Depoimento para meu Filho de 18 anos

Cerca de 224131 frases e pensamentos: Depoimento para meu Filho de 18 anos

E quantas primaveras são necessárias pra se florir por inteiro?
Quantos anos de vida são necessários pra vivermos nossos sonhos?
Acho todos não seriam suficientes.
O bom é quando as pessoas conseguem no pouco que ja viveram mostrar ao mundo sua beleza. Cativar com sua presença e aproveitar o melhor que o mundo pode oferecer. Bom é poder ver amor nas atitudes, sabedoria nas palavras... bom é o prazer de conviver.

Inserida por Jonatanribeiro

Queria Mesmo é ter meus Dez Anos,
Isso ia passarinha, Jogar bola, não tinha preocupação com roupa e coisa parecido... Não tinha que Fazer escolha...
E chegam os Dezoito anos e chega à responsabilidade e a cobrança da Faculdade... Ou algo parecido,
É vamos La rapaz. É hora de você fazer acontecer...
Seus sonhos de quando era criança deve se realizar, e o pior. Que agora você ou eu, ele, não tem, mas o colo dos pais para chora, a vida cobra e Devemos cobra dela...
Seu dever agora é dar um futuro pra você e pra sua futura família e tentar fazer acontecer aquilo que anos atrás disseram de você “As crianças são o nosso futuro"...
Só que agora Não somos, mas crianças ou somos,...
A Responsabilidade é nossa. Agora devemos conquista o respeito e a dignidade que um dia sonhemos ter...
O Destino é apenas questão de um sim ou não...
Escolha o sim para o bem e o não para o mal.
Queira muda o mundo e ajudar as pessoas...
Ou veio ao mundo para ser apenas mais um? ...

Inserida por JeffersonFagundes

Aos 19 anos encontrei o namorado que toda garota sonhou um dia, ele me deu AMOR, me deu carinho. Preencheu todos os meus dias, me fez rir, me fez conhecer o melhor lado da vida! Aos 20 eu resolvi largar tudo e viajar ate o outro lado do MUNDO em busca daquele que um dia eu me apaixonei de verdade. HOJE dia 02/03, com 1 ano de casada, sou mais feliz do que imaginei que seria ao entrar naquele aviao! Obrigada por me fazer a mulher mais FELIZ DESSE MUNDO, o MARIDO PERFEITO! Quero dedicar cada hora do meu dia pensando em te fazer FELIZ! EU TE AMO.

Inserida por lannaokuma

Anos depois não se arrependa por não ter viajado, você não fez nenhum esforço para isso
Anos depois não se arrependa por não ter feito o que queria, você não se moveu para que isso acontecesse
Anos depois não se arrependa por não ter falado o que queria, você não abriu a boca e ficou com medo
Anos depois não se arrependa do caminho tomado, porque você escolheu o mais fácil
Não se arrependa. Mas viva inconformado , sempre tentando mudar. Não se contente com o que te faz meio feliz,
ou que te deixa completamente comodo. Comodismo,Conforto, contento é diferente de felicidade.

Inserida por Japur

Quando tinha uns 13 anos, comecei a ficar viciada em um site de relacionamento (orkut) que me induziu a um bilhão de coisas sabe, lá.. eu conheci muitas pessoas, e vivi muitas coisas por conta disso, acredite. lá, participava de uma especie de (fake) nós criavamos um segundo perfil.. e editavamos com fotos de famosos, animação.. qualquer coisa, mas essa pessoa, nao poderia ser voce, nem nome, nem idade, e nem nada, o ideal era conhecer pessoas novas, de outros lugares, e com pensamentos diferentes do nosso. Até que então.. eu sempre conhecia muita gente, essas pessoas nunca me mostravam a sua real essencia mas era como se a minha personagem verdadeiramente vivesse naquele mundo que nao existia, eu realmente sentia coisas, era como se eu nao tivesse mais vida aqui fora, uma coisa totalmente perturbante de se ouvir, mas na época eu achava o máximo, pra mim.. nao tinha coisa melhor, até que eu conheci um garoto... ele nao era um garoto normal como todos os outros que eu conhecia, ele era especial, sabe.. eu sentia meu coração vibrar com cada mensagem que ele me mandava, até mesmo,com qualquer palavra dita por ele, Não queria citar nomes reais, então vamos criar um nome ficticio pra ele ( Menino X 1 ) vamos figir que hipotéticamente o nome dele era meninoX1, eu nao sei direito como isso aconteceu, ou por que.. mas me parecia que eu realmente estava apaixonada pela primeira vez, e o pior.. por um menino de internet,que eu nunca vi na vida, nunca ao menos escutei sua voz, isso é estranho, mas é como eu disse.. Mundo fake, era um outro universo pra mim, literalmente, tentava misturar o meninox1 na minha vida real, mas era complicado, por que por mais que eu me esforçasse pra esse relacionamento dar certo, ele nao fazia tanta questão. Eu sinceramente fiquei com medo, por nunca ter conseguido fazer uma ligação se quer pra ele. Um tempo se passou e o meninox1 se foi, eu fiquei completamente transtornada com aquilo, nao conseguia mais nem pensar direito, eu estava sega de paixão.. por que nao era amor, eu nao sei explicar, mas o meninox1 me provou que aparência nao é tudo.

Inserida por verdadeiraeu

Há alguns anos atrás era totalmente contrário a casamentos, porque se casamento vc bom não precisava de testemunhas, registrar em cartórios, jurar perante Deus...etc. Mudou quando senti o gosto da coisa. Uma pessoa ao seu lado que não importa o seu estado emocional ou financeiro sempre estará lá. Pois é, o casamento é bom. Triste daquele que nunca experimentou dormir ao lado de alguém que vc sabe
que no outro dia vai estar lá, tão linda quanto antes de deitar ou ouvir deste alguém "oi" simples, mas que soa no ouvido como uma história ou quando vc coloca alguma coisa num certo lugar e quando vc se volta não esta mais, faz parte. Não sou a favor de escrever coisas no facebook relacionadas a minha vida, nem sou fã, mas que eu sei que a pessoa certa vai ler isso e de alguma forma ela vai entender. Na minha imaginação isso nunca será apagado, como eu disse sobre a história, a história é essa...oi.

Inserida por LeonardoX2012

Há anos relevo muitas coisas, só que chega num ponto que faz mal. E tudo que a gente quer é se afastar de tudo isso. Cansei de ouvir: "Finge que não vê, finge que não ouve." Como posso fingir não vê se não sou cega? Como posso fingir não ouvir se não sou surda? Impossível deletar coisas da cabeça sobre um simples comando meu. Bom seria se fosse tão simples assim. E quer saber, não é nada fácil viver num ambiente em que tudo é contrário a você. Cansei. Cansei de ser paciente, de tentar entender coisas imcabiveis no conceito de dignidade. Cansei de me encher de raiva por pessoas que não valem a pena. Logo estou tão só. Uma decisão pensada e talvez tardia que teve tempo de me ferir. Em busca da cura, de pessoas que não me decepcione.

Inserida por GabrielaStacul

É Inteligente foi o homem que criou os dias, as
semanas, os meses e os anos, assim podemos
recomeçar a cada ciclo, com Novas Atitudes para uma
VIDA nova e diferente. Aproveite o milagre da
vida, não se prenda a coisas materiais, amores
irreais e vidas banais.

Inserida por marcelohenriques

“Coisa”

Quando passamos muitos anos do lado de alguém
Existe uma grande possibilidade de sermos transformados em propriedade
Onde você deixa de ser humano e passa a ser “COISA”
Porque nos apropriamos de coisas e não de pessoas
As coisas foram feitas para serem possuídas
As pessoas foram feitas para serem amadas, respeitadas de forma livre e espontânea
Não seja “coisa”, seja pessoa!
Tenha amor, mas também tenha amigos, tenha família...
Nunca se permita ser como um lote de terra que se compra e acham que podem fazer o que quiser dela.
Eu digo: Enquanto correr sangue em minhas veias, quero ser “humano”!
Respeite-me!
Se puder me ame!
Mas deixe-me livre pra ser quem SOU!

Inserida por julianalmeidamartins

A Poça do Cemitério .

Bernard Fleet tinha 12 anos, adorava tocar seu violino, porém, ele realmente queria tocar o terror; vivia com sua irmã e gato; na realidade, o que queria era viver com monstros, aranhas e ratos, vagando pela noite em um desespero só com o escuro e a solidão que pertencia-ele. Com a então chegada de sua prima, ele fingia gostar dela, mas ele queria mesmo era fazer ela queimar em lava quente. Contudo nem sempre Bernard pensava assim; também de música ele é cercado; quando todos liam “Guerra e Paz”, Bernard lia obras de “Edgar Allan Poe”. Enquanto ele estava tocando seu violino escutou um grito de socorro agonizante das pessoas que não vivem mais, quando percebe-se era a voz da sua noiva que foi assassinada brutalmente no dia 25 de agosto de 1958 .
Bernard pensa em desenterrar o cadáver para transformá-la em um zumbi e então ressuscitá-la, mas sua tia mandou ele ir de castigo para o porão, porém Bernard sabia que tinha sido mandado para um lar de solidão, porque estava cavando o canteiro de flores no quintal da sua casa .
Todas as noites dentro do porão ele escutava gritos de horror dos seres mortos, ele estava enlouquecendo, pois vem uma sombra e o garra por traz e ele vivência uma luta implacável, enquanto Bernard está em seu cemitério de loucura, sua tia abre a porta e começa ver aquela tortura no porão e encontra Bernard brigando com o cobertor, ela vai embora, mas quando fecha a porta um outro mundo começa a se abrir dentro da cabeça de Bernard e rapidamente é engolido. Ele não conseguia falar nada, pega-lhe a pena e começar rabiscar no papel “Estou dentro de um mundo de solidão” ,depois o porão começa a se mexer e sua normal paranóia começa aparecer; Bernard escuta a voz da noiva que no túmulo padece, ele começa a ver mãos tentando puxa-lo para um outro mundo. Todas as imaginações que ele havia criado começam a devorá-lo com um grito de horror, com seu corpo machucado de tanta dor cita um trecho de “O Corvo, de Edgar Allan Poe”: “Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.”

Inserida por matheusalmeida

Saudade da felicidade simples que os anos não trazem mais, outrora estava a brincar de pega-pega, carrinho de rolimã, barra-bandeira...... Às vezes a infância tem disso, possuímos tudo que precisamos de forma simples, para sermos felizes, mas ainda não temos maturidade suficiente para percebermos e aproveitarmos tudo. Assim os anos se passam, e ficam apenas as lembranças dos nossos momentos felizes que os anos não trazem mais.

Inserida por gleydson111

E daqui a vinte ou trinta anos, sei que vou me acordar , e do nada me lembrarei do teu sorriso.

Inserida por davidandrade

Hoje pela primeira vez depois de anos eu consegui olhar diretamente pra você, sem desviar o olhar ou desfarçar que não estava com os olhos grudados naquela sua covinha perfeita. Eu não entendo essa vontade de você, eu não tenho medo dessa sua cara de mal, quando você pega seu violão e faz aquele biquinho pra cantar eu sou a primeira que fica com os olhos brilhando. Mesmo sem sair nenhuma palavra sequer da sua boca, pelos seus olhos, aqueles pequenininhos, dá pra imaginar o que tá passando na sua cabeça. Quando você sorri? Ahh, quando você sorri consegue deixar o mundo pequeno perto de você, tira a tristeza de qualquer pessoa e ainda faz ela sorrir com você. Você sabe que dá de dez perto dos meninos da sua escola, sempre com calça apertada e o cabelo arrumado, mas quer saber? Eu amo quando você tá de bermuda e com o cabelo desarrumado!

Inserida por danisuede

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

A importância de cada um

Não importa se foram anos, meses, dias, horas... Todas as pessoas que de alguma forma fizeram ou fazem parte da nossa vida tem a sua importância, tem algo a dizer, algo a aprender, algo a ensinar, uma participação especial neste filme da vida.

Ninguém é todo Mal, ninguém é todo Bem, somos seres tão imperfeitos que ainda nos sentimos no direito de ser o juiz do outro e muitas vezes não somos capazes de enxergar que direta ou indiretamente somos os causadores do mal que nos mesmos condenamos.

Mas o importante é tirar de cada um uma lição, é saber que tudo são etapas da evolução de cada dia, e que o importante é sempre seguir em frente e aproveitar a viagem que é a nossa vida.

Inserida por TatiSalvino

O amor é um sentimento tão profundo e pessoal, passa-se os anos e continuamos amando...

Inserida por CarlaPaslauski

Após 5 anos, fundador do Carpe Diem; “Não estamos mais se aproximando de expressar o dia presente e sê o bom"

Inserida por mrgattax

Experiências em um mundo desconhecido e invisível, era como se eu já estivesse lá há anos atras.O lugar onde a criação é livre e a criatividade é o ponto de partida para sonhar e criar coisas novas, onde o Pai descansa com seu filho, e o cordeiro pasta com o leão, e as árvores cantam! Neste lugar onde o tempo não existe, onde a alegria persiste, onde o choro não tem vez, onde a música é livre para inventar o que quiser, onde as histórias são feitas em pequeninos pedaços de papéis.

Inserida por pensandoemum

Éramos eu e você, e tinhamos dezessete anos.

Inserida por LiviaMayra

Seja lá qual for a raça que deu à nossa o gap tecnológico dos últimos cem anos, sabia muito bem o que fazia. Nosso corpo ainda é de 1700, precisa subir nas árvores as quais matamos a fim de criarmos novos equipamentos para estimular o corpo.
Nossa emoção e instinto é pouco mais do que quando éramos primatas. Ainda assim nos distanciamos da tribo disfarçando-nos em tecnologia que foi criada para tentar nos aproximar.
Seja lá quem for que nos deu este gap tecnológico creio que, se a intenção era acabar conosco, está conseguindo.

Inserida por nilidis

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp