Democracia Mário Quintana
" O antigoverno não é o que se nega a exercer as leis, ou a justiça, mas sim, o que só as cumpre, após ser oprimido pelas manifestações do desejo público, de forma viral pelas mídias".
Aqueles no pátio eram o refugo que não conheciam. Os enjeitados, os malucos, os enfermos, os caducos, os chaguentos, os mutilados, os senis, os alcoólatras, os débeis, os pobres, os analfabetos, os mendigos, os aleijados largados à própria sorte. Os sobrinhos, avós, pais, tios esquecidos em sanatórios e hospitais, enxotados de casa ou recolhidos sob marquises, sob pontes, em becos, lixeiras, praças, em jardins e calçadas, em beiras de estradas do país que se industrializava, se agigantava, se modernizava. A nação da América do Sul das repúblicas de bananas que navegava para fora do Terceiro Mundo fabricando tornos e automóveis, caminhões, tratores, geladeiras, lâmpadas, liquidificadores, televisores, aparelhos de som, sapatos, refrigerantes e máquinas de lavar, o país que fora capaz de crescer cinquenta anos em apenas cinco de total democracia, e que não tinha mais lugar para aqueles homens.
A liberdade de expressão é o sagrado direito de qualquer idiota dizer o que quiser, sobre o que quiser, quando quiser.
As pessoas muitas vezes não sabem ou não conseguem distinguir que a questão não está na legitimidade do Governo - porque a legitimidade é dada no momento em que o partido sobe ao poder e a escolha é feita pelo cidadão. O que importa é o que chamamos, em termos de Direito, discricionalidade, ou seja, as opções de escolha do Governo.
Em termos do princípio da discricionalidade, o poder executivo pode escolher fazer uma coisa ou outra desde que isso esteja em conformidade com a lei, e consoante às suas vinculações. Isso quer dizer que o que nós podemos criticar é apenas a forma das escolhas administrativas do Estado, onde, por exemplo, o Estado abriu poucas escolas, poucos tribunais, onde deveria abrir mais, ou fazer mais. Não está em jogo a sua legitimidade parlamentar ou a legitimidade de governar.
Sobre o fim da partidarização.
Refletindo aqui sobre a política que segrega ao invés de unir todos pelo bem comum e pela verdade...... No momento em que as pessoas se conscientizassem que os partidos não deveriam existir da forma como existem hoje e apenas a militância e prática do amor, do respeito, do diálogo e da dignidade nas relações de forma integral para construirem um mundo saudável, sustentável e de luz o Planeta Terra cumpriria seus objetivos perante os planos de Deus e todos seriam conduzidos ao despertar do auto-conhecimento e das suas essências de alma. Todos cumpririam dignamente seus papéis como seres humanos e brilhariam como estrelas. Passaríamos a viver num outro patamar onde o engano, a ganância, o egoísmo, as trapaças, a mentira, o ódio, a violência, a desigualdade, a corrupção e a escassez de recursos deixariam de existir. A Humanidade se desviou dos planos do Grande Espírito. Civilizações já foram aniquiladas por isso. A história tende a se repetir. Quantas eras serão necessárias para a raça humana se dar conta disso antes de sua autodestruição? Movam-se!
Numa visão humanitária, deveriam exercer funções governamentais, somente aquelas pessoas, que são capacitadas e compromissadas com a democracia, a justiça e a igualdade social.
O Brasil hoje é um país psicótico. Um país entre o infantil e o austero. Um corpo que precisa achar seu centro gravitacional, seu equilíbrio. A situação e a oposição, partes representativas e necessárias, não devem ser forças antagônicas; sim, promotores do encontro, do debate, do diálogo e da síntese. Democracia ainda que tardia!
Cada qual eleito tem a difícil arte de governar para o povo e ao mesmo tempo atender os compromissos feitos em campanha junto a alguns empresários tubarões e as alianças no pluripartidarismos.
Sobre o filme 1964: Brasil entre armas e livros.
"Então, se a história deve ser a professora da vida, deve ser baseada na verdade, independente se ela é bem vista ou mal vista."
Duas horas dedicadas a um filme coerente, bem contextualizado, equilibrando diferentes pontos de uma história amplamente divulgada por apenas um lado desde antes de eu nascer.
Nossos antepassados sofreram com duros abusos da extrema direita? Sim, alguns sofreram, não restam dúvidas. Sofreram outros, também, com equívocos cruéis, transviados e armados da esquerda marxista e gramscista? Sim, também houveram esses que penaram. Houve quem buscou pacificar os dois lados após tanto caos, sangue e lágrimas? Sim, também houve, porque o tempo traz equilíbrio ao curso das civilizações, ainda que essa balança confiada pelo Pai à humanidade ao dar a cada um de seus filhos uma consciência e o direito à livre escolha ainda não seja operada com perfeição e as tendências errantes insistam em voltar e revoltar de tempos em tempos para assolar o povo. De uma forma ou de outra a pútedra corrupção encontrou e infelizmente ainda encontra meios de se aparelhar, seja pela força bélica desmedida e devastadora; pelo poderio econômico tão atraente que ainda instiga, no imoral, a idéia de que ser eleito para servir ao povo é uma oportunidade de espertamente fazer riqueza com as mãos no erário público, negligenciando quem o elegeu; ou pela tentativa de culturalmente, sob o supostamente intocável manto de determinados eixos da intelectualidade, da arte ou da ciência, influenciados pela relativização exacerbada e vaidosa, reduzir às cinzas princípios elementares e perenes desde o início da humanidade.
Mas sempre haverá o prumo, a Luz apresentando a linha eterna que conduz o homem com suas potencialidades à coerência, à vedade e à justiça.
Sempre saúdo ao Tempo de cada coisa nessa gangorra que é o curso da humanidade, só assim é possível, ao ser humano, distinguir e escolher o que é melhor pra si. A evolução individual, por vezes, é controversa e dolorosa, imagine a evolução de um país e da humanidade...
Ainda sobre o filme, trata-se de uma produção brasileira que resgata o sentido honrado da democracia, da ordem e do progresso pregados na bandeira do meu país, lançando luz sobre fatos e períodos históricos repetidamente replicados por apenas um ângulo de visão.
O diabo deve estar com vergonha de tamanha falta de escrúpulo cometido contra o anseio da maioria dos cidadãos de bem de nossa nação.
Criminosos manipulam 60% da população elegível e depois querem resolver tudo pelo chamado "estado democrático".
A democracia é um estado de manobra onde esses 60% sobrepõe sobre os justos, trabalhadores, geradores de empregos e pensadores independentes.
Essa manipulação pode ocorrer por compra de opinião, troca por votos, bolsas beneficiárias e pseudos cargos de empregos.
Pessoas honradas, constrangidas pelo lamaçal de tramoias, recolhem-se aos seus credos sem oferecer contributo à política nacional; não querem a mínima proximidade com os hábitos rasteiros, com o universo das intrigas, com as ofensas gratuitas saídas do regurgitar de impostores.
BRASIL ,é a terra que produz do fruto no campo a indústrias capitais.
Ah! Brasil , de anos passados em lutas e trabalhos...
Brasil , valente que combateu seus desprezíveis inimigos , que se elevou sobre os muros que impedia seu avanço.
Hoje eu te contemplo , Brasil, começaste pequeno e humilde nos campos ...
Hoje te vejo grande rico e vigorado.
Tu és hoje um exemplo , seu passado revela sua força suas muitas personalidades, seus rostos .
És homens e mulheres , és força é coragem...
Tu és nação, sois país e mães filhos e filhas
Avós e avô.
Brasil multicor, és todas as cores
Brasil sempre serás eterno.
Já nos disseram isso na ditadura militar, nos governos do Collor e do FHC. Nós mantivemos a esperança, porque sabemos que temos razão e mostramos isso sempre que as eleições foram democráticas e disputadas por todos, sem exclusão. A esperança nunca morre, se o povo se recorda que foi feliz, acredita na liderança de quem o fez feliz.
O Brasil é muito maior do que o que que vocês querem fazer dele. O Brasil não é um banco, não é uma fazenda, não é um quartel. O Brasil é uma sociedade, feita de gente, de pessoas, de indivíduos, com mentes e corações para pensar e sentir. Por isso vocês nunca terão o caminho, a confiança e a esperança que nós todos temos no Lula, no povo, na democracia e no Brasil. Por isso nós vamos triunfar de novo.
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