Charlanes Oliveira Santos. Montes Claros MG

Encontrados 2 pensamentos de Charlanes Oliveira Santos. Montes Claros MG

⁠Ho amor onde esta você?
Dentro do meu coração devora me o zelo que terei por ti
Queria ver seus olhos e te reconhecer, sentir o toque das suas mãos e saber que para sempre tê-la-ei
Vivo a te esperar e morro entre cada momento sem ti
Em cada manhã sinto você mais próxima...
Procuro sobre o manto da terra minha flor e entre o jardins lá estará donzela que farei minha rainha
O tempo andará destronando meus dias infelizes mas o nosso encontro apaziguará cada segundo a tua procura
Hoje sobre o véu da noite seu cheiro exalar em um perfume de poesia
A madrugada te abraça no silencio do seu quarto e meus braços desassossegados espera com ternura o momento de substituí-la pelos meus abraços
Seus lábios adocicado governará minha boca em breve e minha insônia dará lugar a calmaria e adormecerei no repousar em seus braços
Em meu peito lamenta o fogo da solidão que queima sem consumi
e o desejo que por ti minha alma destruo
e a dor da paixão antecipada medrilina da minha alma por ti.

⁠Entoo poemas como quem chora de desalento, faço poesia como quem pede a morte, pode descer a noite pois estou insolúvel...
O dia está sem rosto de olhos tão vazios amargos, amargura que escorrega até o coração pela seiva das veias mórbidas, amar a ti é como desprezado é como desejo de veneno com mel;
Andei sobre as sombras e caminhei no eixo destorcido do reflexo frio do porta retardo que me deras, seu coração tortura o meu...
As páginas sedentas de sede bebem das minhas lagrimas misturada com a tinta do esboço deste lamento,
Componho poemas da dor enquanto tu vives sem mim e sem querer me ter, vivo na esperança de ti sobre morte lenta,
Sobre o tempo cativas o ouro enquanto de amor banho me em sangue gota a gota
As noites duelas com a madrugada para ver quem lambe meu sangue
Procura a riqueza enquanto eu amarelo sobre o sol fujo e lembrando das migalhas de um pouco de amor de vez em quando, sinto saudade...
Me escondo na face da noite das mortalhas e surdinas tenho vergonha de amar
Tão raro e tão vasto amor que não cabe no cantinho da sua alma
Tão hirto seu coração rígido como eu tenso tentaria de novo tecer minha vida na sua, ser para sempre me desce outra chance sei que calado e quieto quero ficar e por ti podemos estar onde quiser ir
A luz tenta me misturar o anil se contrasta com minha alma cada dia mais fria e um amor adente quente que me queima a vida...
Os poemas se acumulam nas linhas do destino devaneio eu encosto e você desfaz
Foco no recorte da janela em revoada pensamentos da sua volta hipotética
Pausa; desço no poço negro de silencio galgará gerúndio vara madrugadas se cravem meus olhos na flor que me sustenta no alto na boca das águas onde descera eu...
Suplico as almas femininas que me arrodeia que de encontro a amada envia uma mensagem como um flor e avisa a esta alma antes que a minha morra de amor