seus armários.

Mas ela achava que ser bonitinha só, era muito pouco: se de repente ela desbotasse, ela deixava de ser bonitinha; aí ela não ia servir para mais nada, porque a única coisa que ela era, ela deixava de ser.

Tudo quanto é música que acaba, vai ficando mais devagar, mais isso, mais aquilo, e a gente vê que ela tá chegando ao fim.

Às vezes a gente quer muito uma coisa e então acha que vai querer a vida toda. Mas aí o tempo passa. E o tempo é o tipo do sujeito que adora mudar tudo.