Depoimentos Doce Menina

Sua respiração é doce e tranquila e no sono ela sorri.

Quem não experimentou o doce amargo que não deu certo
Quem não desperdiçou tempo, ingredientes, e não desagradou a outros paladares
Quem nunca tentou por medo,
Não aprendeu com isso o macete dessa culinária chamada vida
Não recebeu vaias, mas também nunca vai receber aplausos
Seja atrevido que a doçura te encontra
Seja louco,um louco com medidas

"QUE SAUDADES!"


"Vinha ao meu encontro, com o sorriso estampado... doce e cativante...
Pediu-me um beijo com os olhos... entreguei o meu melhor...
Abraçou-me com braços de quem jamais quer soltar... e me levou...
Que saudades do dia em que o sol iluminava a nossa vontade de estar perto!
Que saudades da noite em que a chuva banhou o nosso reencontro!
Que saudades da voz 'pêssego', menino!"

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em coisa mais doce que alguém te cativando o tempo todo? Ir minando aos poucos sua defesa própria. Tem coisa mais forte que alguém te invadindo aos poucos? compartilhando até dos mais íntimos segredos.

Comparo seus beijos com um doce que mais gosto, que mesmo quando acaba, ainda sinto seu gosto nos meus lábios

O doce sabor do pecado salta dos meus olhos em direção aos teus lábios, mas seu caminho sofreu obstáculos, se direciona aos meus pensamentos.

Eu to querendo, to tremendo.
To doidão, num to entendendo.
Minha boca ta amargando o gosto doce do veneno.
Veneno doce.

Se você sair
me sinto vazio.
Te sinto saindo,
me vem um frio.
Um doce sabor,
de não mais pensar.
Em tudo que tive
de ti recordar.
Agora que vem
um sentimento
talvez provável
arrependimento.
Como de não ter
mais em condição,
você aqui dentro
do meu coração.
E vejo lentamente
esse momento,
você saindo
do meu pensamento.

Que lindo! E triste!
É doce e amargo!
Você a lua
Eu o lago!

Esses dias Aquecidos de Esperança, Regado de Amor,
Nos Despertam Vontade de Viver.
Doce Sensação de Liberdade, Longe de Toda negatividade.

Na esperança de que seja doce, eu me entrego de corpo e alma. Pois em meus dias de confusão somente seu olhar me acalma.
Na expectativa de que dê certo, eu me entrego sem medo. Me dou de corpo e alma, e te revelo os meus segredos.
Na ânsia de ter seu corpo, qualquer minuto longe é tempo demais. Não me contento em só te ouvir ao telefone, isso agora é pouco e já não me satisfaz.
Na tentativa de matar a saudade, releio cartas e abraço meu travesseiro. Por muitas noites dormi assim, pois nele ainda tem o seu cheiro.
Na ilusão de que seja eterno, peço somente que fique por perto, que me dê seu amor e aceite meu coração. E independente do que aconteça, peço que nunca me esqueça, que não vá embora jamais, peço desperadamente que fique aqui e também que nunca me deixe partir...

Desde o início declarei que sabia dos teus desconcertos, doce ilusão. Eu de nada sabia. Eram dezenas, milhares ou milhões de vezes, não querendo dramatizar, maiores do que a minha mente podia idear. Nem precisa citar o resultado né, logo de início já percebe-se que literalmente quebrei a cara.

Para o fruto ser doce a árvore não precisa ser grande.

Fecho os olhos e me entrego ao doce sabor refrescante dos primeiros dias de chuva... Nuvens? Não há... estão todas enevoadas em meu coração.

És um transbordamento da minha alma, com cheiro primaveril.
Sou teu encanto, teus olhos... a doce palavra que vibra energia de amor por onde andas.
Te cuido.
É te cuidando que nosso amor floresce.

Quero fazer-te FELIZ a cada pulsar do meu coração. Foi o jeito doce de agradecê-lo por me fazer FELIZ a cada nascer do sol.

Ou doce ou azedo: sabores não se misturam. Paladar: se aprimora.

Estou num estado de graça lindo, doce...com cheirinho de flor quando desabrocha.

Meio-dia e uma saudade apertada. Pensei que era fome: comi. Mas não era. Tomei água, abri um doce. Ainda apertava. Afrouxei os cadarços do tênis. Me afundei no sofá. Dormi. E o sonho veio logo, me abraçando com imagens suas, imitando sua voz – quase agarrei seu cheiro e o trouxe pra perto – mas ele voou. Acordei. Algumas flores frescas esperavam sobre a mesa. Você sentado ao lado delas, me observava a dormir. Sorria. Eu retribui o riso, toda abobalhada. 'Sonhava com o que meu anjo?' - ele disse. 'Com a saudade' – concluo. E a matei num abraço longo e perfumado. Um abraço que matou a fome da vida inteira.

Meu Deus olha só que contradição...
Hoje de manhã fui acordada por uma voz doce e gentil,
Dizendo-me que o amor era coisa de louco, desvairado.
E concluiu: “corre menina, amor é uma espécie em extinção”.