Desalento
Tenho uma alma de vento
Qualquer sopro desalento
Chovem-me palavras e pensamentos
São poetas, jogando versos ao vento
Poemas e poemas me constroem
Versos me formam a brisa
Brisa que sopra nos campos
Campos de rosas e prosas
Esvai-se-me a alma
Com a brisa que sopra
Os versos me caem num tempo inserto
Semeiam poemas no deserto
Minha’lma, ai de ti se me perdes a pouca vida
Nessa viajem sobre a brisa
Onde o sol não mais radia
Nem sustenta o novo dia
Título: Alma de Vento
Autor: Leontino Gaspar
Inspiração: Gabriela Manuela Chombossi
O REGRESSO
E o regresso ficou para esse tempo
Onde o desalento mora
E a tristeza chora.
Não há canto algum
Que faz rir a alma
Nem rimas de poesias
Nessa calma.
Tudo cessou!
A maresia
Até o mar chorou
E a poesia entristeceu
Junto ao céu
Que apesar de ser seu
Aguardava para outro dia
Dia qualquer!
Não tão breve nem tão logo
Mas como a vida se atreve?
A poesia entristeceu!
Entoo poemas como quem chora de desalento, faço poesia como quem pede a morte, pode descer a noite pois estou insolúvel...
O dia está sem rosto de olhos tão vazios amargos, amargura que escorrega até o coração pela seiva das veias mórbidas, amar a ti é como desprezado é como desejo de veneno com mel;
Andei sobre as sombras e caminhei no eixo destorcido do reflexo frio do porta retardo que me deras, seu coração tortura o meu...
As páginas sedentas de sede bebem das minhas lagrimas misturada com a tinta do esboço deste lamento,
Componho poemas da dor enquanto tu vives sem mim e sem querer me ter, vivo na esperança de ti sobre morte lenta,
Sobre o tempo cativas o ouro enquanto de amor banho me em sangue gota a gota
As noites duelas com a madrugada para ver quem lambe meu sangue
Procura a riqueza enquanto eu amarelo sobre o sol fujo e lembrando das migalhas de um pouco de amor de vez em quando, sinto saudade...
Me escondo na face da noite das mortalhas e surdinas tenho vergonha de amar
Tão raro e tão vasto amor que não cabe no cantinho da sua alma
Tão hirto seu coração rígido como eu tenso tentaria de novo tecer minha vida na sua, ser para sempre me desce outra chance sei que calado e quieto quero ficar e por ti podemos estar onde quiser ir
A luz tenta me misturar o anil se contrasta com minha alma cada dia mais fria e um amor adente quente que me queima a vida...
Os poemas se acumulam nas linhas do destino devaneio eu encosto e você desfaz
Foco no recorte da janela em revoada pensamentos da sua volta hipotética
Pausa; desço no poço negro de silencio galgará gerúndio vara madrugadas se cravem meus olhos na flor que me sustenta no alto na boca das águas onde descera eu...
Suplico as almas femininas que me arrodeia que de encontro a amada envia uma mensagem como um flor e avisa a esta alma antes que a minha morra de amor
Liberdade aprisionada ao passado
A brisa noturna chega trazendo desalento.
Na soleira da janela, com olhar vazio, ouvindo o vento.
Brandindo, sonido, sino fazendo ruído sestroso, parece sorrindo.
Me fazendo recordar das lindas noites de luar!
Aqui juntinhos
Oh! Que esmorecimento chegou com essa brisa.
Recordações e mais recordações
Inquietações, censuras
Ruínas de ilusões, penumbras!
Quanto sofro por ti!
Inúmeras noites sem dormir
Malsofrido coração
Angústia, solidão
Amanhece!
O dia se veste de luz e poesia.
Imerge no esquecimento a agonia, deixando lá adormecidos, os afagos vividos.
Voltando a sorrir!
Rosely Meirelles
🌹
Não realizei todos os meus sonhos.
Mas isso não me causa desalento.
Felizmente, minha alma sempre foi
um berçário próspero,onde lindos
sonhos recém-nascidos chegam a
todo momento.
Há Momento e Pensamento, Momento Em Desalento, Em Alinhamento, Em Descontentamento, No Pensamento Dono Do Seu Eu, Por Decisão, Por Emoção, Por Ilusão, Por Verdades e Mentiras, Momento e pensamento ,Um Decide o Outro, Mas Você é Que Decide Os Dois.
By - Márcio Brandão
Oh, doce rosa em desalento,
Que murcha lentamente, num lamento,
Tu, que outrora brilhavas com esplendor,
Agora, aos poucos, perdes a cor.
Teu perfume, antes tão envolvente,
Agora se desvanece, tristemente,
Tuas pétalas, antes vivas e viçosas,
Agora estão murchas, frágeis, dolorosas.
Teu caule, que sustentava a esperança,
Agora se curva em triste dança,
Tuas folhas, antes tão cheias de vida,
Agora se enrugam, perdendo a guarida.
Mas mesmo assim, tua beleza persiste,
Mesmo em tua fraqueza, és triste,
Pois em teu último suspiro, oh, rosa,
Ainda irradias uma beleza grandiosa.
Como um lembrete da efemeridade da vida,
Tuas pétalas caídas, uma despedida,
Mas tua essência perdurará eternamente,
Mesmo quando fores apenas uma lembrança na mente.
Tu, rosa moribunda, és um símbolo de fragilidade,
De que mesmo na morte, há uma sutileza,
E em teu fim, encontra-se a beleza,
Pois até no ocaso, há uma singularidade.
Então, rosa em sua jornada final,
Teu destino, mesmo melancólico, é especial,
Pois lembrar-te-emos com ternura,
Como uma flor que mesmo murcha, ainda tem doçura.
Pensamento passa longe
Pensamento vai e vem
Ostracismo ou desalento
Pensar nas asas do vento.
Pensar rápido ou pensar lento
Que importa? Gravar seus pensamentos.
Seja pelo ódio ou amor, vou registrando porque sou um pensador.
Perguntou a magia da vida ao amor:
-O que fizeram com você meu amor?
Desalento o amor respondeu:
-Me banalizaram completamente!
RECOMEÇO
No auge da descrença duma insana vida,
o bardo sucumbe ao nefasto desalento!
Um torpor n! alma, a fala do tempo e do vento
lhe dizem que a paixão é sempre repetida!
Mas, será mesmo que a existência é sucessiva?
Partimos pro céu e voltamos pro tormento?
Cansado da lida, ele pensa, num momento,
se tal crença é inata ou é intuitiva!
Se viveu, de verdade, uma vida passada,
dela revive o desencanto da jornada,
trazendo o pó da mesma estrada percorrida!
Se, como dizem, tudo faz parte dum plano,
só lhe resta viver de novo o desengano
e, quem sabe, viver nova partida!
A urgência da paz é muitas vezes consequência no grito do desalento, uma invocação de socorro pelo silêncio externo, quando todas as vozes invadem o nosso ser. Uma falta, veja só, de habitar em nós.
Amor que Permanece
Já fomos chama, incêndio e vento,
um mar revolto em desalento.
Fomos urgência, febre e dor,
fomos o brilho do primeiro amor.
Mas o tempo, sábio, nos teceu,
fez do furor um céu mais calmo,
e hoje o amor que vive em nós
não grita mais fala em tom alto.
Não é menor, nem é ausente,
é chão seguro, é porto quente.
Se o fogo ardeu e se acalmou,
foi só porque nunca apagou
"A paz, quando ausente, não silencia—ela grita no eco do desalento. É o clamor de uma alma exilada de si mesma, sufocada pelo ruído do mundo. Porque, no fim, a verdadeira urgência não é o silêncio externo, mas o reencontro com a morada interior que tantas vezes deixamos vazia."
Desalento
Desalento na alma,no coração...
Desalento no passado...
Desalento no porvir ...
Será que o desalento pode ser revertido em algo positivo?
O mundo, as pessoas,a criação.
Frio, calor, amor, dor...
Tristeza, alegria, traumas, superação...
Derrotas, vitórias...
Meio termo...
Controle na mente,alma e coração ...
Desalentar...
No mais profundo do ser humano;
Na verdade,
Todos procuram de maneiras diferentes...
O alento para a alma...
Alento para o coração...
Calma, paz, satisfação...
Feliz alento!
Feliz ano novo!
Meu pecado
Você é meu pecado
Meu desalento
Meu corpo te deseja feito louco
Aninhar me em teu peito é meu desejo
Senhor das minhas vontades
Meu querer
O poema da minha alma
Por prazer deixo minha carne gritar
E me entrego
Deixo meu corpo conduzir me ao desejo
Nessa febre que queima
Enlouquece
E o que comanda nesse momento
Não é o pensar , mas sim
O instinto que me leva a você
Sentir seu toque
Suas mãos a percorrer meu corpo
O prazer de está ao seu lado
Não sou eu responsável por meus atos
Apenas quero está com você
Me despir de tudo o que me prende
E viver...
Sentir..
Deixar que simplesmente seja.
IsleneSouzaLeite
Em estado de desalento, dor e perda há sempre um Deus desumano. O homem está situado entre o céu e o inferno, entre os poderes de Deus criador da fortaleza e da ruína, “Deus é a essência do amor contida na pequenez humana”. Ao mesmo tempo em que Deus aparenta um viés desse amor.
Eu vos alimento
com poesia e desalento,
assim vos lembro
que a vida é curta,
que o céu é cinza
que aqui na terra
não há justiça
só temos certo,
morte e lamento.
Desamor
.
Eu encontraria sem motivo
Tudo que se perde num sorriso
Ao desalento do amor aborrecido.
.
O tempo e o lamento
São tormentos em fermento
De malgrado amor perdido.
.
Vejo altivo tão longínquo
O que de perto é vivido
No rompante do destino.
.
Um desamor...
Um dessabor...
E minha dor.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
Uma palavra amiga, um afago , um carinho na hora de tristeza ou desalento, valem mais que uma tonelada de elogios depois que vencemos os obstáculos.
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