Desigualdade no Brasil
O quanto é suficiente na distribuição de riqueza para acabar com a desigualdade social no Brasil e do mundo.
A desigualdade do Brasil é um problema pequeno, pois começa na nossa casa, no nosso trabalho... começa no modo como nos relacionamos com cada pessoa, individualmente, a nossa volta!
"No Brasil coberto de lama, corrupção, tragédias, impunidade e desigualdades rotineiras, jornalistas engajados e professores resilientes só são lembrados depois que morrem"...
O Brasil da burguesia.
É entristecedor que vivamos em um mundo desigual, corrupto e sem afeto! Felizmente, o mundo não é o culpado, já nos seres humanos nem se fala!
Somos tão mesquinhos, somos tão ligados à títulos, bens materiais e luxúrias que acabamos por não enxergar as pessoas a nossa volta.
O que é estupendamente especial em nossa corporalidade humana para diferenciar um rei de um plebeu?
Infelizmente essa culpa e da estrutura organizacional do estado que por seus valores acaba gerando esse grande problema!
Somos instruídos através de nossos valores... Valores esses corrompidos e ultrapassados que perante a uma sociedade mudou porém, permanece os nos mesmos costumes… (Nada mais nada menos que insanidade.)
A Burguesia imperialista ainda existe que torna a desigualdade possível. O pobre continua pobre e o rico cada vez mais rico.
Status sociais nos levam a classificar às pessoas pelo que tem, rótulos e mais rótulos e no final todos temos o mesmo destino! Sete palmos a baixo da terra.
Ultimamente temos visto vacinação em modo de drive Tur, é inaceitável quando liga-se o direito de todos a um bem material.
Aí coisa fica desigual, a pessoa que não tem condições de ter esse bem fica desamparada em quanto a que tem é assistida.
Então me indago-me, seria uma equidade invertida?
Se dão mais condições aos que são mais favorecidos; e menos aos que mais necessitam.
“Mais igualdade é oque precisamos nesse mundo tão perverso.”
No Brasil não há justiça e a meritocracia é um mito diante de flagrante desigualdade de condições de origem racial.
"Na época em que eu crescia, quando o Brasil ainda vivia numa Ditadura Militar, algumas amigas minhas se achavam ricas. Mas descobri, anos mais tarde, que naquela cidade em que nós morávamos só viviam pessoas tão ou muito mais pobres que elas. Aí, caiu a minha ficha, como se diz.
Infelizmente, nesse tempo era assim, pois quem tinha um aparelho de TV e uma linha telefônica se considerava rico, mesmo em meio a tanta pobreza... Na verdade, eram 'ricas' porque os pobres eram pobres demais."
Queria um desfecho épico para o Brasil como a música que entoei ao ler o texto do Luiz Eduardo Soares: menos desigualdade, menos assistencialismo, menos hipocrisia, mais empatia à dor do outro, menos fome e sede, mais Educação e mais harmonia no final.
A Educação nunca dará certo no Brasil enquanto mantivermos os atuais níveis de pobreza, concentração de renda e desigualdade.
Por que o Brasil não se desenvolve por inteiro? Na economia, educação, saúde, habitação, segurança e alimentação, ficando sempre com muita desigualdade social?
Por que, principalmente em Brasília, a maioria daqueles políticos são uma amostra do que existe aqui embaixo: malandragem, pilantragem, "jeitinho brasileiro", que são contrários a qualquer ideia de desenvolvimento para o primeiro mundo.
As favelas representam a ferida aberta de um Brasil que proclama crescimento enquanto despreza sua própria gente, relegando vidas à margem em um cenário onde o descaso estatal se traduz em uma sentença cotidiana de exclusão e resistência forçada.
Desigualdade!
Esse país é conflitante
de diferença estampada
uns tem vida sufocante
outros vivem de mesada
o preconceito é alarmante
quem se escora tem bastante
quem trabalha não tem nada.
Quando eu falo sobre a desigualdade social e os excluídos deste país, vem os mesmos pobres despolitizados defender a elite que os rouba.
Se vivêssemos num País mais justo, "viveríamos", mas com tanta desigualdade, corrupção, injustiça e desamor, o que nos resta é "sobreviver".
Isaque Ribeiro
Nós mulheres negras sempre formos á sub-representação feminina num país tão desigual. Também não é para as pessoas negras, para @s indígenas em geral e para a classe que vive do seu trabalho.
Nós, mulheres negras, trabalhadora, vivemos a participação no dia a dia sobrevivendo dentro de um pais desigual em oportunidades e direitos a política não é o único braço mas um veículo importante na luta de resistência de um pais dividido em dois mundo. Nós negras e negros que a muito tempo decidimos ser sujeitos de nossas próprias vidas e não queremos entregar nosso destino na mão de representantes.
Por isso, nos organizamos em movimentos sociais e lutamos por direitos pois do pão que entra em nossa boca ao chão que pisamos, queremos ou não são decisões políticas. Sendo assim o poder político se realiza sob influência do poder econômico capitalista, da supremacia racial e patriarcal. Tanto o patriarcado quanto o racismo configuram-se por relações de poder e as consequências desses sistemas opressores estão imbricadas na forma como se acessa - ou não - e se exerce poder. Pois se você se priva a exerce-lo alguém o fará por você.
Por isso fiquem ligadas pretas e negras que e uma questão de sobrevivência á não democracia
É aqui que eu moro, nesse país de diferenças e desigualdades, de grandes e pequenos. É nesse país de grandes riquezas e poucos ricos que vivo, ou melhor, que sobrevivo.
Valorização da vida!
No país da corrupção
impera a desigualdade
poucos oferecem a mão
mal se respeita a idade
já é pouca a educação
e quando falta coração
falta amor, falta amizade.
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