Desejo Morte
A morte!!!
Quando morremos entramos em um sono profundo, perdemos a consciência de tudo e todas as memórias , permanecemos em sono pós morte até que sejamos concebido novamente, quando nascemos recebemos novamente o sopro da vida, e teremos novamente um novo ciclo de vida, como uma folha em branco, não trazemos nada, lembranças ou idéias da vida passada, e assim que a vida se repete, não existe céu ou inferno, apenas um sono pós morte.
Prof. Mendes
A morte não me assusta.
Não mais.
Ela chega de mansinho,
puxa uma cadeira, cruza as pernas
e me observa em silêncio,
como quem espera o fim de um café frio.
Eu respiro fundo e finjo que não a vejo.
Acendo um cigarro, mexo na xícara,
brinco de ignorar o inevitável.
Mas sei que ela está ali — talvez sempre estivesse.
E isso me arranca um riso sincero.
Não que eu não ame a vida.
Amo. Mas, às vezes, a vida pesa,
vira conta vencida na gaveta,
pedra no sapato.
Às vezes, ela pede trégua,
e eu, sem jeito, sigo a marcha dos desesperados.
Então, a morte chega sem anunciar.
Não bate na porta, não tosse no batente.
Apenas entra, senta,
ajeita o capuz do manto
e me olha, como quem diz:
"Você sabia que eu vinha."
E eu sabia.
Desde sempre.
Ela não é susto, nem castigo, nem fim.
É como uma palavra mal dita
que o poeta decide engolir.
Um fardo que escorrega dos ombros,
um corpo que desaperta e, enfim, flutua.
E, no fim, talvez seja isso.
Não um adeus, mas um aceno comedido.
Só morre quem viveu, quem gastou os sapatos,
quem aprendeu a tropeçar sem medo.
E eu?
Eu aceito.
Porque talvez só quem morre entenda, por fim,
que viver sempre foi um jeito
— sutil, distraído, inescapável —
de ir embora.
Não espere que a morte lhe revele o que é verdadeiramente importante, pois, quando isso acontecer, já será tarde demais.
Muitas pessoas veem a morte como uma punição, mas na verdade ela pode ser libertadora, liberdade. Se, no último momento de vida, o corpo luta para sobreviver, mas no fim morre, então ele se liberta: liberta-se da dor, liberta-se da punição de ter que lutar até o último momento.
A fênix arde em chamas, sentindo a dor da transformação. Mas é nas cinzas da sua morte que encontra o berço do seu renascimento. E todo renascer é belo, um ciclo eterno de vida, morte e renovação.
”Entre a existência vazia e a morte real, talvez a mais cruel seja aquela que mantém o corpo e silencia a alma.”
"É a morte que dá sentido à vida pois sem ela, os homens se tornam injustos e miseráveis, esquecendo tanto o valor de viver quanto a razão de temê-la.
Não tema a morte como o fim de tudo o que você foi e representou.
Preocupe-se apenas em deixar boas lembranças e você ficará imortalizado naqueles que aqui ficarem...
Viver é um problema com solução na morte, a morte é a solução pra todo ser vivo nessa existência, somos tão insignificantes que seremos descartados pelo universo em morte, nesse universo somos os demônios condenados pela morte e estamos nesse fluxo natural. Simplesmente Somos seres vivos sobrevivendo nesse mundo cheio de harmonia e destruição. A lei natural do universo contribui para que o ser humano seja um bicho racional e esse é o fato da existência humana.
"Às pessoas não conseguem se livrar da morte e da dor, mas podem postergar, desde que se exercitem, evite os vícios, se alimentem com produtos saudáveis, sejam prudentes (evitem riscos), estudem para alimentar a alma, não gastem mais do que ganhem. Assim sendo, quem ganha é você".
Me casei com a vida só pra não deixá-la viúva pois bem sei que quando a morte vier me buscar ela irá junto. Portanto não haverá litígio no meu testamento pois minha companheira terá ido comigo.
by Elmo Writter Oliver I
12.06.2025-20:49h
.*.
Romanos 8:6 (NVI) — "A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz."
Que hoje você escolha a paz que vem do alto. ✨
A morte não veio como carrasca, mas como confidente. Ela não deve inspirar temor — não é inimiga,ejamaisserá.
(trecho do livro: Quando a Morte Sentou ao Meu Lado)
A morte é uma Ladra.
Ladra de sonhos, vidas, realizações, desejos e emoções.
Ela é ladra porque nos rouba a paz e nos tira amigos, familiares, sonhos e prazeres.
A morte e sorrateira, ela é fria, ela é sozinha, ela simplesmente não se importa com ninguém, até porque não tem ninguém que faça o mesmo por ela.
Calada e destemida por muitos, sua existência é imprescindível, todos sabem que ela existe, uns até tentam se esconder, fugir e evitá-la. Outros a chama de amiga. Pois é certo que um dia ela te visite, isso ninguém pode evitar, o que ninguém sabe, é se essa visita vem para te ver ou te buscar.
Ela uma ladra porque rouba aquilo que ela nunca pode ter ou tiveram por ela. Ela é triste, solitária, amargurada, e embora leve algumas almas para seu leito eterno, ela ainda é egoísta e sempre tem sede de querer mais e mais, nunca está satisfeita com aquilo que ela vem roubando a séculos.
A morte sempre esteve presente neste mundo desde a sua criação, roubando para junto de si sua primeira vida, o jovem Abel, que foi golpeado pelo seu próprio irmão com uma pedra. Cain foi um fantoche que a própria dona morte usou como seu instrumento de roubo. E desde então ela não para.
Com um corpo rudimentar, vazia, gelada, sem qualquer interesse por nada, ela reprime aqueles que adiam a sua vinda, ela odeia quem salva uma vida ou quem impede de alguém de se matar. A morte não usa relógio, não trabalha com tempo, não escolhe quem ela vai levar. Ela simplesmente aparece do nada e leva um ou uns, sem distinguir cor, raça ou gênero. Ela não liga para isso.
Quem a escolhe como sua companheira, quem chega esse ponto de se render a ela, sem ao menos se dar uma segunda chance continuar com a sua vida, a meu ver é fraco, não tem amor e vive uma vida semelhante à dela, triste depressiva. Quem decide acompanhá-la, não é digno de uma vida, pois isso nem a própria morte não tem.
A morte está em todos os lugares, e de uma forma que ninguém consegue explicar, ela consegue estar em todo o globo ao mesmo tempo.
Dentro de lares com pais, mães e filhos enfurecidos, tomados pelo ódio e sede de vingança. Nos bares, nas ruas, principalmente nas drogas, vícios e jogos. Nas mentes e dentro de um coração vazio. A morte está no velocímetro do seu carro indicando alta velocidade. Numa curva perigosa. Ela está dentro dos hospitais ou numa doença terminal. A morte está em algumas atitudes e escolhas errôneas. Ela pode estar até dentro de você e você nem perceber a presença dela.
Ladrões vivem nas escondidas, disfarçados de bons samaritanos. Vivem no escuro, sem que ninguém os veja. Uns viram até seu amigo, porém, na primeira oportunidade te machucam sem dó e sem piedade. Disso a morte gosta, disso ela tira proveitos e valoriza quem faz seu serviço sujo sem ela pedi. A morte gosta de corações vazios, brigas e desentendimentos.
Porém temos muito o que aprender com a morte, apesar de tudo, ela ensina muita coisa. Basta olhar para o lado bom dos seus delitos.
Delírios, emoções abaladas, tristeza, depressão, mentes fracas, são instrumentos usados em seus roubos.
Seja forte, lute para que ela não te vença. A morte odeia você apenas pelo fato de você está existindo, persistir por aquilo que ela tanta deseja tomar de você.
Não dê palco a ela. Não dê chances de ela te levar para ficar no mesmo plano que ela vive. Não deixe que ela venha te visitar.
Não deixe a morte te roubar.
Texto: A morte é uma ladra
Escrito por Victor Rangel
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