Despedida do meu Pai que Ja Morreu

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Quando um louco nos louva, já não é louco.

Levei quinze anos a descobrir que não sabia escrever, mas depois já não podia parar - tinha ficado demasiado famoso.

Nos bambus já escuros,
morcegos, daqui, dali,
também sem destinos.

Aquilo que aprendi já não o sei. O pouco que ainda sei adivinhei-o.

À falta da virtude, a fealdade é já meio caminho andado.

Vestido de alças
Já desnuda a alva pele
Nestes dias tépidos.

Toque de alvorada:
Periquitos já discutem
Cardápio do dia.

Instruímo-nos viajando (...). Mas, por outro lado, só aprendemos aquilo que já sabemos.

Temê-lo-ei em breve, quando ele já não me temer.

Antes que algum nome
nos designasse, já rias,
pequena cascata.

Casar-me com ele! Asseguro-te que não; já basta que ele se case comigo.

A chuva já vem?
Não vem. É o marcador
cantando a quadrilha.

É mais cômodo dizer coisas novas do que conciliar as que já foram ditas.

já foi feita a escolha?
chegou minha vez, é isso?
gralha barulhenta!

Não é meia-noite
e as mariposas cansadas
já dormem nas praças.

A honradez consiste em só aparecer a tentação quando a oportunidade já se foi.

“Futuro as nos reservar”

Ilusão, decepção, bateu e deixou
Uma tristeza imensa em meu coração.
Não esperava ma decepção...esperava
Uma paixão!
Como posso superar esta grande ilusão,
Que você deixou em meu coração?
Mais uma ferida foi aberta, mais um
Sentimento foi destruído, com umas
Simples palavras ditas:
- Não irei ficar contigo!
Ainda vem, me pedindo desculpas e eu
Com um lindo sorriso lhe digo:
-Fique tranqüilo!
Visita esperada com ansiedade e aflição...
Acabou indo embora e me deixando com o
Sentimento de desilusão.
Senti dias antes, mas preferir não acreditar.
Fiquei a te esperar com um brilho no olhar!
Penso dia e noite o que tem o
Futuro a nos reservar?


Autoria: Jucicléia Santana Assunção

É verdade, meu amigo, que cada dia compreendo melhor quão insensato é vivermos a julgar os outros. De minha parte, tenho tanto que fazer para modificar-me a mim mesmo, tanto esforço a despender para acalmar as tempestades do meu coração!... Ah! eu deixarei de bom grado que os outros façam o que bem entendam, contanto que eles me deixem fazer o mesmo.

Que Deus me abençoe com esse meu coração por mais uns tempos, para que mesmo se sentindo pequeno em relação ao oceano...
Ele continue.
sempre abrindo as portas para receber, dar, e emprestar amor e alegria a quem precisar...

...

- Meu filho! Quando um escritor cria um romance sobre um drama qualquer, mesmo uma obra de ficção, por exemplo, tratando de personagens irreais ele precisa mostrá-los com respeito e caridade. O vilão, não deve ser caracterizado apenas como um mau espírito, pois, geralmente, nos mais severos obsessores identificamos a ignorância como gênese dos seus equívocos. Não é costume dos bons escritores dar ênfase ao mal para agradar leitores ou deixar claro que o mal existe e faz vítimas.
" Observamos o grau de responsabilidade de um escritor. A repercussão que um livro tem é muito grande. A depender do seu conteúdo podemos interpretá-lo como um amigo ou um inimigo que adentra o lar, pois em uns provoca mudanças, enche de alegria e a outros causa tristeza, remorso, arrependimento. Como os personagens dos romances espíritas geralmente são reais, as cenas descritas e os atos praticados por ele, lidos repetidamente por milhares de pessoas, poderão, em alguns casos, dificultar a recuperação dos envolvidos, encarnados ou desencarnados, caso venha a se estabelecer uma sintonia com alguém que tenha vivido aqueles episódios ou outros semelhantes. Essa sintonia pode ser motivada pelo medo, ódio, identificação com os fatos narrados ou com as personalidades que os geraram, formando um vínculo, provocando reminiscências passadas. O pensamento, uma vez lançado, é difícil de deter. Existem entre os leitores, pessoas que viveram dramas severos que podem ser liberados do porão que os retêm mediante uma leitura; outros cultivam desejos descontrolados a espera de estímulos que funcionem como gatilhos; terceiros criam fantasias que não devem ser alimentadas. Lembre-se de que nascemos com tendências ainda não sublimadas e de que um livro mal escrito pode aguçá-las, prestando um desserviço à evolução de muitos. Um bom livro é um bom amigo; um mau livro é um péssimo professor. Enquanto um bom livro clarifica o mundo e eterniza seu autor, qual sucedeu a Kardec, outros são pesados lastros a chumbar as pernas de viajantes descuidados. O bom escritor sabe selecionar e dosar dores e alegrias. Qual bom confeiteiro, adiciona à ideia central uma pitada de de poesia, outra de otimismo, mais uma parte de esperança, para então dizer que a dor é real, dói, mas é tragável e tem sua utilidade. Se uma obra não contribui para melhorar o mundo, antes dissemina o pessimismo e o desamor, melhor será deixá-la aos cuidados do pó, nas prateleiras, onde somente as traças a visitem. Um velho adágio popular diz que para iniciar uma revolução, a pena é mais valiosa do que a espada. A revolução que o Espiritismo propaga é aquela que o indivíduo começa em si mesmo a luta contra suas imperfeições morais, ou seja, a transformação que resulta em reformas cada vez mais abrangentes até atingir o estado de felicidade completa. Com sua obras fortaleça a revolução espírita".