Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Porque consigo fazer as pessoas que amo chorarem tão fácil? Será que sou tão cruel assim ou elas que são frágeis demais?
" Precisaria que me dissesse que sabe tudo o que já não sou e mesmo assim me olhasse com admiração, para que
eu pudesse vencer o medo de ter desaparecido por inteiro, e para eu saber que ainda sou o que você pode intuir de mim!"
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Quem sou Eu?
Não é fácil saber quem sou?
Pois se constatar que sou uma ignorante?
Não acreditarei...
Geralmente quando pergunta, quem somos?
Logo nos identificamos pela profissão,
Cargos, família, posição...
E na verdade somos uns ignorantes...
Não nos conhecemos
Não sabemos o que somos capazes
Não conhecemos o nosso Deus
Tão pouco seu designo e poder.
Vivemos nas certezas de nossos delírios...
Mas saber que sou uma ignorante?
Já me dá a certeza que estou começando bem.
Eu ligo para dizer palavras bonitas, sinceras, escritas com o meu coração. Ligo porque não sou egoísta, ligo porque sinto saudades alegres. Ligo porque me importo. Ligo porque não me cobram ligações.
Não gosto dessa vida de meios termos. Sou sim ou não. Sou amo ou odeio. Ou vai ou racha. Oito ou oitenta. Não gosto de coisas pela metade. Não gosto do talvez, do mais ou menos.
Depois que te escrevi, me perguntei se tudo sou eu, ou se tudo são personagens.
Ou se não existe em mim alguma verdade.
Quem sabe é história do meu melhor personagem?
As vezes me vejo atormentado. Passo dias assim.
Então fecho os olhos e não vejo mais nada.
Mas paro embaixo do sol
E sinto tudo iluminado.
Não me julgue pelo que sinto, pois desse amor sou escravo. Me julgue pelo que digo, pois como escravo, não me dou ao luxo de mentir
Sinceridade
Talvez eu esteja simplesmente cansado de ser o que sou,
Explicando o que não entendem, defendendo tudo aquilo que sou.
Sempre pedem o máximo de sinceridade possível mas no mundo Em que vivo a sinceridade é agradar simplesmente a ouvidos O que realmente pedimos nunca foi sincero só queremos que agradem aos ouvidos, essa é a realidade impressa no mundo que vivo.
Mimética
Sou da mata, não me acerto na cidade.
Defendo-me do cativeiro de concreto,
Num desejo violento de liberdade.
Desamarroto as asas do pensamento,
Extrapolo pés automotivos, passivos,
Sedentos... Olhos de onça pintada, radar de morcego,
Patas de guará correm no cimento.
Naturalmente anti-cibernética, instintiva, apelativa,
Permissiva... Sou bicho-palha, macaco-prego,
Saci de duas pernas, Caipora, trilha refrescante.
Toda mata vive no meu corpo, plagas verdejantes.
Em mim vivem formas selvagens,
Sonhos que devoram ansiedade, viragens:
Bosque de mil segredos e folhagens.
Minh’alma ponteia verde estandarte.
Disfarçada na anacrônica Campinas fumegante,
Sou anti-vigas de aço, primitivamente blindada.
Naco de floresta oculta por pele esbranquiçada.
Mimética, simbiótica, defendo-me da morte.
Mas se um talho, um corte...
Verão que é seiva meu suporte.
As vezes me encontro pensando,
pensando em coisas banais,
se sou ou não sou capaz,
coisas carnais.
Reflito sobre o futuro,
e as vezes volto lá trás
para avaliar as coisas importantes
e descartar as q pra mim tanto faz.
Sei q toda experiência é válida,
mas pra mim não mais!
QUERO coisas boas, quero ser feliz,
QUERO a alegria q o meu corpo condiz,
QUERO meus joelhos tremendo
com a minha segurança por um triz
QUERO adrenalina. Sou sagaz,
QUERO vibrar com o q fiz,
QUERO emoção, diversão, vibração.
QUERO encher meu coração,
QUERO pirar meu cabeção,
QUERO tudo q eu sempre quis,
QUERO viver, viver pra ser feliz.
Felicidade intensa
de intensidade imensa,
não como recompensa
sem tristeza propensa!
QUERO sempre na minha consciência,
sem equilibrar religião com ciência.
QUERO a felicidade pq mereço!
Pq sou o melhor q eu conheço!
Pq não tenho preço!
Pq sei q não sou d ferro
mas tbm sei q não sou de gesso.
Sou forte, sou inteligente,
sou o mocinho mas as vezes complacente.
Sou enorme interiormente,
sou perigoso e atraente.
Tome cuidado mas me ame!
POIS SOU GENTE!!!!!!!!!!!!!!!
Quem sou eu? Quem é você? Afinal; quem somos?
Depende do momento, momentos somos alegres, momentos somos tristes.
Outros Humorados outros ranzinzas.
Você é bom ou mal?
Bom? E aquele pensamento maléfico que teve ontem? Não o define?
Ah! Então você é mal? Mas e aquele dinheiro que você doou ao Criança Esperança? Não o define?
E eu? Sou bom ou mal?
Nenhum – ou os dois – afinal o momento que nos define.
Ah! Mais tem algo que sou e ninguém pode negar! Honesto!
Pensando bem, e aquela viagem que prometi a mim mesmo que faria à Ilhéus? Acabou o ano e nem fui. Será que fui honesto comigo mesmo?
Mas minhas dividas não deixo de pagar!
Então... Sou honesto? Mais uma vez esse tal de momento.
Momento safado!
Uuuuh! Por falar em momento safado, eu fiquei safado por um momento; eita momento bom!
Nesses momentos lembro dos meus antigos amores. Mas acabo me lembrando das grandes traições; eita momento ruim.
Momentos e momentos; isso que somos.
Porém sendo bom ou ruim, viva os momentos, pois acabam nos deixando experiências magníficas que marcam os momentos de grandes recordações.
Viva o momento, sinta o momento, seja o momento!
Sei Que Nao Sou Bonito,
E Nem Riquezas Posso Te Dar,
Mas Apenas Lhe Peço,
Que Leia Este Verso,
De Alguem Que Quer Te Amar.
Nao Sou Poeta,
Musico Ou Compositor,
Apenas Fiz-lhe Este Poema,
Para Lhe Declarar O Meu Amor.
Queria Eu Ser Parceiro De Suas Alegrias,
O Ombro De Suas Infelicidades,
E O Motivo De Sua Saudade.
Es Do Poeta A Inspiração,
Do Musico A Propria Cançao,
O Nectar Da Mais Fina Flor,
E Do Mundo O Meu Grande Amor.
Se Tivesse Eu O Dom Da Poesia,
Para Em Uma Palavra Só Descrever O Amor,
Este Nome O Seu Seria.
Eu O Faria Em Verso Ou Prosa,
Assim Como Faz O Trovador,
Mas Como Na Poesia Nao Posso Me Apoiar,
Apenas Tres Palavras Queria Disertar.
EU TE AMO. Sem Ao Menos Vc Acreditar.
Hoje me perguntaram se sou covarde, rapidamente obtive a minha resposta: - Não, não sou, eu sou corajosa. - Mas parando alguns minutos para pensar e analisar, já não tenho tanta certeza disso. Talvez eu não seja covarde para as situações em que eu exponha minha vida ao perigo, em que eu exponha meu corpo, meu físico … o que está fora. Não tenho medo de ir aquele bairro super perigoso, de cair, me arranhar, me machucar, adoraria pular de bung-jump e para-quedas. Mas se eu tiver que expor meus sentimentos, minhas vontades, meus desejos, minhas emoções, o que ta aqui dentro, a situação muda de figura, se o machucado for por dentro, sim eu sou medrosa, a mais medrosa do mundo, sem coragem alguma, me recolho, tenho medo. E toda aquela coragem desaparece. Não tenho medo de arranhões no braço, na perna, na mão seja onde for. Não me amedronto. Não tenho medo de me ferir fisicamente. Tenho medo sim, de me ferir por dentro, machucado, no coração dói muito, na alma então, nem se fala. E quando esses ferimentos são no coração? E quando você, cheia de coragem se entrega e se machuca? Qual o remédio para isso? Você sabe? O meu eu sei. É a coragem de não ter coragem alguma. E se agora vierem me perguntar se eu sou covarde eu vou dizer: depende, se eu me machucar essa dor vai ser dentro ou fora ?
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