Desdenho
dor calor cruel, vicio da tua carne,
sonho morto que desdenho, ilusões...
precipício, sentimento profundo,
mil lagrimas, não representam...
tal fardo sendo desigual...
momento que tento gritar entre essas paredes,
somente o calor sufocante...
parador na nudez da minha mente,
escuridão sem palavras...
Eu não duvido da sorte
e nem desdenho o destino
a seca é a via da morte
onde nasceu Virgulino
a dor que pulsa do corte
faz cada dia mais forte
ser do sertão nordestino.
de forma intensa me deixou,me tratou com desdenho e eu recolhendo a minha dor e sendo altruista,disponibilizei todo o amor que havia dentro de mim,maior do que todas as galaxias existentes,e denovo eu aqui sendo filantropica,sem pensar em mim
"Percurso, trajetória".
Cansada, ferida, perseguida.
Acuada é verdade.
Desdenho com olhar de maldade.
A vontade ferida.
Todos os dias.
Um pouco de humilhação.
Tentam indignar a luta.
Sabotar a labuta.
Impor a confusão.
Andar, caminhar, percorrer e construir.
Tarefa árdua, muito dolorida.
O menosprezo é uma cratera na alma ferida.
Pois bem, um combate ardente.
Sei perfeitamente minha gente.
Pequeno, imperfeito, cheio de dificuldades.
Não aplaca em mim a maldade.
Meu confronto é existente, combatente ardente.
Toda vez que colocaste em mim, um riso desgostoso.
Amarga tua direção.
Não é a mesma do meu coração.
Enfim, confesso e entrego assim.
A trajetória e percurso.
Do meu sangue azul.
Não pertenço eu.
Meu todo, do meu corpo de norte a sul.
Não pertenço eu a mim.
Sou pensar, sentir e agir.
Sim, Altíssimo, em nome de Jesus.
Sou teu, todim, todim.
Deus abençoe a todos.
17/07/2022 .. 07/54hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
"A graça".
A graça constrange o entendimento, quando tudo vai mal, o desdenho do mundo lhe consome, o medo do bicho homem, lá no fundo do poço a dor, se indaga o amor, vem, o amor tema, a graça radiante queima, de repente a luz, tão misterioso reflexo, mas o amor é íntegro. Dói, corrói, destrói, o poço, fui moço e agora vida.
Giovane Silva Santos.
08/08/2022 .. 01:26hs.
Deus abençoe a todos.
Somos apenas o fruto do desdenho do tempo...
Reflitam sobre isso aprendam que sopro da vida é uma dádiva que não temos a compreensão.
Nas sombras do tempo somos um suspiro dos céus.
(_) ... O traço...
O rabisco...
Nas entrelinhas da alma...
Desdenho entrelaçados.
Paradoxo de pareidolia
No arco da esperança disfunções
No teor singelos dilemas...
Frases sem sentido ou destino...
Apenas palavras que dão a ideia o que serão...
Mais profundo quando que imagino...
A busca por um sentido vivemos por necessidade de viver...
Dentro do que se imagina tomates inglês são azedos ou doces.
Pois dentro de cada um temos a resposta mais nunca é correta.
Ouvimos o coração sangrar nossos sentimentos...
Para sempre seja dia da semana mais feliz...
O sol brilha e frio desmonta o calor que sentimos...
As verdades que oculta é apenas parte da verdade que buscamos...
Nas sombras da liberdade vemos opressores trazendo a fome e tristeza...
Porque não pode ter paz e alegria num mundo de várias pessoas são parte da luz da vida.
No triste instante sois minha morte...
Na beira do abismo desdenho a vida...
Sois minha tristeza e minha vida...
Ignora...
O abismo torna se a distância.
A tenho como uma lembrança...
As lágrimas são destiladas na ilusão...
Toda via um transtorno...
Momentos bons em sonhos de desatinos...
Que bons momentos seria a morte...
Num beijo profundo sou muito grato por te conhecer.
Eu, sendo eu
Antipático para um o mundo.
Simpático para eu.
Um desdenho externo profundo.
Com força que não tem o ateu.
Que se cobra, que se pressiona.
Que chora pelo que a sociedade ocasiona.
Que se detém pelo arrepender.
Que se pende pelo perder.
Quando o orar não se atenta.
Quando a carne violenta.
Quando os lábios assovia.
Destoa a magia.
Do segredo e da ética.
Mas percebendo.
Pecado é a saborosa vida eclética.
Pela variação de erros.
Nem mesmo percebia.
Por tantos desmazelos.
Sou capaz de mergulhar.
Capaz de voar.
Nas mágicas e magias.
De se entregar e fugir das orgias.
De meditar e lamentar.
Enfim.
Num enredo lido.
A balança que consolido.
De um lado o perfeito.
Do outro o defeito.
Eu e Cristo.
Esquisito.
Não.
Ele e eu nessa questão.
Eu me humilho e ele estende a mão.
Mas é a realidade do mundo.
A balança da canção.
Canta minha dificuldade e fraqueza.
Para exaltar a cruz, a verdadeira riqueza.
Entre pesos e medidas.
Pelas curas e feridas,
Faz se a harmonia.
A vida indefesa.
Eu.
A balança.
A necessidade e a riqueza.
A força e a fraqueza.
Eu a fraqueza e Cristo a riqueza.
Giovane Silva Santos
Nós traços a reta da desdenho para os quais são recíprocos o olhar perdido.
Transcendendo as luzes que o túnel revela,
Tão pouco se refere ao mero sentido de sentir algo no propósito de ser e ter a reta como constante vertente sangria,
No lapso temporal se tem um olhar esquecido pelo tempo...
Entre esses o desejo se espalha num arco de esperança que reluz no final do túnel
Divagando
Desatino de tantos desdenho
Noites frias encolerizado pelo coração que batia
Benesses de amores adormecidos que tenho,
Ábdito da flama que por ti entreouvia,
Propinguo ficar ilharga deste castigo ilhado
Por horas a ânsia de um novo dia,
Desadormecer e você ao meu lado
Isso me extasia.