Depois que Perdemos Damos Valor

⁠Deixamos de ter contato com a natureza, isso custa muito caro, para todos nós. Pois, perdemos a nossa humanidade.

Ano de 2020 onde tudo aconteceu. onde perdemos a liberdade de ir e vir por conta de um vírus, onde eu perdi o emprego onde todos gostavam do meu trabalho, onde tive noites em claro e solitárias com medo, muito medo de perder minha mãe que ficou internada, onde eu perdi minha liberdade, minha casa, meu animal de estimação, onde eu perdi a mulher que amava ...
Só não posso perder a esperança..

⁠Passamos muito tempo tentando ganhar a vida e perdemos o carinho de quem amamos em fração de segundos...

⁠A morte em vida é a pior, pois nos perdemos sem querer nos achar.

Muitas vezes, seguimos convenções que não nos agradam pessoalmente e aos poucos nos perdemos no pântano podre da opinião pública, dissolvendo-nos, desmoronando até que nada reste de nós.

⁠Ocupamos demais nossa mente pensando no que não temos ou perdemos do que naquilo que já conquistamos e no que temos.

Precisamos criar a nossa razão, pois quando a perdemos, tudo que falarmos acabará virando desculpa.

⁠Tudo perde a cor quando perdemos alguém que amamos, Jacira vou sempre lembrar de você e o quanto gostou de mim como uma filha.😢😞

As vezes perdemos o controle!
Mas não ter controle de tudo ajuda a superar medos, dúvidas, saí da zona de conforto...

⁠Muitas vezes agente deixa o orgulho tomar conta de nós, por isso perdemos pessoas muito importantes.😔💤

⁠INOCÊNCIA

Não perdemos a inocência
cada vez que experimentamos
a maldade do mundo.

Perdemos a inocência
quando deixamos de confiar
no amor
do próximo ser humano.

⁠Podemos passar inúmeras dificuldades, a injustiça bater à nossa porta, perdemos o ânimo, ou amargamos momentos obscuros, mesmo assim não devemos desistir de sonhar nossos sonhos. Mesmo que haja riscos, não devemos deixar de realizar planos para o futuro, e jamais desacreditarmos na nossa capacidade de superação, temos que ser o centro, a essência e sorrir em vez de lamentar. Isso sim é primordial.

⁠Vemos coisas que não queríamos ver, ouvimos coisas que não queríamos ouvir e perdemos coisas nas pessoas que não queríamos ter perdido...

⁠Perdemos muito tempo falando do PASSADO e pensando sobre o FUTURO. Sendo que o que realmente importa e fará a diferença que queremos é o PRESENTE.

⁠Nos perdemos quando tentamos nos achar e nos encontramos quando paramos de tentar.

⁠Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠⁠Quanto tempo perdemos de agora, pensando em outra hora?

⁠FILOSOFIA NILO DEYSON MONTEIRO

A maior parte da vida perdemos a vida entre os dedos do tempo; sem tempo, nem percebemos os que se vão perdendo de nós, em nossas atenções ficam prioridades, afã, vaidades e o tempo passado se foi, não virá à menos que nele voltemos no pesar do pensar.

⁠Perdemos a capacidade de ver o absurdo!

⁠O tempo cura tudo, aliás só não cura o tempo que perdemos em algumas situações. O tempo cura e cicatriza uma ferida, mas não o tempo perdido. Mas lá na frente a gente percebe que essa perda de tempo valeu a pena e que essa ferida cicatrizada não representa mais nada e que nem marcas não existem mais.