Destino
Mesmo sabendo a dor que sinto
ao te ver
Eu me jogaria na linha do seu destino por varias e varias vezes
e olharia nos teus olhos por muitas e muitas vezes...
Este olhar que me mata toda vez que eu o encaro...
Faria isso apenas para me gabar para os (meu)s demonios
que o motivo de eu estar no inferno
foi ter a aproximado meus labios dos seus
E ter juntado nossos corações
O destino leva-lhe às mãos do amor, aí está o verão, corpos molhados, corações acelerados, o sabor de sal nos lábios, o desejo de se fundir encaixa os corpos, parecem deusas à beira-praia, e eu no cárcere das minhas fantasias esfria-me o coração, mas aí vêm os sussurros quentes trazidos pelo vento, caio em oração para um prodígio, lágrimas silenciosas e ardentes de dor, imploro mais uma vez, os sussurros como uma faca atingem o meu estado lascívio e grito; não, não pode estar a acontecer, o amor dela é meu.
Nossos pensamentos são como sementes lançadas no solo do destino, sempre colheremos seus frutos, segundo a qualidade do que pensamos.”
Chamas Rubro-Negras: A Voz da Paixão
No manto rubro-negro, destino traçado
Flamengo, paixão que nunca se apagou
Uma vez Flamengo, coração inflamado
Orgulho rubro, amor que jamais findou
Regata da vida, emoção que contagia
Mata, maltrata, arrebata o coração
No gramado, consagrado, alegria
Flamengo, eterna exaltação
Fla-Flu, rivalidade acesa
"Ai Jesus" nos lábios a ecoar
Flamengo, fogo e amor na certeza
Hino vibrante, orgulho a celebrar
Desgosto profundo, sem Flamengo no mundo
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Vibra, é fibra, peso que encanta
Nas veias, amor que nunca se espanta
Flamengo, no peito, alma enlaçada
Brilho intenso, glória a despertar
Uma vez Flamengo, vida consagrada
A voz da nação, eternamente a cantar.
Naquele encontro tudo foi preparado pelo destino. Ambos estavam destinados um aos braços do outro. Era um amor puro, até aquele momento não tinha acontecido o amor carnal.
Era uma noite de sábado, havia uma comemoração com música ao vivo e os dois se encontram por acaso, aliás o acaso foi só uma desculpa que o destino usou. No final da festa ambos seguiriam para o lado de fora do ambiente e ele a alcançou, ela cheia de mágoas tentou fugir dele mas ele foi insistente e ela entrou no carro dele. Pararam em um local silencioso e sem a presença de outras pessoas. Um momento de silêncio e a blusa tomara que caia de cor azul marinho que ela usava foi arrancada fora e as bocas se encontraram com uma vontade tão louca e apaixonada que daria inveja aos viajantes do deserto mais árido, os seios de fora, a boca na boca, os gemidos e a saudade, o ato em fim consumado. A carne na carne, dois corpos se tornando um e a poltrona do carro preto foi a cama que acolheu aqueles dois apaixonados separados pelo mesmo destino que os uniu naquela noite cheia de desejo e recaídas.Rosane Brito
"Quem forja o futuro com decisões sábias, escapa das amarras do destino incerto. A ignorância das decisões é a rendição ao destino que nos controla."
Vivi em um mundo de escuridão por ironia do destino conheci a mais bela rosa clareou as minhas noites escuras trazendo um brilho com seu jeito de menina mulher me conquistou com seu olhar meigo doce os meus dias abrilhantou
Ass: Cicero Lyra
A vida é uma jornada de escolhas, onde nossas decisões moldam o destino não apenas de nós mesmos, mas também daqueles que cruzam nosso caminho.
O mundo romanesco não é mais que a correção deste nosso mundo, segundo o destino profundo do homem. Pois trata-se efetivamente do mesmo mundo.
Cada caminho a não ser o seu é o caminho do destino. Mantenha seu próprio caminho, então.
A verdadeira magia está na jornada, não apenas no destino. Aproveite cada etapa, aprenda com os desafios e descubra a beleza oculta nos altos e baixos da vida.
Familia Galia
Na amparo do destino, uma família se forma,
Galia é o nome que sob o céu se reforma.
Três filhos e uma esposa, juntos a mim atados,
Amor e luz em nossos dias, sagrados.
Nos olhos dos meus filhos, o futuro resplandece,
Na mão de minha esposa, a certeza aparece.
Somos um, na jornada que se desenrola,
Naquele transcender em que a alma se consola.
Unidos, avançamos pelo caminho incerto,
Mas com amor, nenhum desafio é deserto.
No seio da família, a esperança se alinha,
Galia, nosso lar, é a estrela que brilha.
Juntos construímos o sonho de um mundo novo,
Amor é o alicerce, em Deus o nosso povo.
Unidos pela fé, pela esperança e amor,
Criamos a realidade, com fervor e valor.
"Às vezes aquilo que acreditamos ser nosso destino, é, na verdade, apenas parte do nosso caminho."
Alan Alves Borges
Livro A Jornada de Tobias
Manuel de almeida: Poesia, Fados e Destino -
Quando algures se presta homenagem a uma ilustre figura que imprimiu no mundo a sua “digital criativa”, é quando, verdadeiramente, se cumpre e se manifesta a alma de um Povo. É quando se expressa, no mais vasto sentir de uma pátria, aquilo que de mais intenso e grandioso a precede e antecede. Isso que faz dela a ramagem que dá vida às folhas que brotam, num verde jucundo, dos ramos de uma árvore altiva e frondosa. A imponente e grandiosa copa de uma árvore que se ergue ao céu pelos tectos do princípio ao fim do mundo. É assim o punho de um poeta ou a voz de um rouxinol…
Manuel de Almeida. Um poeta solitário que canta a voz de um povo. E sê-lo, é saber profundo, pesado e leve de um passado distante, rude e austero, feito de idealismo sublime e arte manifestada. Força que emana de cada pensamento no doloroso silêncio de uma vida vivida, de um sonho total. De uma verdade expressa, de uma entrega inteira, real, sincera, altruísta, sensível, e até, quase cruel…
Manuel de Almeida, alguém atento, à vida que foi, à vida que é – ainda – sem o ser, porque o já foi, sendo-o. Alguém nas várias dimensões do tempo, projectado na grandeza panorâmica dos seus versos e do seu canto…
“Quando chegar a hora da partida
ordenada por Deus omnipotente
quando os anjos cantarem nova vida
o meu fado talvez seja diferente.
E quando for a festa do meu dia
no mundo imaginário que sonhei
quero beber o vinho d’alegria
e abraçar os amigos que encontrei.
Suspenso no meu fado, nem reparo,
no tempo de marcar a minha vez
quero morder o pão que me foi raro
nesta minha passagem com vocês.”
Bravo Manuel de Almeida! Bravo! Este teu “Até Sempre” permanecerá sempre, aqui e ali, em nós, teu Povo, tua Gente, em cada canto, para sempre! Bravo! Bravo!
Tão poético! Tão Fadista! Tão português …
Plasmando nos olhos e nos sentidos de cada um a imensidão da tua alma. Rubra e intensa, quando ao cair da noite as guitarras ainda se perfilam no horizonte das vielas e a tua voz se ergue de mãos postas pisando as penas de uma vida que nos vive. O que de ti para nós é o Fado! Isso que súbito, e em cada um, acorda e desperta uma memória longínqua e difusa de eternidade. Profunda e intensa. Indefinida nostalgia amarga e doce de algo que se sabe e se esqueceu. Perante o fado que é o teu todos somos poetas…
Todos sentimos frente à tua eterna e humilde presença, a dor e a grandeza da humanidade, esse património impresso no sangue lusitano desta pátria singela e amada a que todos pertencemos e erguemos como um facho a arder nas madrugadas transformando a noite escura em dia claro.
A fé profunda das palavras que nos falam de ilusão, a sabedoria e o êxtase dos sentidos despertos em horas de fado, bem ou mal fadado, e os abismos nocturnos onde se afundam lamentos que desejamos transcender. A nossa alma!
Tudo o que sempre foi e é este país mais do que qualquer outro. O teu, o meu, o nosso país. Este Portugal à beira mar, esta Lisboa de encantar adornada pelo Tejo.
E as palavras não se esgotam, dizem os poetas. Perante ti, Manuel de Almeida, não se esgotam, mas não chegam, já não vibram…
“As palavras são como um cristal,
algumas um incêndio.
Outras orvalho, apenas.
Secretas, vêm, cheias de memória.
Tecidas de luz
que paraísos de unidade activam ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe?”
Diz Eugénio de Andrade
Recolhe-as o poeta, escuta-as o fado… digo eu!
Nós somos, por isso, uma gente de mágoas, um Povo solitário, grandioso na partida e maior à chegada…
“Óh gente da minha Terra,
agora é que eu percebi,
esta tristeza que trago
foi de vós que a recebi.”
Disse Amália.
Manuel de Almeida escreveu:
“E quando for a noite do meu fado
fado que me foi dado de raíz
quero cantar até ficar cansado
numa canção de amor ao meu país.”
Obrigado Manuel de Almeida. Por seres poeta, por seres fado, por tão bem sentires a tua pátria, o teu Povo, a tua raíz, a tua Gente. Por viveres e fazeres acontecer em ti e de ti a alma portuguesa.
Manuel de Almeida: Poesia, Fados e Destino …
Cascais, 27 de Abril de 2015
Jantar de homenagem a Manuel de Almeida.
O amor ou amargura, beleza ou feiura,
(estão nos teus olhos) e são as canetas do destino,
cabe a você escolher como vai
escrever suas linhas nas páginas da vida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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