Desconfianças
Os maiores temores ou desconfianças são exatamente do que o homem é capaz de gerar. Se receia decepção ou traição ou desconfia tanto de mentiras é porque é capaz de mentir, trair e decepcionar.
Algumas palavras bastam para acabar um futuro, para existir uma desconfiança, para ter um rancor, para tudo MUDAR. Se á amor, tem RESPEITO!
Desconfiança!
Um despertar sob a observância.
Um calafrio numa manhã singela.
O agridoce sentimento entre os mundos.
Agonia!
Um olhar custoso junto à janela.
Um sentimento fúnebre lhe atormenta.
A consciência que algo próximo lhe espreita.
Desespero!
Um espectro das trevas à sua espera.
Será este o florescer de um olhar?
Surge a pergunta após gélido momento.
O estrondo!
Eis o soco na janela entreaberta.
Um tiro de canhão contorcendo o vento.
É o ceifador induzindo-o à morte.
Arrebatamento!
Um corpo incrédulo de movimentos.
Um socorro calado sob o frear do tempo.
O pesadelo vívido que transcende solidão.
Crepúsculo!
O romper das correntes e o cair no chão.
A esperança mística cria motivação.
Mas o amanhecer ainda gera inquietação.
Por mais que ciúmes seja uma demonstração de amor, também é uma demonstração de desconfiança e de insegurança.
Amor
Bora amar sem desconfianças.
Amar sem temer ser feliz.
Bora amar sem horas, ou tempo pra controlar.
Amar sem pensar em outro alguém.
Só você e eu.
Acreditar que alguém me ama pelo que sou desperta minha desconfiança, pois para tal atitude seria necessário que a pessoa em questão me conhecesse totalmente e isto não é possível.
Uns ares de subestimações com alguns ventos de desconfiança – Assim são os meus poemas juntos com meus pensamentos eufóricos de manifesto. Por assim bem dizer eu sou, o que eu profundamente escrevo, por necessidade de curar minhas questões pessoais que, bem dizer, nem sei dizer.
Uma pessoa ferida espera atenção, assistência e solidariedade e não, confusão, desconfiança ou descrédito moral.
A injustiça e a desconfiança devem ser aprendizados para promover dentro nós a paz, para que possamos transmitir a serenidade e justiça
"Podemos escolher entre viver escravos das nossas desconfianças ou confiar na vida e nas pessoas. Uma linha bem tênue separa essas duas situações. Uma nos acorrenta aos sentimentos ruins, ao medo, à raiva, à vontade de revidar, às paranoias e às neuroses e a outra nos deixa tranquilos, serenos, piedosos, compassivos e felizes de verdade. A confiança é libertadora! Quando confiamos nada e nem ninguém nos abala..."
Com o olhar de desconfiança,
o "corajoso inseguro" olhar para o espelho,
e começa a temer, perder o que não tem .
A desconfiança é o pior dos sentimentos às vezes até pior que o ódio, porém a desconfiança e o ódio são sentimentos que andam lado a lado. A desconfiança pode fazer de uma mente calma de paz virar-se ao contrario vindo a se imaginar quaisquer coisas, boas ou ruim de paz ou de guerra.
